No artigo anterior escrevi sobre fraqueza. Então neste, o conflito será o tema.
Comecei a escrever artigos para a série “O que te tira do sério?” meses antes da chegada do Novo Coronavírus aqui no Brasil. Não imaginava que durante a pandemia eu descreveria as emoções apresentadas por milhões de pessoas decorrentes do confinamento obrigatório (Fique em casa). Era óbvio que o caos fora determinado:
- Problemas com a autoestima e autoconfiança devido à falta de trabalho e, por conseqüência, dinheiro para honrar com os compromissos;
- Problemas de relacionamento – Em menor ou maior escala o conflito esteve presente em muitos lares e empresas. Isso porque um mesmo fato é visto e analisado por diferentes prismas.
É chegada a hora da auto-observação para que com o autoconhecimento você possa minimizar ou mesmo substituir/interromper situações desgastantes ou sem sentido.
Em situações normais da vida existem pessoas que fogem de qualquer tipo de conflito, por exemplo:
- Evita situações de competição;
- Não gosta de mudanças ou de novidades inesperadas;
- Se sente paralisada quando a forçam a tomar alguma decisão ou quando há pressões, autoritarismo ou conflitos;
- Foge das críticas, principalmente se for de forma agressiva.
Enfrentar o fantasma do conflito significa olhar de frente seu conflito interior para então perceber os seus sentimentos e emoções, especialmente suas raivas e desacordos.
Te desejo paz!
Suely Novoa
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Confira também:
O que te tira do sério? (parte I)
O que te tira do sério? (parte II) – A Carência
O que te tira do sério? (parte III) – A Rejeição
O que te tira do sério? (parte IV) – A Inferioridade
O que te tira do sério? (parte V) – O vazio interior e o sentimento de incapacidade
O que te tira do sério? (parte VI) – Situações de medo e insegurança?
O que te tira do sério? (parte VII) – O Sofrimento
O que te tira do sério? (parte VIII) – A Franqueza
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