Olá, tudo bem?
Eu irei abordar mensalmente fatos cotidianos com vistas à Inteligência Emocional, utilizando-me de embasamento teórico-científico, porém contextualizado em casos do dia a dia a fim de que o leitor possa aplicar na sua própria vida e desenvolver a competência que é a chave do sucesso da nossa era.
Diagnosticada em 2009 com duas doenças autoimune – sem cura para a medicina tradicional, fui em busca desta ciência para retomar minha liberdade.
Busquei conhecer todas as teorias e abordagens e encontrei na Inteligência Emocional boa parte do meu processo de autocura e hoje sou humilde em dizer que não sei tudo a respeito do assunto, mas não tenho sintomas da doença há mais de 7 anos o que me é sufiente.
Seja bem-vindo a esta coluna de transformação. Por aqui você vai desenvolver autoconhecimento e autoconsciência com o intuito de melhorar seus resultados pessoais e profissionais com reflexo na sua saúde física e emocional.
Com carinho,
Betânia Machado
O que você faria?
Eu me frustrei com o Daniel Goleman
O livro mais frustrante que já li foi o best-seller Inteligência Emocional do Daniel Goleman. Que me matem os cientistas de plantão, mas juro! Me debrucei sobre o livro de forma incessante e busquei a todo custo chegar em um capítulo cujo título fosse:
– Aprenda como desenvolver sua Inteligência Emocional em 10 passos práticos.
Quiçá fossem 1.200 passos… rs. Mas a minha expectativa era que tivesse ali uma receita pra desenvolver essa competência que faria tanta diferença na minha vida.
Enquanto isso ecoava na minha mente a afirmativa: “80% dos resultados estão relacionados à Inteligência Emocional”.
Na época eu já tinha uma excelente formação em universidades de renome, tinha trabalhado em diversas empresas legais e insistia em tentar chegar a posições maiores através de novos conhecimentos “técnicos”. Sem sucesso!
Cansada, estressada, frustrada e infeliz. Era uma pessoa explosiva e embora tivesse um alto astral e bom humor, tinha dificuldades de relacionamento, em especial dificuldade comigo mesma. Estava sempre imersa a muitas festas e distração porque no fundo eu estava completamente infeliz com os meus resultados.
Era uma pessoa “difícil”. Não tinha um bom relacionamento amoroso, não ganhava um bom dinheiro, não era feliz no trabalho e fugia das relações familiares porque não gostava de assumir meu próprio fracasso.
Por fim fui dianosticada com 2 doenças autoimunes, destas que têm nomes difíceis e os médicos não entendem de onde vem e não sabem como fazer para elas irem embora. E aí começou a minha saga em busca da minha “autocura”.
Aliás, acho o termo “autocura” até meio brega! Mas a verdade é que quando os médicos te dão um diagnóstico que foge do conhecimento da escola de medicina, você volta pra casa e tem duas opções, ou você aceita o diagnóstico e espera a morte (drama, você vai ver isso por aqui), ou você vai buscar a sua solução.
Eu optei por buscar a minha solução e aí começou o meu processo de transformação. Não me deram muito espaço pra contar a minha história com detalhes aqui hoje, mas estou longe de ser Suzy Fleury, ok? Você conhece ela né? Ela é minha mestra! Gênio da Inteligência Emocional no Brasil.
Mas eu consegui coisas bem interessantes que vou contar para você:
Eu desenvolvi inteligência emocional na prática e mudei a minha vida! E os meus resultados têm crescido de forma exponencial.
Primeiro não tenho mais sintomas da doença autoimune que fui diagnosticada – de nenhuma delas!
Depois de um tempo, outro milagre maior aconteceu! Consegui casar (aleluia!) e tenho um relacionamento ótimo. Sou até mamãe… a típica familia feliz, mesmo!
Fiz uma transição de carreira espetacular! Tenho resultados de alta performance em meus negócios. E hoje dou palestras e treinamentos em todo país ajudando pessoas a terem resultados melhores através do desenvolvimento da Inteligência Emocional de forma prática.
Enfim, esta é a minha missão! Desdobrar a complexa teoria da inteligência emocional, através de práticas simples. E mensalmente eu vou vir aqui dizer como você pode desenvolver a sua também. Com exemplos reais e em formato de bate-papo, sem intenção de ter verdades prontas, mas gerando em você, meu caro leitor, reflexões transformadoras.
Você quer melhorar seus resultados? Eu espero você, no próximo mês.
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