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Parece que não entendemos o que a história nos ensina

Ao longo da história ouvimos, com frequência, alertas nos convidando a sair do desvio que tomamos e pegar a linha principal da jornada da humanidade. Dependemos uns dos outros. Impossível nos colocar na falsa posição de que não dependemos.

Parece que não entendemos o que a história nos ensina: Você depende do outro, mesmo que não queira!

Parece que não entendemos o que a história nos ensina: Você depende do outro, mesmo que não queira!

Ao longo da história ouvimos, com frequência, alertas nos convidando a sair do desvio que tomamos e pegar a linha principal da jornada da humanidade.

Todos, dependemos uns dos outros. Impossível nos colocar na falsa posição de que não dependemos de ninguém.

Se dependemos dos outros, por qual motivo não somos gratos a eles ou nem mesmo entendemos os anseios, angústias e suas dificuldades? – Comportamento que demonstra uma completa falta de compaixão.

Já no século XIII o poeta e teólogo Rumi já nos alertava:

“GRATIDÃO é o vinho da Alma”

Normalmente, em palestras em empresas quando toco neste tema, sempre alguns participantes comentam durante a pausa para café que se sentem completamente independentes e que não dependem de ninguém. Meu comentário é sempre o mesmo: agradeço a gentileza de terem preparado o café, produzido o açúcar e as xicaras e tudo o mais que foi necessário para que aquele café fosse servido naquele momento. Lembro ainda da arrumação da mesa até a coleta das sobras e transporte onde serão processados.

Se não ouvimos Rumi no século XIII, poderíamos ouvir o Dalai Lama no século XX que nos alertava: “O amor e a compaixão são necessidades, não luxos. Sem eles, a humanidade não pode sobreviver”.

Se refletirmos sobre o amor e a compaixão serem necessidade, certamente chegaremos a níveis mais profundos onde estas necessidades também não existem. Mas deveriam (necessariamente) existir: o amor a si mesmo e a autocompaixão.

Se não nos amamos, podemos, verdadeiramente, amar aos outros? Se somos carrascos de nós mesmos, sem a menor autocompaixão, podemos ter compaixão do outro?

E se não aprendemos com Rumi e nem com o Dalai Lama, deveríamos ter aprendido há dois mil anos com Aquele que nos ensinou: “Amar ao próximo como a ti mesmo”

“Amar o próximo como a ti mesmo significa reconhecer nos outros a mesma dignidade que há em sua própria vida; significa oferecer ao outro o mesmo cuidado e consideração que você dedica a si mesmo”.

Minhas perguntas neste momento são:

  • Será que não entendemos estes alertas ou não temos cuidados e consideração a nós mesmos?
  • Será que não reconhecemos dignidade em nós?

A equação não fecha, precisamos examinar a nossa vida e a colocarmos no trilho certo da existência.

Gostou do artigo? Quer saber mais sobre como examinar sua vida e assimilar a importância de entender que depender do outro faz parte da nossa existência? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em orientar.

Cleyson Dellcorso
https://www.dellcorso.com.br/

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Cleyson Dellcorso tem formação em engenharia e filosofia e suas atividades estão relacionadas ao Coaching Profissional e Pessoal, além de atuar com Coaching de Casais. Seus atendimentos têm embasamento em uma metodologia própria com fundamentação filosófico / dialógico. Possui MBA pela UCLA (EUA), com foco em gestão de pessoas, é especialista em liderança pelo Haggai Advanced Leadership Institute (Singapura) e instrutor do mesmo instituto. É professor de liderança e motivação no curso de pós-graduação em gestão de projetos (PMI) do Instituto Brasileiro de Tecnologia Avançada do grupo IBMEC. Atua como Coach desde 2003 e foi um dos primeiros a se especializar no atendimento a Gerentes de Projetos. É diretor do INSTITUTO DE COACHING MAIÊUTICA desde 1999 e tem como área de interesse o estudo das Inteligências – Emocional e Espiritual. Cleyson Dellcorso é casado, tem três filhos e um neto e tem como hobbies – radioamadorismo, velejar e mergulhar.
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