O tema de hoje é uma máxima no mundo do Coaching e deveria ser uma máxima na vida de todos nós. O quanto você persiste naquilo que deseja? Você mantém o seu foco e a sua vontade mesmo diante de todas as adversidades? O tema persistência deveria fazer parte da pauta de muitas reuniões, afinal muitos projetos ficam esquecidos e deixam de ser prioridade justamente porque é muito mais fácil deixar para lá quando “a coisa” começa a ficar enrolada.
No Coaching uma das premissas é o comprometimento, se o coachee não estiver comprometido nem adianta insistir. O processo só anda se ambas as partes (coach e coachee) estiverem comprometidas em fazer acontecer, mas acima de tudo, a conquista só se realiza se o coachee comprometer-se em aplicar tudo aquilo que se propõe.
Minha missão nesse texto é trazer algumas perguntas do Coaching para a rotina profissional e incentivar nas equipes uma avaliação do grupo e nas pessoas do grupo uma avaliação pessoal.
Pensando em um determinado projeto do seu trabalho, responda:
- O grupo está realmente comprometido com as ações do projeto?
- De 0 a 10 qual o nível de comprometimento da equipe?
- De 0 a 10 qual o nível de comprometimento de cada membro da equipe?
- De 0 a 10 qual o seu nível de comprometimento?
- Se algo não sair como esperado, quais as outras formas de chegar ao mesmo resultado?
- Como você pode se comprometer mais com o projeto na próxima semana?
- Como você pode ajudar na motivação/tarefas dos colegas menos comprometidos? (lembrando que o objetivo aqui não é julgar e muito menos justificar a falta nas atividades pelo pouco rendimento de outros no projeto, pense que o sucesso do projeto significa o seu sucesso também);
- O que posso/devo fazer diferente na próxima ação?
Todas essas perguntas servem para avaliar o andamento de projetos e o engajamento de cada pessoa da equipe no trabalho. Fazer essas perguntas para o grupo e fazer com que cada um faça essa reflexão por semana, quinzena ou mês, ajuda no melhor desenvolvimento dos trabalhos em equipe. Lembrando que o objetivo nunca deve ser o julgamento daqueles que não renderam o esperado, mas em buscar soluções para uma melhor performance na próxima atividade.
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