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Por que os modelos de gestão nem sempre dão certo?

Grande expectativa quando começam a ser colocados em prática, mas o tempo passa e acabam não funcionando bem. Não dão os resultados esperados e por fim são abandonados. Por que isso acontece?

Se você esteve envolvido com a gestão de uma empresa nos últimos tempos, nomes como qualidade total, gestão emocional, direção por valores ou gestão por competências não são novidades para você, certo?

São nomes de alguns modelos de gestão que surgiram de uns anos para cá, para tornar as empresas mais eficientes e competitivas. Sempre que um novo modelo desses aparece, as empresas ficam muito interessadas. E logo estão se capacitando ou contratando uma consultoria para implantá-los.

Cria-se uma grande expectativa em torno desses modelos quando começam a ser colocados em prática. Mas o tempo passa e eles acabam não funcionando bem. Não dão os resultados esperados e por fim são abandonados. E por que isso acontece? Será que esses modelos de gestão afinal são furados? Não, não creio que seja esse o motivo.

Penso que eles não funcionam porque as empresas não reúnem as condições necessárias para isso. O problema é que falta um clima de CONFIANÇA nas organizações.

Veja, os modelos de gestão mais recentes visam promover mais participação dos funcionários nas decisões, maior integração das pessoas… Enfim, um clima de democracia e colaboração nas empresas.

Porém, as empresas têm uma série de mecanismos de controle e vigilância para manterem todos na linha. Com isso, elas demonstram não confiar plenamente nos funcionários. Os funcionários, por sua vez, percebem que toda aquela história de participação e democracia é apenas um belo discurso. Eles não se sentem encorajados a participar nem tomar iniciativas. Têm medo de errar e serem punidos. Ou seja, a empresa diz uma coisa, mas faz outra.

Não é à toa que os modelos de gestão não funcionam, por mais promissores que sejam. Por isso, como observadora da gestão das organizações defendo a ideia de que as empresas precisam gerar um clima interno de confiança. Antes de avançar com modelos de gestão sofisticados, é preciso cuidar do básico. É preciso criar condições para que a empresa funcione de forma coesa e seus processos fluam.

É preciso que as pessoas se sintam encorajadas a compartilharem conhecimentos, tomarem inciativas e correrem riscos sem medo do que que possa acontecer com elas. E isso só se pode conseguir quando há um clima de confiança na organização.

Pense nisso: quais são as causas de tantos processos que não funcionam?

Assista ao vídeo abaixo:


Link original: https://www.youtube.com/watch?v=oPNy4Qfb-C8

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Há mais de 18 anos no mercado de palestras, Leila Navarro conquistou sólida carreira no Brasil e no exterior. Suas palestras já foram assistidas na Espanha, Chile, Uruguai, Panamá, Japão, México, Peru, Paraguai, Colômbia, Angola e Portugal. No Brasil, segundo a Revista Veja, integra o ranking dos 20 mais notáveis palestrantes brasileiros. Entre suas premiações, em 2013 foi a única mulher eleita Top5, na categoria palestrante, do Prêmio Top ofMind Estadão RH, o Oscar do RH, o mais prestigiado e desejado prêmio do mercado. Em 2005 levou em primeiro lugar! Também obteve o Prêmio de 100 fornecedores de RH – Categoria palestrante do ano 2009. Autora de 16 livros, entre eles, “Autocoaching de carreira e de vida”, “Talento para ser Feliz”, “A vida não precisa ser tão complicada”, “O poder da superação”, e seu mais novo lançamento o “Virar o Jogo” , além de diversos e-books, artigos e diversas participações para a mídia em geral.
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