Por que Relações Pessoais Não Duram Para Sempre?
Um autor que gosto muito de ler por conta de sua visão extremamente provocadora de nossa reflexão é Billy Nascimento. Ele é um conhecido empreendedor em Neurotech, pioneiro em Neuromarketing e fundador da Forebrain, uma empresa que aplica a neurociência para entender o consumidor e criar assim soluções estratégicas para duas fases de alta relevância nos negócios: a identificação das reais aspirações e desejos do consumidor e o desenvolvimento de experiências incríveis.
Já tive a oportunidade de comentar postagens anteriores dele e, hoje, vou avançar na liberdade dessa inspiração e então me apropriar de dois textos dele para compor este espaço de hoje. Em 11 de março de 2024, ele publicou um artigo no LinkedIn, com o título “O Lado Sombrio da Dopamina: Por Que o Amor (e as Tendências) Não Duram Para Sempre”, em que desenvolveu a premissa de que:
“A dopamina não responde à recompensa em si – ela é ativada antes, pelo mero potencial de recompensa, ou seja, sua ativação está ligada à antecipação da recompensa. A dopamina não é, portanto, um neurotransmissor do prazer”!
Billy explica que “quando realmente “conseguimos” o que desejamos e o relacionamento se desenvolve, um padrão curioso emerge.
“A excitação inicial do desejo começa a desaparecer. Por quê? Porque uma vez que o futuro imaginado se torna o presente familiar, a dopamina faz o seu trabalho e se desliga”.
Em essência, segundo o autor:
“A dopamina nos faz almejar incessantemente a próxima novidade, o que inevitavelmente significa que a “antiga novidade” perde o seu brilho. É a força motriz por trás da insaciável busca, quer seja por um novo amor, um novo produto ou uma nova moda”.
Você pode ter acesso ao artigo completo, clicando aqui.
Em sequência a essa publicação, Billy publicou a postagem com o seguinte título: “Parte 2 – O Lado Sombrio da Dopamina: Por Que o Amor (e as Tendências) Não Duram Para Sempre”. Se no primeiro artigo já havia sido feita uma excelente conexão entre o efeito da dopamina e a relação do consumidor com marcas, agora o assunto avançou com um nível de detalhe bastante interessante e provocador de nossa reflexão.
Para que você não perca nenhuma informação ou abordagem, deixo de fazer aqui um resumo. E indico também a leitura completa da segunda parte, clicando aqui. Ao final, Billy tem uma afirmação que transcenderá a relação de consumo de marcas e você pode adotar até mesmo em um relacionamento afetivo pessoal:
“… o que precisamos é de um equilíbrio entre despertar o “querer” e cultivar o “gostar”, para transcender a efemeridade das tendências e construir um valor perene”.
Estimulo que o leitor pense a respeito desses dois textos publicados pelo Billy Nascimento em todos os aspectos da vida, não só no mundo dos negócios. Entenda que, assim fazendo, poderá ampliar a sua capacidade de contribuir com os clientes.
Gostou do artigo?
Quer conversar mais por que relações pessoais não duram para sempre? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em falar sobre o tema.
Eu sou Mario Divo e você me encontra pelas mídias sociais ou, então, acesse meu site www.mariodivo.com.br.
Até nossa próxima postagem!
Mario Divo
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