Descubra os principais perfis dos clientes de Coaching e como o processo pode apoiar cada um.
A experiência que tenho com os atendimentos de Coaching deixa evidente que, no geral, as pessoas encontram dificuldades para responder duas perguntas fundamentais:
- Quem sou eu?
- O que eu faço?
Com base no entendimento dessas perguntas, encontramos 4 perfis de clientes:
1) “Estou perdido, me ajuda!”: não sei quem sou + não sei o que faço
Aqui encontramos aquelas pessoas que não têm a menor ideia de quem são e também do que podem fazer no mundo. Assim, muitas vezes, ficam paralisadas dentro da zona de pânico ou de conforto sem saber o que fazer. Se nada é feito, essas pessoas podem entrar num processo de apatia mais profundo, onde o grau de motivação é quase zero.
Nesses casos o processo de Coaching pode ser o primeiro passo de um processo de transformação mais profundo.
2) “Onde colocar meus talentos?”: sei quem sou + não sei o que faço
Esse segundo perfil é composto por aquelas pessoas que já iniciaram um processo de autoconhecimento e sabem responder quem elas são. Muitas vezes, esse processo de autoconhecimento aconteceu por meio de leituras, reflexões, questionamentos, terapia e por aí vai. Dessa forma, a pessoa já tem clareza de quem ela é e quais são os seus talentos. Mas, ela não sabe colocar os seus talentos no mundo.
Para o perfil dois, o processo de Coaching pode explorar as diversas possibilidades de aplicação desses talentos e ajudar a expandir o olhar de atuação. Infelizmente, temos uma visão limitada e compartimentada dos talentos e suas aplicações. Por exemplo, achamos que uma pessoa com habilidades em números deve ir apenas para a área financeira ou contábil. Mas, na verdade, essa capacidade pode ser utilizada em diversas outras áreas.
3) “Modo Piloto Automático”: não sei quem sou + sei o que faço
Esse é o perfil que considero mais comum e perigoso nos atendimentos. São pessoas que muitas vezes atingem suas metas de carreira, estão em constante movimento e motivadas, mas começam a sentir que algo está errado. Uma certa sensação de vazio e falta de propósito surge. O perigo é o individuo saber o que faz, sem saber quem é. Ou seja, existe uma dicotomia entre o ser e o fazer. Então, essas pessoas vivem em constante movimento (fazer), mas não nutrem a sua essência (ser).
Aqui o processo de Coaching pode apoiar o cliente a entrar em contato com quem ele realmente é e posteriormente rever suas escolhas e alinhá-las com a sua essência.
4) “Encontrei meu propósito”: sei quem sou + sei o que faço
Aqui encontram-se aqueles que sabem quem são e também o que fazem. Esse é um grupo mais raro de encontramos nos dias de hoje e que muitas vezes não precisam de um processo de Coaching. Para o perfil 4, o Coaching pode ajudar com alguma demanda pontual.
E aí, já sabe em qual perfil você está? Compartilhe aqui no post!
Se tiver interesse, aproveito para convidá-lo(a) a conhecer um programa de Coaching online chamado “Projeto de Vida com Sentido” e assistir uma das aulas que falam sobre esse tema. É só clicar no link:
https://www.taynacoaching.com/projetodevidacomsentido
É isso ai! Até o próximo post…
Um abraço,
Taynã
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