Resiliência em Processos de Desenvolvimento de Lideranças (parte I)
Por time de Especialistas na promoção de resiliência na SOBRARE
Visto que o assunto é mais extenso, vamos dividir em duas publicações. Por isso, já te convidamos a buscar o próximo artigo no mês que vem. Será a continuidade.
A ideia é discorrer sobre os benefícios de se ter a resiliência como eixo a ser desenvolvido dentro do processo de capacitação de líderes, particularmente os mais experientes.
Nosso intuito nas duas postagens, também é mostrar de que forma acontece esse trabalho e defender 5 razões positivas para se focar na resiliência corporativa. Estamos nos referindo ao Apoio Emocional, à Conexão consigo próprio, ao Domínio próprio, a reorganização da agenda pessoal e profissional e de se cultivar o olhar no futuro. Tudo embasado na resiliência corporativa.
Quando uma organização faz contato conosco, em geral, pergunta: Vocês treinam ser resiliente?
Bem, o que mais temos são cursos de resiliência, mas, qual especificamente?
Respondemos pedindo mais informações para uma resposta bem específica.
Em uma dessas recebemos um email relatando: Temos um colaborador que está sendo preparado para assumir uma gerência. Ocorre que ele é muito impulsivo e acaba assim gerando muitos descontentamentos nas pessoas.
Agora com essa informação respondemos: Indicamos um processo de desenvolvimento em resiliência. E aí vai a referência de nomes de profissionais certificados como Especialistas em Resiliência e que estão preparados para uma solicitação como essa.
Como você percebe tivemos dois cuidados. Ouvir exatamente qual era a solicitação e então buscar entre todos os nossos formandos nomes que estavam perfeitamente alinhados com a demanda.
Dentre as práticas de capacitarem resiliência há uma que orienta a se ter um amplo entendimento sobre o que é e o que não é apropriado no relacionamento, o que está e o que não está sendo oferecido, e sobre as responsabilidades que os clientes deverão assumir no processo, como ser altamente colaborativo, por exemplo.
O entendimento se estende para a verificação se há uma correspondência entre a metodologia relacionada com resiliência e as necessidades do cliente em potencial.
Treinamentos são processos de transformação em áreas específicas e a resiliência também não cabe em qualquer circunstância.
Discernimento é a chave para se posicionar diante das solicitações dos clientes.
Na Escola de Formação em Resiliência quando se atende às demandas vindas das áreas de RH ou de Diretorias se procura ter, de fato, a clareza de qual é a natureza da busca de seus clientes.
Em geral, podemos resumir as demandas em grandes blocos:
1º) Apoio emocional
Dar ajuda e fortalecimento emocional é, de fato, uma das mais ricas e bonitas face da resiliência. Áreas da resiliência como a Empatia, o Conquistar e Manter Pessoas, e o Autocontrole emocional dão total acolhimento a esta demanda, não só nas empresas como também na vida pessoal.
Quase sempre os clientes se vêm em um emaranhado no qual as questões familiares, pessoais e as exigências profissionais são vistas como um total enrosco. Por isso vão desenvolvendo hostilidades, competição com pouco escrúpulo, depressão, acentuando a irritabilidade. Começam a ter dificuldades com ganhos de peso, alterações na tireoide, infecções urinárias, pressão alta, na maioria das vezes.
Na capacitação focada em resiliência os clientes vão sendo conduzidos para um crescendo de mudanças positiva porque irão organizando um novo senso e raciocínio crítico que nem acreditam, sobre receber e promover aceitação emocional.
O apoio no âmbito emocional é percebido e tido como um dos maiores ganhos no processo.
Entre lideranças mais experientes, na maioria das vezes, esse ganho é fundamental uma vez que já há enraizado neles a percepção de que a carreira está vencida dependendo do desempenho pessoal.
Saudáveis são as empresas que investem na flexibilidade emocional.
Para finalizar esta primeira parte, ressaltamos que capacitar a liderança em como desenvolver resiliência, promove amplo entendimento quanto ser compreendido(da) naquilo que não é apropriado nas relações interpessoais, o que está e o que não está sendo patrocinado entre líder e liderados, e sobre as responsabilidades que cada parte deve assumir no processo, como a qualidade da colaboração, por exemplo.
Gostou do artigo? Quer saber mais sobre a como desenvolver a resiliência das lideranças? Então aguarde a parte II deste artigo.
Time de Especialistas na promoção de resiliência na SOBRARE
http://sobrare.com.br/
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