Saúde Mental e Segurança Psicológica:
Uma pauta necessária e emergencial nas Agendas de RH e seus BPs
Os RHs têm sido intensamente questionados e cobrados nas ações preventivas e de acompanhamento com medidas urgentes e necessárias voltadas tanto aos Temas: da “Saúde Mental” quanto da “Segurança Psicológica”.
Os dados da Previdência Social chamam a atenção. O número expressivo e alarmante de Colaboradores/ Profissionais afastados do trabalho por conta da depressão estão se aproximando dos 100 mil casos. Somados aos diferentes e crescentes diagnósticos dos demais distúrbios que só ampliam o turnover. Além disso, interferem diretamente na produtividade e deixam rastros importantes na vida e na carreira de cada indivíduo. E, dessa forma, respinga e estende o grave problema a todo o seu núcleo familiar.
Mas não podemos deixar de falar do alto custo que as doenças mentais e suas consequências representam para as Organizações e para a Economia Mundial. Assim como podemos afirmar que o inverso pode trazer resultados surpreendentes para as Empresas que têm investido em ações que promovam a Segurança Psicológica e melhorias na Saúde e bem-estar mental de seus Colaboradores e suas Famílias, trazendo ganhos percebidos na diminuição do problema.
Nesse contexto tão avassalador evidenciado, as Empresas têm solicitado aos seus RHs que ampliem seus Programas de Assistência a seus Colaboradores. E, quanto mais seus BPs se aproximam dessa realidade e se preparam para trazer recursos da Educação Corporativa para fortalecer o acesso a informações de prevenção, apoio e esclarecimento, mais próximos da realidade e cuidados voltados à Saúde Mental e Psicológica, ficam evidenciados.
Portanto, quanto mais reuniões, conversas, engajamento e investimentos direcionados na melhoria desse cotidiano/ambiente laboral (tratamento competente, estruturado e multidisciplinar) vem observando mais respostas positivas.
Mas, onde parece ter importantes e promissores resultados, são aqueles que procuram trazer e praticar mais conceitos sobre a “Segurança Psicológica”.
Seguindo essa trilha, que visa a minimizar os efeitos colaterais e danosos dos excessos que permeiam o universo Organizacional, os BPs têm se apropriado de sua proximidade e boa relação com as áreas parceiras. Isso acontece para mostrar que a preocupação em excesso, os sentimentos negativos em relação ao que está para acontecer, devem se modificar pela geração e desenvolvimento da autoconfiança. Viabilizando assim ambientes mais saudáveis e estimulantes (motivadores) para os Times de trabalho.
E todas essas ações se permeiam pelo estímulo a rotinas mais adequadas de trabalho, ampliação e estímulo à confiabilidade de poder tratar assuntos relacionados à doença mental de forma mais aberta e com empatia dos gestores e pares. E, por viabilizar neste ambiente, a flexibilidade e autonomia que os liberem de tomar suas decisões mais coerentes com as suas necessidades.
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Fátima Farias
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