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Ser espontâneo é bom ou ruim?

Você é uma daquelas pessoas que fala algo que não poderia ter sido dito? Ou então, que deixa escapar uma expressão facial que entrega o que você estava pensando naquela hora? Pois bem! Bem-vindo ao mundo dos espontâneos!

Você é uma daquelas pessoas que fala algo que não poderia ter sido dito? Ou então, que deixa escapar uma expressão facial que entrega o que você estava pensando naquela hora?

Pois bem!

Bem-vindo ao mundo dos espontâneos. O incrível grupo de pessoas que age naturalmente conforme pensa e colhe os doces frutos (e às vezes, nem tão doces assim) em agir desta forma!

A Programação Neurolinguística, em um de seus pressupostos, esclarece que todo comportamento é útil e algum contexto. Em outras palavras, ser espontâneo, em algum contexto, pode ser útil para você. Inclusive, é muito provável que em algum momento de sua vida você foi espontâneo e percebeu que havia grande vantagem em ser desta forma. Nós não sabemos qual pode ter sido a vantagem que você identificou naquele dia – até porque, esta é uma resposta bastante particular – porém, inconscientemente, você se disse algo do tipo: “Uau! Agir sem pensar parece ser bom”!

Dessa forma, queremos provocar a seguinte reflexão: já parou para pensar quais são os possíveis ganhos e perdas em ser uma pessoa espontânea?

Nós temos alguns palpites:

Pessoas espontâneas são, em geral, carismáticas e calorosas. Conquistam facilmente espaço dentro dos relacionamentos com pessoas que não conheciam antes. Além disso, por agirem de forma completamente natural, podem transmitir a imagem de uma pessoa autêntica e com boa desenvoltura – já que, para se ter uma boa desenvoltura, é necessária muita prática (considerando que quem é espontâneo não é apenas uma vez, mas quase a que todo momento) e confiança no que faz.

O outro lado da moeda é que, com alguma frequência, uma pessoa espontânea pode se sentir em uma posição de alguém que não se controla e fala o que pensa – alguns chamam de sinceros – e isso pode causar alguns desconfortos, não é mesmo?

Para ilustrarmos esse tema, trouxemos um grande exemplo deste comportamento: a entrevista com o jogador Marinho do Ceará, que foi um show de espontaneidade.

Obs.: reparem que, ao mesmo tempo em que ele é carismático, fala coisas que nem percebe que está dizendo.


Link Original: https://www.youtube.com/watch?v=IzIKjxRASgQ

Guilherme Ferreira é Positive e Executive Coaches, fundador da Repense Coaching e membro da Sociedade Brasileira de Coaching. Possui formação em Personal & Professional Coaching®, Positive Coaching®, Executive Coaching® e Career Coaching® pela Sociedade Brasileira de Coaching©. Também possui formação em ciências contábeis pela Universidade São Judas Tadeu e atuou em uma das quatro maiores empresas de auditoria e consultoria do mundo, auditando bancos e seguradoras. Possui os certificados CPBA – Certified Professional Behavioral Analyst, CPVA – Certified Professional Values Analyst todos pela TTI-Target Training International e outras certificações em PNL.
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