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Será que Descobrimos o Amor?

Vivemos tempos desafiadores, saudade de abraços, da liberdade de ir e vir, da simplicidade e reavaliando nossos valores. Estamos descobrindo o amor?

Será Que Nós Descobrimos (DE VERDADE) O Amor?

Será que Descobrimos o Amor?

Ouvi em um encontro online uma pessoa dizer:

“Percebi que o que nos une é o amor, independentemente de cor, credo, gênero, o amor cura”.

Essa pessoa tinha voltado de uma internação pela COVID-19.

Achei tão lindo!

E então pensei… a escolha pelo amor nos coloca como iguais. O retorno à nossa Fonte! No amor cabe tudo e o Todo. Todas as cores, todos os gêneros, o todo em nós.

Temos vivido tempos desafiadores, saudade de abraços, de encontros, da liberdade de ir e vir, da simplicidade e reavaliando nossos valores.

Muitas pessoas que pensavam apenas em bens materiais, estão me dizendo que estão mais desapegadas, porque o efêmero está evidente.

Alguns que não valorizavam a saúde, estão preocupados em cuidar mais de sua alimentação, um retorno para o cozinhar, mexer o corpo em busca de produzir assim mais bem-estar, outros em ler o livro esquecido na cabeceira, mandar uma mensagem para aquele amigo que faz falta.

O amor está presente em cada gesto de presença. Em cada olhar que cruza o outro com a máscara tapando o sorriso.

O amor está na esperança de que tudo isso passe, no desejo de acolher a dor de quem está perdendo pessoas queridas.

Estamos buscando de fato a conexão com o divino em nós. Quase como se estivéssemos tirando a poeira daquilo que sempre esteve aqui e não estávamos vendo.

Estamos descobrindo que o Amor faz com que as futilidades percam força na mente de um Ego que só pensa que “tem que”, “precisa de”, “quer tal”.

Todas as vezes que começamos dizendo, quero, preciso ou tenho, estamos apegados às necessidades insaciáveis do Ego.

A Alma não precisa de nada. Nada que é matéria vai conosco.

A energia infinita do Amor, transborda e não acaba. Será que descobrimos o Amor?

Ao voltar de uma internação, da dor de um perda, com uma nova chance para estar nessa matéria chamada corpo, terra, vamos lembrar da única coisa que de fato importa?

Será que corremos o risco de voltar o Amor para o canto da estante como algo que possa ser esquecido como um livro antigo que vamos deixando empoeirar?

E você, também descobriu o amor?

Gostou do artigo? Quer saber mais sobre o amor e o discurso incessante do ego? Então entre em contato comigo. Terei o maior prazer em te ouvir.

Claudia Vaciloto
http://www.nasala.net/

Confira também: Pensamentos: Uma conversa maluca comigo mesma!

 

Claudia Vaciloto é Iniciadora e Sócia da Conexões Humanizadas, Psicóloga, Mentora Organizacional para Áreas e Executivos de RH, Facilitadora Certificada e Treinadora Oficial no Brasil do Jogo Miracle Choice, baseado no livro Um Curso em Milagres, Facilitadora de Pintura Espontânea baseada na Teoria Point Zero (Esalen Institute Big Sur California) e Imagens Fotográficas para atendimentos terapêuticos (Sedes Sapientes). Fez carreira em RH passando por empresas como Accenture, EDS, VR, Ability Trade Marketing, onde atuou como Diretora de RH pelos últimos 10 anos. Faz treinamentos e vivências comportamentais para empresas e grupos e atendimentos individuais. Formada em Executive and Life Coaching pelo ICI – Integrated Coaching Institute, assina a Coluna Reflexões e Provocações para Revista Cloud Coaching. Coidealizadora da Plataforma GameYou, que oferece experiências de desenvolvimento através de jogos.
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