Na contra mão disso há iniciativas extremamente interessantes: consumo e valor compartilhados, criatividade e inovação conscientes e modelos empreendedores sustentáveis.
Desconstruir o que está aí não é simples. Quando levo a humanização às organizações, às escolas e às famílias me deparo com modelos mentais encaixotados e repletos de padrões. Deixo uma frase que ouvi recentemente: “Trabalho para sobreviver e para pagar a verdadeira vida que quero ter”.
Para que o dinheiro lhe serve? Aqui cabe também a pergunta: Você se percebe/se sente servindo ao dinheiro?
Acredito que o dinheiro possa contribuir como meio para que a independência financeira seja uma realidade; com ela, a liberdade junto às escolhas possibilita a real aproximação daquilo que queremos.
Acredito também que as moedas virtuais – que já são realidade em alguns países – possibilitarão espaços para que releituras socioeconômicas sejam feitas com maior agilidade.
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