Somos uma peça no quebra-cabeça da humanidade
Quando compreendemos as nossas relações naturais com os outros, então temos melhores condições de definirmos os nossos deveres como indivíduos para alcançar a liberdade verdadeira.
Muitas vezes não nos damos conta que somos uma peça fundamental no quebra-cabeça da humanidade. Não somos uma entidade isolada, mas uma parte única e insubstituível do cosmo.
Você e eu, assim como cada uma das pessoas que conhecemos somos uma parte da complexa e intricada comunidade humana. O que geralmente não percebemos é onde nos encaixamos na teia da humanidade.
Procure verificar quais são as pessoas a quem você está ligado e observe a sua ligação com ela. Quando procedemos dessa maneira e compreendemos as nossas relações naturais com os outros, então temos melhores condições de definirmos os nossos deveres como indivíduos. São deveres que estão relacionados aos familiares, vizinhos, colegas de trabalho e inclusive com as pessoas da cidade em que vivemos.
Dos deveres passamos aos papeis que nos compete: pai, mãe, filho ou filha, cidadão, líder etc. Tendo conhecimento dos deveres e papeis com quem estamos ligados, fica muito mais fácil perceber o que fazer.
Suponhamos que você tenha alguém do seu relacionamento familiar que não lhe trate bem. Qual a diferença que isso faz?
Permanece o imperativo moral de reconhecer e manter o seu dever fraterno fundamental com essa pessoa. Não se concentre no que o outro faz, mas em seguir os seus princípios mais elevados. O seu objetivo é buscar a harmonia com todos. Esse é, de fato, o caminho para a verdadeira liberdade.
Deixe que os outros se comportem como quiserem, pois isto não está sob seu controle e, portanto, não é da sua conta. Se isso faz mal a você talvez não esteja entendendo bem o que lhe compete e o que não. Lembre-se que nada nos faz mal diretamente, mas sim a emoção e o sentimento que isto representa.
Creio que treinar e reconhecer como administra as emoções seja a saída.
Exceto no caso de agressão física, as outras pessoas não podem ferir você a menos que você permita. Isso se aplica inclusive a familiares próximos.
Seja livre da influência externa, a liberdade autêntica nos impõe certas exigências. Ao descobrir e assimilar as nossas relações fundamentais com os outros ao desempenhar com entusiasmo os nossos deveres, então a liberdade verdadeira, que todos anseiam ter, torna-se realmente possível.
Gostou do artigo? Quer saber mais sobre como alcançar a liberdade autêntica e verdadeira? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em conversar sobre este tema.
Cleyson Dellcorso
https://www.dellcorso.com.br/
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