Hoje quero falar sobre a marca, ou seja, o espirito de qualquer empresa, não obstante a nossa marca pessoal, também, depende do mesmo princípio do Marketing.
Para construir nossa marca, leva anos, não é de uma hora para outra, depende de alguns ingredientes, como: paixão; atividade, escassez, urgência e o teorema do impulso.
Cuidado, as vezes fazemos um plano de marketing maravilhoso, mas nosso produto ainda nem foi testado e foi colocado a venda para o mercado e aí ele cai em desgraça e recuperar a marca fica muito difícil, e muitos precisam de uma mudança radical para conseguir fazer com que o mercado acredite e confie no seu produto.
Pense nisso, para colocar sua marca pessoal, no mercado, pois nós também somos uma marca. Quem te conhece? Quem compraria seu produto? Como você se relaciona com o mercado? Você acredita no seu produto? Você é apaixonado por ele?
Bem vamos ver alguns exemplos de marcas que são na verdade a paixão do consumidor:
A Apple faz um trabalho excelente quando cria esse fervor que existe em ser a primeira pessoa a possuir algo raro, precioso; é parte da sua genialidade na área do marketing.” Ela cria a escassez e faz com que as pessoas corram nos lançamentos para em primeira mão comprar seus produtos, através do impulso. Por que as pessoas são tão apaixonadas pela Apple?
“Se você faz um produto bom o suficiente, mesmo que você viva no meio de uma floresta, o cliente irá até a sua porta, diz o filósofo. Mas se você quer clientes em numero suficientes, é melhor construir uma rodovia. A publicidade é a rodovia.”(William Randolph Hearst).
Na carreira, o mercado propõe um jogo, que faz com que você seja bom de marketing.
“Como você vence uma corrida como essa? Competindo sendo mais inteligente, rápido, dedicado ou esforçado que os colegas. É um modelo de promoção competitivo, e os vencedores são distinguidos dos perdedores em cinco critérios: julgamentos positivos sobre seu desempenho no trabalho; sucesso precoce na carreira; menos tempo passado em cada nível da hierarquia organizacional em comparação aos outros concorrentes; forte desempenho em outras competições e a velocidade com que o candidato avançou no passado.”
E o que te coloca, como os 3% melhores da população? A sua marca onde gera confiança e vontade de ter seu produto.
No caso da Apple ela trabalha para os seguintes resultados: venda e promoção da fidelidade da marca. Através do que? Paixão pela marca, atividade para promoção da marca, gera escassez no lançamento, tanto que pessoas passam noites em fila para comprar seu produto em primeira mão, criam um senso de urgência nas pessoas, e ainda faz com que as pessoas comprem por impulso.
A sua marca produz esses efeitos, se não, comece a repensar, pois o século XXI só vai vencer quem conseguir ter a confiança do mercado.
Segundo a McKinsey, no mercado em que atua, ela busca contratar os melhores e mais brilhantes, pois contratar os mais brilhantes (conhecimento) significa torna-los cada vez melhor.
A guerra por talentos, as empresas que se destacam são aquelas que promovem agressivamente os funcionários mais talentosos, ao mesmo tempo em que, com a mesma energia, se desfazem daqueles menos aptos. Em tais empresas, enormes disparidades salariais não só se justificam com também são aconselháveis. Por quê? Porque um ambiente competitivo, no qual o vencedor fica com todos os louros, incentiva os mais talentosos a permanecer na empresa e os menos talentosos a buscar outro emprego.
Para encerrar esse tema, quero trazer a tona uma chamada em 1999, por Warren Bennis e Michael Mische, no seu livro A empresa do Século XXI, da Nobel editora, no capítulo “Previsões sobre a nova realidade”:
Para definir melhor a arena competitiva dos anos 90 e a do século XXI, apresentamos as seguintes observações sobre doze tendências que vão caracterizar esse período:
- Os mercados globais ficarão saturados;
- As vantagens tecnológicas terão vida curta;
- O serviço será crucial;
- O crescimento de renda disponível será menor;
- As diferenças de renda vão aumentar;
- A Europa vai unificar-se economicamente;
- A orla do Pacífico terá o maior potencial de crescimento;
- A tecnologia será o grande equalizador;
- A força de trabalho será transitória;
- Surgirão encraves sociais nos Estado Unidos;
- As fronteiras econômicas serão transparentes e;
- Um desempenho que represente um salto qualitativo só será conseguido pelo uso dos recursos intelectuais.
O serviço e a capacidade de assimilar a mudança rapidamente serão os componentes mais importantes do sucesso no século XXI.
Quero aqui plagiar o maior Líder que já existiu: “Quem tiver ouvidos, que ouça”.
Pense nisso, pense na sua marca, no seu produto, como ele se encaixa no futuro.
Mensagem final: Para ter sucesso e manter-se no século XXI, você, sua empresa de hoje, vai precisar reinventar-se para criar a sua marca e sua empresa no futuro que emerge agora.
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