Quando se convive com mais pessoas, a chance de conflitos é grande, por diversos fatores... Porém, o ponto é o quanto estes conflitos não digeridos e não resolvidos impactam diretamente os resultados.
Um dos erros que mais contribui para o descontrole financeiro é não respeitar o padrão de vida. Tem muita gente querendo comprar o que não precisa, com o dinheiro que não tem, para impressionar quem, muitas vezes, nem sequer conhece.
Por muito tempo as pessoas permaneciam em empregos por 10, 20, 30 anos e isso era visto pelas empresas como qualidade do profissional, demonstrava estabilidade e lealdade, porém o mundo tem mudando.
Imagine receber R$ 1.440,00 todos os dias, ter que gastar integralmente como bem entender e sem haver a possibilidade de deixar ou transferir para o dia seguinte, uma vez que à noite a conta é zerada. Como você gastaria?
A vulnerabilidade não é algo bom nem mau, ela é o centro de todas as nossas emoções e sensações. Sentir é estar vulnerável. Acreditar que ela seja uma fraqueza é o mesmo que acreditar que qualquer sentimento seja fraqueza.
Todas as pessoas enfrentam no seu dia a dia desafios, dificuldades, obstáculos, problemas... O que fazer? Parar e desistir perante o problema? Enfrentar e resolver? Ou fugir dos obstáculos? Qual seria a melhor opção?
Você sabia que pode haver regras universais que servem a todos os que conseguiram alcançar o sucesso, medido por incríveis contas bancárias? Confira 10 destas regras baseadas em entrevistas dos maiores bilionários do planeta.
A ideia de estar empregado, a necessidade de estar seguro e ter garantias é que nós devemos repensar! Perceber que hoje é preciso estar solto para poder aproveitar as oportunidades e ocupar os espaços que aparecem.
É muito comum ouvir que ansiedade é a “doença moderna”. Nossos ancestrais não franziam a testa para o vestibular ou um chefe irritado ou uma ignorada no WhatsApp. Sem dúvida, o século XXI foi amaldiçoado com a ansiedade!
O problema do clichê é que ele não contesta, não provoca reflexão, não transforma, não evolui, pois lhe falta originalidade. E esta falta é presença constante no discurso de professores, palestrantes e especialistas.