Que tal abandonarmos as formas “categorizadas do Coaching” para dar profundidade no entendimento do outro, de suas necessidades e assim conseguir caminhar com o cliente na construção de um melhor processo de trabalho?
Diante de um mundo em constante mudança, com cenários complexos e ambíguos, nos vemos diante de muita pressão, poucos recursos, tempo escasso e muito stress. Como ter equilíbrio sem colocar tudo a perder?
Até que ponto as decisões de RH são baseadas em dados e pesquisas ou meramente fruto de insights desprovidos de maior racionalidade? E os Coaches, quanto à prática de sua atividade quando contratados?
A Educação Financeira vai muito além de números e é consolidada a partir da mudança de hábitos e comportamentos, envolvendo muita disciplina e o mais importante de tudo: os sonhos.
Será? Lembre-se que o coletivo somos nós e não estamos de fora olhando o mundo, nós fazemos parte ativa dele, mesmo quando não estamos dizendo ou fazendo nada a respeito.
Desejamos tanto um mundo melhor, um país mais justo, uma melhor qualidade de vida, mas o que realmente temos feito de efetivo para contribuir para o bem comum?
Para podermos experimentar um caminho de possibilidades, é importante desenvolvermos a escuta ativa. E o que é, antes de tudo, essa tal de escuta ativa?