Quando uma pessoa sofre de dependência emocional afetiva, sua visão sobre si fica obstruída. Ela não consegue perceber o seu valor, pois sofreu abuso emocional e psíquico durante muito tempo na vida. Então como se livrar dessa dependência?
Quando o apego está presente, a pessoa fica cega, não consegue perceber que está presa num passado mal resolvido. Mas se ela escolher liberar o apego, pode ser mais rápido do que ela pode imaginar. Confira os 6 passos necessários.
A insegurança pode ser a emoção mais nociva que uma pessoa pode ter. É uma emoção que corrói por dentro, e não há saída a não ser olhar para isso. Mas você tem duas opções para liberar a insegurança e ter uma vida afetiva mais leve.
Você já pode ter tentado várias coisas para fazer a sua vida afetiva ir para frente, mas sem sucesso. O grande problema da maioria das pessoas é que elas não percebem que estão presas, por fios invisíveis de lealdade à mãe.
Quem não deseja paz, equilíbrio, amor, cumplicidade, confiança e união em uma relação afetiva? Mas é preciso averiguar, se você não está cometendo os três piores erros, que pode literalmente fazer a sua vida a dois ir por água abaixo.
É muito raro hoje em dia uma pessoa não ter ansiedade ou medo psicológico à alguma coisa. E quanto mais fragilizada uma pessoa estiver em relação às suas raízes (Mãe e Pai), mais dificuldade terá, em relação à sua própria mente e emoções.
Está se sentindo sobrecarregada? Acorda desanimada com o dia que acabou de iniciar? Tem desânimo e procrastina coisas importantes? Se você pudesse mudar o que está te incomodando hoje, o que seria?
Ciúme faz bem? Será que há um lado bom do ciúme no relacionamento afetivo? A vida afetiva pode ser um verdadeiro martírio para algumas pessoas. Mas ela pode funcionar melhor, basta perceber o potencial transformador da vida de casal.
Um relacionamento pode ser como um bom vinho e melhorar com o tempo, ou pode se tornar azedo como um vinagre. O que vai determinar se a relação ficará melhor ou não?
As mulheres têm uma tendência em se colocar em segundo lugar. Em alguns casos, infelizmente, até mesmo no último. Assim não conseguem mais saber o que gostam, o que traz felicidade ou até mesmo qual o propósito de viver. O que fazer?