Uma das razões de desempenho fraco para alguns funcionários pode ser um baixo nível de engajamento, o qual já pode ser mensurado por ferramentas de assessment baseadas na axiologia formal.
Remédio e ferramentas de Assessment, podem ajudar ou prejudicar uma pessoa, caso tenham tido um processo de criação, desenvolvimento, validação e comercialização correto ou falho. Entenda esta analogia.
Quando pensamos na frase “A pessoa certa no lugar certo”, abrimos caminho para uma pergunta: “É possível haver a pessoa errada?”. Pela ótica de um perfil comportamental, nunca há a pessoa errada!
Não existe perfil melhor ou pior. Quando isso é dito, normalmente é fruto de pré-conceito, uma leitura distorcida dos conceitos da teoria DISC ou alguém defendendo o seu próprio perfil DISC.
Enxergar o que está à nossa frente nem sempre é uma tarefa das mais fáceis, mesmo quando é a nossa imagem refletida no espelho. Todos nós somos únicos e singulares. Qual o maior desafio? Conhecer a si próprio!
Todos nós somos valiosos, pois somos raros, únicos e singulares. Os instrumentos de Assessment contribuem para nos descobrirmos, tirarmos o pano que esconde o nosso valor, nossos talentos e capacidades incomuns.
Ferramentas de Assessment devem ser consideradas como um meio, não como um fim. Relatórios de análise de perfil não falam, pensam ou ouvem, são apenas uma fonte adicional para tomada de decisão.
As ferramentas de Assessment podem ser um poderoso recurso para os Coaches. Uma boa análise de perfil traz informações valiosíssimas a respeitos dos talentos e oportunidades de melhoria do Coachee.
Existe um ditado popular que diz que quando uma pessoa tem apenas um martelo, tudo à frente vira um prego. No uso de ferramentas de análise de perfil comportamental muitas vezes vemos o mesmo.
A atividade do Coaching está muito em voga nos dias de hoje, com muitas promessas por parte das empresas certificadoras em termos de retorno financeiro e progresso profissional, mas isso basta?