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]]>Uma empresa baseada na confiança e colaboração tem três vezes mais retorno de investimento, segundo a Gallup. Além disso, essas empresas inovam mais e aumentam a satisfação dos clientes, uma vez que os colaboradores se sentem à vontade para dar ideias, utilizar seu potencial e até mesmo errar.
Confiar significa acreditar no próprio potencial ou no de outra pessoa. Está relacionado à lealdade e, acima de tudo, à capacidade de se entregar sem ter o controle de tudo ou o receio de perder algo.
Para alcançar isso, precisamos ter uma base sólida em duas habilidades: segurança psicológica e empatia. Sem essas habilidades, toda a estrutura fica frágil.
Segundo Amy Edmondson, segurança psicológica é uma crença compartilhada pelos membros de uma equipe de que o ambiente é seguro para assumir riscos interpessoais. Em outras palavras, é um espaço onde as pessoas podem fazer perguntas, dar ideias e cometer erros sem medo de represálias.
Parece simples, mas muitas organizações ainda não proporcionam esse espaço para que as pessoas possam ser elas mesmas, dar ideias e serem acolhidas. Alguns exemplos da falta de segurança psicológica nas empresas: “Tenho uma ideia e não coloco“, “Não vou pedir ajuda, pois fizeram piada na última reunião”, “Não vou fazer uma pergunta, pois me trataram mal da última vez”, “Não posiciono um risco para o negócio, pois sou novo de empresa”. Momentos como esses impedem a inovação e fazem a organização perder valiosas oportunidades de aprendizado coletivo.
Sem segurança psicológica, você cria uma cultura de medo e ansiedade ou, até mesmo, uma zona de conforto que impede o crescimento da empresa.
A empatia, por sua vez, é a capacidade de compreender a necessidade do comportamento do outro sob a perspectiva dele, e não a sua. Para isso, é necessário aprender a parar de julgar pessoas e situações com rótulos, e observar o fato em si, o contexto em que a situação se apresenta..
Observar o comportamento e entender as necessidades por trás dele, contribui significativamente a construção de um ambiente empático.
A empatia pode ser vivida e pedida para as pessoas, uma vez que retroalimentamos na construção das relações.
Quer saber mais sobre como construir um negócio baseado em confiança e colaboração, e um ambiente de trabalho baseado na segurança psicológica e empatia? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar você a filtrar o que realmente importa!
Aline Gomes
alinegomes@alimonada.com.br
http://www.linkedin.com/in/alinecgomes/
Confira também: 4 Erros Que Geram Conflitos entre Líder e Liderado
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]]>Uma das principais habilidades que os profissionais precisam de desenvolvimento é a comunicação. Não é à toa que pesquisas apontam que se perde bilhões por ano nos negócios, justamente por falta de alinhamento e ruídos na comunicação.
Se você é líder, você já parou para refletir do quanto você tem de responsabilidade sobre os resultados do seu time, pela forma que você se comunica? E vou além, será que o que você dá de direcionamento é, de fato, entendido pelo seu time para gerar execução?
Sinto lhe dizer que muitas vezes não. E diversas situações no dia a dia do negócio, podem ainda piorar a relação entre liderança e time, gerando conflitos.
Para te apoiar no seu desenvolvimento, alguns erros para despertar consciência e ação para mudança.
O líder diz que foi feito uma conversa sobre todos os pontos, mas para o colaborador, não está claro o que de fato é esperado. Será que a forma que você comunicou estava aberta ao diálogo, troca e principalmente dúvidas do seu colaborador? Muitas vezes pela posição de liderança, carregamos um ar de autoridade e pode fazer com que a pessoa fique com vergonha de dizer que não sabe ou não compreendeu. Eu sei que a pessoa deve perguntar, mas é nosso papel garantir que as mensagens sejam repassadas.
Não faça apenas rituais de projetos e status, faça conversas de expectativas, dúvidas, trocas de boas práticas, receios. Para muitos times, o líder não fala o que é esperado, para onde a empresa está indo, não associa a importância da pessoa para o todo e isso gera muita insegurança, incerteza e conflito.
Faça uma troca franca e esteja aberto líder para ouvir seu colaborador.
A maioria dos líderes aprendeu a dar feedback, fazer uma reunião de report e da importância de desenvolver sua equipe. Mas na hora que o resultado aperta, se esquece e liga-se o modo comando e controle. São cobranças, poucas trocas, nada de papos de desenvolvimento. É como se fosse gastar tempo que poderia se entregar resultados.
Mas o que muitos líderes se esquecem é que estes rituais sejam com os times e individuais, em momentos difíceis, são essenciais para gerar engajamento e fortalecimento para as equipes apoiarem na virada de jogo. O comprometimento aumenta quando você coparticipa as pessoas nas decisões, as ouve e as chama para apoiar na mudança. Invista no time que o time estará sempre com você.
Muitas situações ocorrem no dia a dia e que vão sendo guardadas e gerando inúmeros sentimentos. Até que isso começa a pegar na motivação e entrega. Parece que se constrói um muro invisível e aquela conversa fluida, passa a ter receios e até as ideias param de vir. E não entendemos o que está ocorrendo.
Será que não está na hora de uma conversa franca e necessária?
Conversa difícil não é brigar, ter de concordar com tudo, mas se abrir para ouvir, dizer como se sente, se conectar com o outro dizendo as suas necessidades que levaram aquele tipo de atitude. Mas também buscar compreender o que o outro sente e necessidades. É o famoso ganha-ganha.
Precisamos encarar estas conversas, pois abrem um canal franco e até mais maduro nas relações com as equipes.
Queremos nos mostrar fortes e sábios para as equipes. Mas não temos todas as respostas. Parece óbvio, mas muitos gestores possuem dificuldade de mostrarem seus erros e vulnerabilidades.
Todos estamos em aprendizado e os times podem nos apoiar, acolher e se conectar ainda mais quando de fato nos tornamos mais acessíveis e humanos. Busque formar um time complementar, com diversidade pois potencializar resultados e relações. A experimentação e inovação nascem quando estamos dispostos a errar, aprender e testar.
Quer saber mais sobre quatro erros comuns do líder que geram conflitos com o liderado e como evitar? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar você a filtrar o que realmente importa!
Aline Gomes
alinegomes@alimonada.com.br
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Confira também: Infoxicação: 5 Sacadas para Você Ter Mais Foco!
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]]>Você está “infoxicado”? Você pode estar infoxicado e não sabe!
Parece uma palavra de outro mundo, mas é o que muitos de nós passamos no dia a dia.
Temos tantas demandas e informações chegando até nós que acabamos sem saber como lidar com tudo isso, não sabemos como filtrar adequadamente e como manter o foco no que de fato é importante.
Vivemos em um mundo em constante mudança. Uma informação gerada agora pode perder validade minutos depois. Por isso, dizemos que a infoxicação ocorre quando temos tantas informações ao nosso alcance que nos sentimos sufocados e incapazes de lidar de forma saudável e produtiva.
Mas como ter mais foco naquilo que realmente nos levará aos nossos objetivos? Aqui, compartilho 5 sacadas para te apoiar nesta jornada:
E a dica é: aceita que dói menos. Não conseguimos lidar com tudo que chega até nós. Precisamos escolher conscientemente as batalhas. Portanto, priorize naquela semana, dia, mês ondo, de fato, vai colocar sua energia. O mesmo com as informações que chega até você, principalmente nas redes sociais. Emocionalmente o desgaste será menor e pode tomar as decisões necessárias para o que precisa no momento.
Para mudar algo que não está funcionando, primeiro precisamos ter clareza sobre o problema. Durante 20 a 30 dias, faça um mapeamento de seus hábitos: seja no trabalho, com a família, nos estudos, com as redes sociais etc. Avalie o que drena sua energia, o que faz gastar mais tempo ou que não tem relação a um objetivo. Ele pode até ser de diversão, mas quando você não sabe qual o objetivo e para que serve, descarte-o.
Saber estabelecer limites emocionais, físicos e mentais é uma atitude libertadora. Não pense que irá magoar o outro ao dizer “não”. O jeito de falar pode gerar até a conexão e compreensão do outro. Pense em você e nas suas metas, especialmente se quiser mudar um comportamento que está, de fato, te prejudicando.
Colocar em OFF, desabilitar notificações, apagar apps ou simplesmente não responder a tudo de imediato vai te ajudar a direcionar sua energia para o que realmente importa e não ficar infoxicado. Muitos grupos no WhatsApp podem ser silenciados ou até mesmo arquivados. Quando você estiver principalmente em ambientes com muitas discussões, escolha conscientemente se quer, de fato, colocar sua energia nisso.
Dividir o dia em blocos de tempo pode direcionar sua produtividade. Ninguém consegue ficar 100% em uma única atividade durante todo o dia. Reserve blocos de tempo de 30 minutos a 1 hora, dependendo da tarefa. Dessa forma, você poderá incluir momentos para se divertir, se alimentar e até não fazer nada. Poderá mergulhar numa análise importante e estar presente em suas relações. Comece devagar e vá ajustando a rota. Defina os tempos e compartilhe com as pessoas para não definir algo que não vá cumprir. Os resultados irão te surpreender.
A todo momento, mais informações chegarão até nós, mas cabe a você saber escolher se deixar levar ou avaliar com base nos seus objetivos sobre o que fazer. Assuma a escolha da sua atitude e mude sempre que puder.
Quer saber mais sobre como lidar com a infoxicação e manter o foco em suas prioridades? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar você a filtrar o que realmente importa!
Aline Gomes
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Confira também: 4 Erros que as Empresas Cometem no Onboarding do Colaborador
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]]>A chegada de um novo colaborador é muito esperada pelo time, mas imagine para quem está começando uma nova jornada profissional, cheio de expectativa e ansiedade. O processo de onboarding do colaborador é crucial para garantir que essa transição seja suave e bem-sucedida.
Temos uma oportunidade incrível de gerar engajamento e conexão deste novo colaborador desde seu aceite da proposta, para que se sinta parte e veja sua importância para o time. Um onboarding bem estruturado pode fazer toda a diferença nesse sentido.
Neste artigo, vou listar os 4 Erros que as empresas cometem no onboarding do colaborador:
O primeiro erro que as empresas cometem no onboarding do colaborador é a liderança apenas conversar com o profissional após todo o treinamento de RH e iniciais da área.
Um report recente da Gartner apontou que apenas 11% dos novos contratados das empresas pesquisadas conversaram com seus líderes entre o aceite da oferta e seu primeiro dia.
Uma conversa após este aceite deixa o colaborador mais conectado e alinhado antes mesmo de sua chegada. E mais, não precisa esperar tanto para o gestor entrar em contato com o colaborador. Fica a dica.
O segundo erro no onboarding do colaborador é focar apenas no treinamento técnico das atividades. É essencial criar um bom treinamento de valores e, mais do que isso, comportamental. Estruturar uma trilha potencializará a performance do colaborador nos entregáveis.
O terceiro erro que as empresas cometem no onboarding do colaborador é não designar uma pessoa da empresa para mentorar o novo colaborador. Alguém da área ou até de outra área pode ser um guia para tirar dúvidas, apoiar na integração cultural e ser um rosto amigo para tornar a integração mais fluida. A pessoa não conhece ninguém e, se estiver em trabalho remoto, vai se sentir muito sozinha neste início tão importante.
O quarto erro no onboarding do colaborador é não acompanhar este colaborador com bons rituais e feedback. A liderança e o time podem apoiar significativamente para que a integração seja alinhada ao que é esperado. Uma vez que o colaborador tem 3 meses para avaliação de sua experiência, todos querem que esta parceria dê certo. Busque caminhos para que esta jornada seja bacana para todos.
Um colaborador engajado desde o início é um forte embaixador da cultura e marca empregadora. Portanto, crie uma experiência de onboarding do colaborador acolhedora e, acima de tudo, humana.
Quer saber mais sobre como fazer o processo de onboarding do colaborador de forma eficaz? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em te ajudar.
Aline Gomes
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Confira também: 3 Passos para Criar Apresentações que Impactam e Conectam
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]]>Uma apresentação é muito mais do que apenas um PPT. É a maneira como nos envolvemos com determinado assunto e a forma que nos conectamos a algum propósito.
Muitas pessoas precisam melhorar sua forma de se comunicar. Além de apresentações, muito conflitos organizacionais são devidos à ausência de bons canais e práticas assertivas de conversas, até mesmo as mais difíceis.
Conhecer seus pontos fortes, as maneiras que gosta de se conectar e mapear pessoas que te inspiram vai te ajudar a aprofundar seu autoconhecimento. Sua identidade como orador será fortalecida, uma vez que você utiliza de seus talentos para potencializar suas falas.
Afinal, não é apenas a voz que fala, mas todo o corpo. Sua alimentação e ansiedade podem influenciar. Cuidar da sua adrenalina e respiração é essencial antes, durante e depois das apresentações.
Uma sacada bacana é se filmar na apresentação ou fazer ensaios gravando. Muitos insights virão quando você se visualiza. Mas não se sabote. Observe os vídeos como um processo de experimentação e preparo, não para travar seu desenvolvimento.
Compreenda quem é o seu público, quais os pontos principais da sua fala que vão elevar a energia da plateia. Um recurso muito poderoso nas apresentações são as pausas. Bem utilizadas, trazem uma grande força de conexão. Trabalhe também seu tom de voz.
As pessoas querem apresentações interessantes e não sonolentas. Preste atenção se o volume da sua voz se altera ou se pode até estar jogando contra você durante sua apresentação.
Durante sua fala, para te apoiar, busque aquele rosto amigo. Aquela pessoa conhecida ou que tem uma expressão corporal aberta, sorrindo, interessada. Isso vai te apoiar na ancoragem e segurar suas crenças de que não está caminhando bem.
Mais do que inúmeros hacks para apresentações, as pessoas querem se conectar com pessoas autênticas, verdadeiras, que imprimem seu estilo próprio. Comece com grupos pequenos, mas se arrisque. A cada apresentação, você vai se sentindo mais à vontade e então poderá ajustar à sua maneira. Só não deixe o vilão do crítico te paralisar. As pessoas precisam ouvir o que você tem a dizer, então se joga!
Quer saber mais sobre como criar apresentações que impactam e conectam? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em te ajudar.
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Confira também: Autoconhecimento: A Base para a Liderança de Alta Performance
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]]>O quanto de fato os resultados de um time são influenciados por uma liderança? Parece óbvio que as lideranças conduzem mudanças de impacto. Mas será que os líderes compreendem que seu estilo de liderar, a forma de autoconhecer e gerenciar seus pontos fortes, podem potencializar ainda mais seus times?
De acordo com pesquisas da Gallup e Gartner, mais de 73% das lideranças não se sentem preparadas para liderar. E apenas 20% dos colaboradores acreditam que utilizam seus pontos fortes no trabalho. Isso nos chama atenção sobre o quanto o autoconhecimento vira o jogo dos negócios.
Ram Charan nos apresenta o pipeline de liderança com 8 níveis. E ficamos, na maioria das vezes, conectados com a gestão de times, de líderes e negócios. Mas negligenciamos a liderança de si mesmo.
Achamos que já sabemos e não precisamos retroalimentar esta base. Diante de resultados dentro da meta esperada, fica fácil a gestão de pessoas, mas e quando precisa de mudanças e seu estilo parece não funcionar? Será que você consegue, de fato, inspirar, ensinar e influenciar da maneira correta?
A jornada de autoconhecimento começa com o aumento da consciência. Com isso, a sua autorresponsabilidade se fortalece e suas tomadas de ação fica mais segura e assertiva. Criamos, desta forma, mais repertório e fazemos este ciclo de autoconhecimento girar.
Para apoiar, quero dividir 3 pontos essenciais para seu plano de ação:
Com estes 3 elementos, você pode gerar mais performance. Mas não se esqueça, tudo começa por e com você. Coloque a máscara em você primeiro para poder respirar e ajudar os outros.
Quer saber mais por que o Autoconhecimento é a base para uma liderança de alta performance? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em te ajudar.
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Confira também: Networking: 7 Erros na Conexão Profissional e Como Evitá-los
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]]>Uma das habilidades que todos os profissionais sabem da sua importância é o networking profissional. No entanto, quando perguntamos o quanto essa habilidade é desenvolvida, mais de 70% dizem que precisam melhorar.
Se é tão essencial, por que não a fazemos? Há várias respostas, por exemplo: não vê a importância, não sabe como fazer, tem vergonha, acha que não precisa, que sua rede já é suficiente.
Para você não cair nessa cilada, aqui estão alguns erros que não devemos cometer e algumas dicas, a saber:
Erro clássico e muito recorrente. Você conhece a pessoa, por exemplo, de uma empresa que trabalhou. Tinha contato, passam-se anos, você muda de empresa, mas um de vocês busca uma vaga exatamente onde o outro trabalha. Daí você manda mensagem pedindo indicação. Relacionamentos precisam ser, de fato, regados sempre. Acompanhar a trajetória, trocar ideias. E num mundo digital, torna-se muito mais fácil. Curta as conquistas, troque e responda mensagens.
Pessoas compram de pessoas. Buscar conexão de forma unilateral não terá sucesso. É preciso um ganha-ganha, gerar valor de forma genuína. A reciprocidade é fundamental. Quanto você ajuda e gera valor para a pessoa e aquela empresa? Primeiro é preciso dar algo para então pedir algo. Caso contrário, você se tornará um spam na caixa da pessoa ou será bloqueado nas mensagens.
O quanto a troca é relevante? Torne-se interessante. Por exemplo, na rede LinkedIn, o que você posta? Você tem gerado valor ou apenas entra e visualiza as publicações dos outros? Está tudo bem a sua escolha, porém se você quer por exemplo, se tornar líder, que tal compartilhar sobre liderança, seus aprendizados, dicas? Se quer buscar mais clientes, então que tal falar mais sobre como os clientes podem resolver problemas atuais com suas orientações?
Ser conhecido garante que as pessoas possam indicar e contratar você? Sair abrindo várias conexões sem troca, só mostra que tem quantidade e não qualidade das conexões no LinkedIn, por exemplo. Por estar numa empresa, muitas pessoas acham que não precisa trocar com outras. Saber boas práticas, ideias de melhorias, ir a eventos e cursos, colocam você em contato com novos horizontes.
Não deixe seu crítico e sabotador impedir você de se conectar com as pessoas. Comece devagar, à sua maneira. Pergunte inicialmente como a pessoa está. E, aos poucos,vá criando interações. Curta postagens, indique, recomende. Todos temos talentos e pontos positivos. Não tenha receio de pedir também recomendações sobre seu trabalho. Confie em você!
Pense no que você quer de resultados das suas conexões? Faça um mapa das pessoas com quem você tem afinidades, com quem você gostaria de se conectar e, se for de uma empresa que quer atuar, busque por interesses em comum, saia da sua bolha. Mostre interesse no outro e faça-o se sentir importante. Nas redes sociais, curta, contribua e se coloque à disposição para que o outro possa crescer nesta troca.
Se você não sabe onde quer chegar, então qualquer caminho serve, como diria o gato da Alice. Atenção às suas metas e às novas habilidades que quer desenvolver. Faça um plano anual ou a cada 3 meses. Identifique quem são as pessoas que podem ajudar nesta jornada. Se quer se tornar líder, que tal ser mentor de algumas pessoas?
Compartilhe sobre vídeos, séries e livros que você está aprendendo na jornada. Com um objetivo desenhado, então fica mais fácil trilhar a jornada.
Quer saber mais sobre erros comuns que não devemos cometer na conexão profissional, como fazer networking profissional eficaz e a sua importância? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em te ajudar.
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Confira também: 6 Hacks Poderosos para Criar Treinamentos que Impactam
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]]>Mundo BANI, inteligência artificial, tecnologias que mudam rapidamente. Em um mundo acelerado, como então engajar os colaboradores das empresas nas jornadas de treinamento e desenvolvimento?
O fato é que precisamos ser assertivos no aprendizado. As pessoas querem aprender algo que as beneficiam para seus objetivos pessoais e profissionais.
Como os times de treinamento podem construir jornadas únicas e que impactam? Para te apoiar, alguns hacks poderosos, a saber:
Os colaboradores são seus clientes, portanto, os coloque no centro. Pense na jornada, nos pontos de contato, nos detalhes que geram aprendizado, engajamento. Não tenha receio de construir em conjunto. Pergunte para as pessoas, conecte com o que elas têm a dizer. Isso, de fato, fará toda a diferença.
Faça um alinhamento com a gestão, áreas estratégicas. Imagine que o treinamento é o meio, alavanca para a conquista de metas e resultados. O engajamento aumenta quando as pessoas percebem conexão e relevância.
Compreenda o dia a dia, para que todo conteúdo tenha exemplos dos projetos e principais desafios. Parece óbvio, mas encontramos muitos cursos que os participantes avaliam muito distantes com a realidade dos colaboradores.
O treinamento é uma ótima oportunidade de aumentar o reforço da cultura e tom de voz. Empodere os colaboradores e os torne, de fato, embaixadores dos valores através das dinâmicas e metodologia. Seja interno ou com parceiro externo, este alinhamento, sem dúvida, fará a diferença na forma como será desenvolvido o treinamento.
Qual é a forma que os times e colaboradores aprendem na sua empresa? A metodologia faz toda a amarração. Qual a duração, disponibilidade, formato, práticas. Todo este recheio é a base para que o treinamento tenha sucesso. Invista tempo com seu time de RH e com os parceiros para, de fato, gerar valor ao seu cliente interno.
Antes, durante e depois do treinamento você pode gerar impacto. Como vai engajar para que estejam presentes, além do convite? Coloque a criatividade para te apoiar e inove. Avalie se a alta liderança não precisa endereçar. Mapear toda a jornada e pílulas de encantamento, torna seu treinamento uma experiência única e personalizada.
Quer saber mais sobre como construir jornadas únicas, elaborar e montar treinamentos que impactam? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em te ajudar.
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Confira também: Inteligência Emocional: O Fator Essencial do Sucesso Profissional!
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]]>Hoje temos inúmeros fatores que nos despertaram para a importância do cuidado da saúde mental. Durante a pandemia, algo que era evidente veio à tona sobre o quanto nos cuidar é essencial para nossa vida.
Após a pandemia, muito se disse através de dados e até mesmo a OMS do quanto a ansiedade, depressão, burnout afetam os profissionais.
Parece que até que se tenha algo ocorrendo individualmente, não se torna tão relevante. Já ouvi líderes dizendo que é um tema importante, mas que na prática, julgava as pessoas como se fosse algo de frescura, mimimi ou falta de competência profissional.
Muitas empresas só começaram a dar, de fato, importância, quando institutos de pesquisa conseguiram medir, em perdas financeiras, do quanto profissionais sem engajamento, perdem em resultados e lucratividade; o quanto a inteligência emocional vira o ponteiro das organizações.
Mais de 70% da nossa performance profissional é atribuída a inteligência emocional. Basta mapearmos os aspectos que compõe esta habilidade que entenderemos.
Temos dois fatores internos e dois externos na inteligência emocional: autoconhecimento, gestão das emoções, empatia e gestão de relacionamentos.
Sem autoconhecimento, não temos consciência dos nossos pontos fortes. A nossa identidade profissional precisa ser reforçada pelos nossos talentos. A nossa atitude com habilidades que fazemos bem, nos levam aos resultados e metas. Sem isso, ficamos perdidos, não nos reconhecemos.
Parece óbvio, mas então por que negligenciamos programas de autodesenvolvimento nas empresas? Será que apenas os profissionais precisam cuidar disso? Fica a dica.
A gestão de emoções é uma parte sensível para conquista de resultados. É como um volume de como lidamos com o que sentimos diante de nós mesmos, dos estímulos a nossa volta e com relação as pessoas.
Diante de situações de stress, que exigem superação ou sair da zona de conforto, sem uma boa dose de gestão emocional, podemos encarar o meio como amedrontador e nos paralisar. Ou como falamos, na linguagem de como o cérebro recebe os estímulos, pode lutar ou fugir.
Desta forma, identificamos que podemos enfrentar as situações de frente ou recuar nos calando. Não que tenha o certo ou errado, mas tem a forma que o fazemos e podemos nos arrepender de não saber se posicionar, por exemplo, numa reunião por receio de julgamento, não pedir aquele aumento que tanto deseja, trazer novas ideias. Ou então, a forma de falar se torna agressiva, não consegue trabalhar em equipe, pois este “volume” emocional não se encontra em equilíbrio. Disso podemos, sem cuidado, desencadear em diversas doenças.
Sem empatia, entendemos o mundo apenas com nosso olhar. Não nos importamos com as necessidades dos outros. E estar numa empresa com objetivos coletivos, mesmo com sua performance individual, não garante seu sucesso profissional. É importante aprendermos a ouvir as pessoas, chegar num comum, através da comunicação não violenta e colaboração.
Mas muitas empresas percebendo que existem conflitos, já começaram a treinar suas equipes nesta habilidade, entendendo que não é algo apenas individual. É no coletivo que se encontra um propósito forte capaz de virar o jogo dos resultados.
Na gestão de relacionamento, entendemos o poder da comunicação em diversas linguagens. Já sabemos em pesquisas, que um dos grandes problemas corporativos são os ruídos e problemas de comunicação. E saber gerir conflitos construtivos tem tudo a ver com resultados mais assertivos.
Compreende na prática, o quanto o sucesso profissional e empresarial está diretamente ligado a inteligência emocional? Se você é líder, profissional, RH ou colaborador, o que pode fazer para começar a se desenvolver ou potencializar esta habilidade?
A proposta aqui é o despertar para o primeiro passo, pois sem consciência da importância da mudança, ficamos parados no mesmo lugar. Faça a sua escolha.
Quer saber mais porque a Inteligência Emocional é um fator essencial do sucesso profissional? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em te ajudar.
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Confira também: O Valor do Seu Trabalho está Dentro de Você!
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]]>Muitos de nós quando estamos insatisfeitos com algo na nossa carreira, buscamos encontrar os culpados. Nomear traz sentido. Mas será que estamos querendo transferir a responsabilidade para terceiros sobre algo que nós precisamos mudar dentro de nós e tomar as ações necessárias?
Queremos ser aceitos, termos a razão e para isso, acabamos nos diminuindo para “caber” nos espaços que temos disponíveis. Nos calamos, não nos valorizamos, nos permitimos se submeter a ambientes tóxicos e nos esquecemos que para ter propósito e felicidade no trabalho, precisa fazer sentido para você.
Não estou aqui negligenciando a importância da adaptação, de compreender as atitudes que precisamos ter no coletivo, dos nossos entregáveis, mas será que o reconhecimento que terceirizamos aos outros, não deveria vir primeiro de você?
Saber estabelecer os limites numa relação de trabalho é fundamental. Temos objetivos, prazos, mas precisamos também nos planejar com relação a nossa carreira, do que esperamos conquistar.
Algo que apoia significativamente seu protagonismo com sua vida profissional e é você criar seu mapa de carreira. Pense num guia de pontos importantes que você quer se desenvolver.
Aquilo que você faz bem, com fluidez. Onde já recebeu de feedback pelas pessoas ao seu redor. Algum comportamento, atividade. Você pode ser mais analítico, comunicativo, faz ótimos planejamentos ou resolve conflitos com clientes como ninguém.
Ter esta lista de pontos fortes, vão te guiar nas atividades profissionais que fazem sentido para você. Quando achar que está no piloto automático, pode retornar ao seu mapa e visualizar como potencializar por seus pontos fortes seus resultados.
O que é importante para você? Respeito, transparência, troca? Parece óbvio, mas em ambiente onde o clima ou a relação profissional ultrapassa seus limites e valores, você pode estar deixando de conectar atributos importantes para sua jornada. E lá na frente, pode depositar no outro, algum valor que deveria ter de limite para você.
Quais são seus objetivos e metas pessoais / profissionais? Quer de desenvolver em alguma habilidade? Conquistar alguma posição, um aumento salarial? Quer apoiar sua família em algum sonho? Conquistar seus próprios sonhos? Ter clareza dessas metas, te ajudam a gerar foco, horizonte que por meio da atividade profissional vai te fazer, de fato, chegar lá.
Por exemplo: para mim, é importante que tenha um ambiente acolhedor, que eu possa colocar a minha voz e identidade nas coisas que faço. Caso tenha apenas de seguir algo pronto, sem propor ideias, me sinto sem asas para criar, voar e entregar. Não tem certo/errado, tem o que para você é essencial.
Essa base pronta de pontos fortes, valores, objetivos e não-negociáveis vai te fazer compreender o que de fato é importante e espera de um trabalho. A partir daí, você pode estabelecer o que é reconhecimento e valor para você.
Muitas vezes, nos esquecemos desses pontos e nos submetemos a situações que ferem a nossa saúde, valores e podemos adoecer mesmo que aos poucos com stress até situações mais sensíveis como burnout.
Empodere-se daquilo que você é, da sua identidade, afinal o valor de fato que precisa reconhecer é o que faz sentido para você.
Uma relação de trabalho precisa ter ganha-ganha e se você não assumir o controle da sua jornada, qualquer pessoa vai fazer o que achar que deve.
Não deixe que o seu valor seja determinado pelos outros. Se você não reconhecer dentro de si, então já está determinando o que será observado no externo.
Sempre é tempo de virar o jogo. Só basta o primeiro passo.
Quer saber mais sobre como não deixar que o seu valor seja determinado pelos outros e você se torne realmente protagonista? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em te ajudar.
Aline Gomes
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Confira também: Sobre Recomeçar: O Poder de Escolher e Viver Plenamente!
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