Você quer ser bem-sucedido, ganhar mais, tornar-se referência na empresa, ter melhores relações, entre outras tantas. Porém, diz não ter tempo, nem dinheiro para se desenvolver. A verdade é mais dura do que você pensa!
Para muitas pessoas, a comunicação é um grande desafio de desenvolvimento. De que maneira podemos gerar melhores resultados e engajamento? Como evitar o conflito? Para a comunicação ter sucesso é preciso a reciprocidade, a troca, assim os lados só têm a ganhar. Experimente.
Chegou o final de mais um ano e, com ele, as tão conhecidas listas de metas e sonhos para o próximo. Refletimos sobre o ano que passou e prometemos que “dessa vez será diferente”. Escrevemos nossa lista e... Pronto, agora vai! E vira mais um ano e não vai... Aí vem a tal frustração! Você se sente assim?
Parece simples, mas só quem busca por uma recolocação profissional sabe como é difícil. É uma montanha russa de emoções. Lidar com o próprio desligamento, a mostrenga crise e seus tentáculos que afetam suas finanças, sua família e seus sonhos.
Todos visualizam que você tem qualidades, menos você. Diante de uma meta, desenha todos os piores cenários, afinal já se prepara para o que pode dar errado. Então recebe um feedback: Melhore sua autoestima! Mas percebe que os modelos que vê por aí são totalmente fora do que acredita. O que fazer?
Você tem um sonho e já ouviu que precisa agir para tirá-lo do papel. Sem ação fica só na intenção. Descreve algumas atividades e na hora H, não faz nada. Por que será que sabotamos nossos sonhos? Eu quero, mas não faço. E agora?
Levante a mão quem nunca desistiu de algo diante de um fracasso. Dói somente de ler a palavra, repleta de negatividade. Errar, se dar conta que algo não saiu conforme o esperado, gera muita frustração e aciona a força do seu crítico interno. Quer saber como ter uma força positiva contra toda essa negatividade?
Você se conhece e sabe que mais uma vez entrou no ciclo da autossabotagem e zona de conforto. Deixa para depois, dá mais força para os medos e justifica até a letra Z, porque não deve mudar. Mas não fica feliz e sabe que precisa agir e tomar uma atitude!
Quando nos apresentamos para uma nova pessoa ou respondemos à pergunta: Fale sobre você. O que você responde? Normalmente, temos o hábito natural de falarmos sobre o que fazemos, sobre nossa profissão e depois ou quase nunca mencionamos quem realmente somos. Já notou isso?