Com tantas mudanças neste contexto de pandemia, transformação digital e no modelo de negócio das empresas, onde entram os programas de educação corporativa?
Ser vulnerável não é contar histórias tristes. Vulnerabilidade não é fracasso. Temos tanto medo dela porque mexe com a incerteza, os riscos e a exposição emocional, tudo porque queremos ser aceitos, amados.
É preciso criar nas empresas uma cultura de aprendizado. Dar voz para que o potencial individual aflore e fortaleça ainda mais a colaboração e a inovação.