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]]>Uma liderança que pulsa com ideias, inspira propósito e transforma culturas representa a essência da liderança transformadora. Ela cria ambientes onde o valor humano está no centro, onde o líder instiga, orienta e, junto com sua equipe, provoca o melhor de cada pessoa. Apoiar e desenvolver indivíduos para que alcancem seu potencial máximo deixa de ser um ideal distante e se torna uma necessidade concreta e realizável.
Para alcançar essa transformação, é necessário coragem para desafiar a cultura conservadora e provocar uma avalanche de mudanças. Na minha trajetória como consultora, tenho orgulho de ser uma desbravadora de caminhos. Realizo tudo com autenticidade e com o desejo profundo de tocar o coração das pessoas, agindo com integridade e respeito pelas diferenças. Busco escutar verdadeiramente cada palavra, compreender o sentido de cada frase solta e valorizar perspectivas diferentes.
Uma gerente tinha o hábito de desafiar as pessoas de uma maneira que muitos chamavam de “tortura psicológica”. O ambiente era pesado, e as demissões eram cercadas de mágoa e incompreensão. No meu papel, adotei um olhar imparcial, escutando com respeito e intencionalidade, buscando a “verdade” que emergia das emoções e das experiências de cada pessoa.
Fiz questão de conversar com aqueles que se desligavam, ouvindo suas histórias e capturando as “dores” que compartilhavam. O objetivo era construir um ambiente de confiança e compreensão, onde as pessoas se sentissem, de fato, respeitadas e reconhecidas em suas experiências.
Em vez de transformar o momento de escuta em um lugar de reclamações, a intenção era trazer clareza e profundidade para as questões internas da organização. Essa escuta imparcial e respeitosa permitia enxergar os verdadeiros desafios e dores, entendendo assim o impacto das lideranças e das dinâmicas emocionais no ambiente.
Esse processo de escuta me permitiu elaborar um relatório detalhado para a diretoria, destacando os pontos de melhoria necessários na gestão. A jornada que construí com esses colaboradores foi marcada pela transparência e integridade, e cada palavra compartilhada foi recebida com empatia e responsabilidade. Mantive a confidencialidade das conversas, pois honrar essa confiança significava honrar a essência das relações humanas dentro da organização.
Eu era um apoio seguro, onde podiam expor seus sentimentos de forma aberta e transparente. Consciente dessa responsabilidade, dediquei-me a criar um espaço de acolhimento. Escutei cada pessoa com empatia e intencionalidade, garantindo assim que suas perspectivas fossem respeitadas e levadas em consideração.
Esse ambiente de confiança mútua permitiu que o DHO – RH se tornasse um verdadeiro ponto de apoio e referência, onde os colaboradores se sentiam à vontade para compartilhar suas experiências, desafios e sugestões, sabendo que seriam ouvidos e compreendidos de forma autêntica e sem julgamentos.
Manter essa postura, porém, nem sempre foi fácil, pois frequentemente desafiava a cultura conservadora hierárquica e rígida que ainda permeava o ambiente organizacional. Em uma cultura onde as estruturas de poder eram marcadas por distanciamento e formalidade, adotar uma abordagem de abertura e escuta ativa exigia, sem dúvida, coragem e determinação. Muitas vezes, criar um espaço seguro para os colaboradores se expressarem significava romper com práticas estabelecidas que desencorajavam o diálogo franco e a exposição de vulnerabilidades.
Enfrentei momentos em que minhas decisões e abordagens de acolhimento não foram compreendidas ou foram vistas como desvios do protocolo tradicional. Mesmo assim, acreditei que respeitar e honrar a confiança depositada em mim era essencial para construir uma cultura mais humana e autêntica.
A cada conversa aberta e espaço de escuta, eu reforçava minha convicção sobre o papel do DHO – RH. Essa função deveria ir além de uma responsabilidade administrativa. O DHO deveria atuar como um elo transformador entre a liderança e os colaboradores. Uma ponte de confiança, capaz de apoiar a renovação da cultura organizacional e a criação de um ambiente mais transparente e colaborativo.
Esse estilo de liderança foca em regenerar o ambiente corporativo, transformando culturas de dentro para fora e integrando práticas que promovem crescimento individual e um impacto positivo duradouro.
No caso da TP Transportes, por exemplo, apoiamos as lideranças na elaboração do propósito “Tradição em Movimento,” um exemplo claro de como tradição e inovação podem caminhar juntas para construir algo maior. Esse programa contínuo fortalece comportamentos que refletem os valores da empresa e convida cada líder a se tornar uma fonte de inspiração e um elo transformador para o crescimento humano.
Nesse ambiente, convidamos a liderança a honrar o passado, agir com consciência no presente e orientar suas ações para um futuro positivo, colocando o ser humano no centro de cada decisão.
Essa abordagem se alinha com exemplos inspiradores no cenário global, como o de Satya Nadella, CEO da Microsoft, que mostra como a liderança regenerativa se traduz em ações concretas. Desde que assumiu, Nadella reposicionou a Microsoft como uma potência em tecnologia comprometida com o crescimento humano e a inclusão.
Ele criou um ambiente onde a segurança psicológica e a mentalidade de crescimento se tornaram fundamentos, permitindo assim que cada colaborador compartilhe ideias e arrisque novos caminhos sem medo de julgamentos. Essa prática, ao se integrar aos pilares do ESG (Environmental, Social e Governança), vai além do desempenho financeiro, cultivando um impacto humano e sustentável.
Ele se torna uma prática viva, sem dúvida, capaz de transformar organizações e reforçar o compromisso com as pessoas. Líderes que adotam uma liderança regenerativa, como Satya Nadella, e projetos como os da Allure Desenvolvimento Humano, evidenciam essa visão. Liderar não se limita ao desempenho. Liderar é cultivar pessoas, construir culturas de valor e gerar um impacto humano sustentável.
Essa abordagem regenerativa coloca o propósito e os valores como algo construído no presente, com impacto profundo no futuro, nutrindo ambientes onde a transformação é contínua e o crescimento coletivo floresce naturalmente.
Quer saber mais sobre como a liderança regenerativa pode transformar seu ambiente de trabalho? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em conversar com você.
Cristiane Maziero
Fundadora/Idealizadora @ Allure Desenvolvimento Humano | Psicologia Transpessoal
https://www.alluredh.com.br
https://www.linkedin.com/in/cristianemaziero/
WhatsApp: (11) 99878-1452
Confira também: O Pilar Social do ESG: A Força que Transforma Vidas e Organizações
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]]>A busca incessante por novos conhecimentos está alinhada a novas perspectivas de mercado, e engana-se quem é contrário à Inteligência Artificial ou acredita que ela substituirá o pensamento, raciocínio ou trabalho humano.
A Inteligência Artificial nos contempla com um tempo extra em nossas atividades, um tempo precioso e adicional para buscar novos conhecimentos e desenvolvimento. Assim, você pode se destacar no mercado de trabalho.
A busca por conhecimento sempre foi fundamental para o desenvolvimento pessoal e profissional. Enquanto a Inteligência Artificial auxilia brilhantemente nas tarefas cotidianas, ela vem revolucionando a forma como trabalhamos e vivemos, permitindo-nos poupar tempo e aumentar a produtividade.
Suas vantagens incluem: automação de tarefas rotineiras, análise de dados rápidos e precisos, melhoria da precisão, redução de erros, aumento da eficiência e produtividade, além da liberação de tempo para foco em tarefas criativas e estratégicas.
Ao aliar-se à IA e desenvolver habilidades complementares, você estará focado em tarefas criativas e estratégicas, impulsionando o seu crescimento profissional e pessoal. Isso é especialmente importante para:
Seguindo esses passos, você estará preparado para novos desafios e se posicionará como um profissional valioso e diferenciado.
O aprender novas habilidades e conhecimentos possibilitará que você enxergue problemas e oportunidades sob diferentes ângulos. Dessa forma, você se tornará inovador e capaz de criar soluções antes inimagináveis.
Adaptabilidade é fundamental. O mercado de trabalho está em constante evolução, e aqueles que buscam aprendizado contínuo se adaptam melhor às mudanças e se tornam mais competitivos.
Suas novas certificações e cursos serão de grande relevância para abrir portas a novas oportunidades e promoções. Além disso, aumentam significativamente seu networking e sua rede de contatos. Todo o aprendizado frequente envolverá interação com outros profissionais, ampliando conexões antes inalcançáveis.
Deixe a Inteligência Artificial ser sua melhor aliada, sua melhor amiga. Ela facilita processos, automatiza tarefas repetitivas e libera tempo para focar em atividades que exigem criatividade e análise crítica. Fique tranquilo, a IA jamais substituirá o homem nesses aspectos.
Sim, é verdade que a IA não possui sentimentos ou empatia como os seres humanos, mas isso não significa que não possa ser uma ferramenta incrível para melhorar nossa vida e trabalho. Ela tem o potencial de aumentar a eficiência e a produtividade, melhorar a precisão e reduzir erros, proporcionar insights e análises profundas, automatizar tarefas rotineiras e ampliar a capacidade de resolução de problemas. No entanto, a IA jamais poderá substituir a criatividade e a intuição humanas, entender o contexto emocional e social, tomar decisões éticas e morais ou desenvolver relacionamentos profundos e significativos.
Em suma, a união entre humanos e IA cria sinergias incríveis, permitindo o desenvolvimento de soluções inovadoras, o aumento da capacidade de resolver problemas complexos e a melhoria na qualidade de vida, com maior produtividade e eficiência. Por fim, lembre-se: a IA é uma ferramenta para nos ajudar a crescer e melhorar, não para nos substituir ou ameaçar a humanidade.
Quer saber mais sobre como a Inteligência Artificial pode ser uma verdadeira aliada e ajudar você com seu crescimento profissional? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar.
Inove o seu presente e surpreenda o seu futuro!
Adriane Yared
http://adrianeyaredcoaching.com.br/
Confira também: A importância do Código de Conduta Corporativo
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]]>Era um dia comum, como tantos outros. Os funcionários haviam realizado suas tarefas matinais, todos empenhados em manter as políticas de segurança da empresa. Conhecendo bem aquela operação e suas lideranças, eu sabia que tudo era movido pelo interesse em proteger a vida e manter a segurança alinhada com os valores organizacionais. Naquele dia, muitos estavam diretamente envolvidos na operação da barragem de Brumadinho.
Ninguém queria que vidas fossem perdidas. Aqueles que estavam à frente da operação também estavam presentes no local, parte do cenário que se desenrolaria naquele instante trágico. Muitos já estavam no restaurante almoçando quando uma sirene ensurdecedora ecoou, trazendo a notícia de que a barragem havia se rompido.
Um dos colaboradores da operação, que até momentos antes cuidava para que tudo corresse normalmente, estava almoçando quando viu, em questão de segundos, o rio de lama se aproximando, tornando impossível sair com vida daquela situação.
Naquele momento, um pensamento surgiu: seu filho, João, ainda por nascer, cujo parto estava previsto para o mesmo mês. Esse pensamento lhe deu forças. Ele correu em direção a qualquer veículo que pudesse tirá-lo em segurança. Embora ele tenha conseguido salvar sua vida, o impacto emocional e psicológico daquele dia gerou uma ferida profunda, tanto individual quanto coletivamente.
Especialmente quando a principal questão em jogo é a própria vida e o impacto profundo que isso gera nas vidas das pessoas. Essas conexões são entrelaçadas pela proximidade, pela necessidade e por tudo o que advém dessas relações.
Cinco anos depois, ao revisitar essa história com o sobrevivente, ficou claro o impacto duradouro que eventos como esse deixam. O trauma gerado pelo rompimento da barragem não se apagou, mas foi, aos poucos, sendo transformado em aprendizado, resiliência e novas perspectivas.
O apoio que ele recebeu, tanto de sua esposa quanto do acolhimento de uma profissional, foi essencial para que ele pudesse continuar em pé, especialmente no que diz respeito à saúde mental. Estive ao seu lado para dar o suporte emocional, a escuta ativa e a criação de um ambiente seguro para expressar os sentimentos, que foram fundamentais para sua recuperação.
À primeira vista, o “S” pode parecer apenas um conceito abstrato, algo que deve ser abordado de maneira institucional. No entanto, o Pilar Social do ESG vai muito além de normas e regulamentações. Ele trata de pessoas — da vida e da dignidade de cada colaborador, de suas histórias, emoções e traumas. Não se trata apenas de evitar incidentes, mas de construir ambientes onde o bem-estar e a segurança psicológica são pilares fundamentais.
O impacto psicológico causado por eventos catastróficos como o de Brumadinho revela como o stress extremo pode desestruturar uma equipe e devastar a vida de todos os envolvidos.
No entanto, o que percebo em todos que passaram por esse trauma e receberam apoio adequado é uma mudança profunda na forma como veem a vida. Eles passaram a valorizar, mais do que nunca, as relações humanas e a presença daqueles ao seu redor. Em tempos de dor e adversidade, a união e o suporte mútuo são as chaves para superar as dificuldades.
Traumas dessa magnitude podem deixar cicatrizes profundas, manifestando-se em problemas psicológicos como estresse pós-traumático, ansiedade e depressão. Para que as pessoas possam encontrar a paz interior e se restabelecer emocionalmente, é fundamental que recebam o apoio necessário. E esse apoio não deve vir apenas da família e dos amigos, mas também da própria empresa.
Elas devem atuar de maneira preventiva, garantindo que seus colaboradores tenham acesso a recursos e ferramentas para lidar com crises. Seja por meio de programas de saúde mental ou criando uma cultura de segurança psicológica. Isso significa que as lideranças devem estar preparadas para identificar sinais de sofrimento emocional e oferecer suporte antes que o problema se agrave.
Esse tipo de atuação preventiva é essencial para construir uma cultura organizacional sólida e humana. Uma empresa que realmente valoriza o Pilar Social do ESG deve olhar além dos resultados financeiros imediatos e investir no bem-estar de seus colaboradores. Isso não significa apenas implantar políticas superficiais, mas garantir que cada pessoa se sinta ouvida, respeitada e apoiada, especialmente em momentos de crise.
A cultura de segurança psicológica é um dos pilares cruciais. Quando um ambiente de trabalho promove o diálogo aberto, o respeito e a escuta ativa, cria-se um espaço seguro onde as pessoas podem compartilhar suas preocupações e vulnerabilidades sem medo de julgamento. Isso fortalece as relações internas, aumenta a confiança nas lideranças e faz com que os colaboradores se sintam parte de um sistema de apoio genuíno.
Em eventos como o de Brumadinho, onde o inesperado e trágico acontece, a comunicação transparente é uma ferramenta vital. As empresas devem agir rapidamente para oferecer suporte emocional e financeiro às vítimas e suas famílias. Além disso, é essencial garantir um plano de reparação adequado, tanto para os danos físicos quanto emocionais. Isso fortalece a confiança dos colaboradores na organização e ajuda a mitigar o impacto negativo sobre a saúde mental das equipes.
Quando uma empresa se compromete a ajudar as comunidades afetadas por desastres, demonstra sua responsabilidade social de forma prática. Isso não apenas alivia parte do sofrimento coletivo, mas também cria laços mais profundos entre a empresa, seus colaboradores e o meio em que estão inseridos.
Essas ações comunitárias refletem o verdadeiro espírito do Pilar Social do ESG, que não se limita às paredes da empresa, mas se expande para o impacto que ela tem em toda a sociedade.
Ao investir em projetos que beneficiam as comunidades afetadas, a empresa demonstra sua responsabilidade em reconstruir laços e oferecer suporte prático a quem mais precisa. Isso não apenas melhora a reputação da organização, mas também cria uma cultura de empatia e solidariedade, que reverbera internamente.
Quando as empresas se comprometem a agir de maneira consciente, focando na saúde mental e no bem-estar das pessoas, elas transformam não só suas estruturas internas, mas também a forma como são percebidas pela sociedade. O ESG, especialmente o Pilar Social, nos lembra que o valor de uma empresa não está apenas em seus lucros ou resultados, mas na maneira como ela cuida de suas pessoas e comunidades.
Promover uma cultura de segurança psicológica exige líderes preparados para escutar, apoiar e atuar de maneira proativa em momentos de crise. É preciso que as lideranças inspirem confiança e mostrem que estão ao lado de suas equipes. Não apenas em tempos de sucesso, mas principalmente nas adversidades.
O poder de uma liderança empática é transformador. Quando os líderes colocam o bem-estar humano no centro de suas decisões, eles promovem um ambiente de inovação, colaboração e crescimento mútuo. E isso se reflete em todos os níveis da empresa, criando uma cultura organizacional mais forte, resiliente e adaptada aos desafios do mundo moderno.
Por isso, acredito que meu propósito como consultora vai além de trazer soluções práticas. Trata-se de trabalhar para formar lideranças que compreendam a profundidade do impacto que têm sobre as pessoas. A gestão consciente do Pilar Social do ESG não é apenas uma estratégia de negócios. É um compromisso ético e humano de promover o bem-estar, a inclusão e a segurança de todos.
Ao seguir nesse caminho, percebo cada vez mais a importância de construir uma cultura organizacional que promova não apenas resultados, mas também uma verdadeira conexão entre as pessoas. Quando as lideranças estão conscientes de seu papel e comprometidas com a criação de ambientes de segurança psicológica, a empresa se transforma. Ela deixa de ser apenas um local de trabalho e passa a ser um espaço de crescimento, inovação e cuidado com o ser humano.
Elas demandam um esforço contínuo de todos os níveis da organização, especialmente dos líderes, para criar e sustentar uma cultura que valorize a escuta, o apoio emocional e o desenvolvimento das pessoas.
Isso implica revisitar constantemente as práticas internas, adaptar-se às necessidades dos colaboradores e garantir que todos tenham o suporte necessário, tanto em momentos de crise quanto em tempos de normalidade.
As empresas que abraçam o Pilar Social do ESG com seriedade e comprometimento não apenas fortalecem suas equipes, mas também se posicionam de maneira diferenciada no mercado. Elas se tornam exemplos de como é possível equilibrar desempenho econômico com responsabilidade social e cuidado humano.
Quando as pessoas sentem que estão em um ambiente onde são valorizadas, apoiadas e protegidas, elas se dedicam mais. Sentem-se mais seguras para inovar e tornam-se parte de algo maior, movidas pela confiança mútua.
Por isso, quando trabalhamos para promover a segurança psicológica, estamos, na verdade, criando as bases para um futuro mais promissor e justo, tanto para os indivíduos quanto para as organizações.
Diante de tantos aprendizados, sigo comprometida em trabalhar com lideranças que desejam fazer a diferença, que entendem o valor das pessoas e que têm a coragem de construir ambientes verdadeiramente transformadores.
Ao fortalecer a segurança psicológica, a empatia e o cuidado nas relações humanas, estaremos não apenas formando melhores profissionais, mas também moldando uma sociedade mais equilibrada, justa e sustentável.
Vamos, juntos, transformar o ambiente de trabalho em um espaço de crescimento humano e sustentável, onde o bem-estar das pessoas e a prosperidade da organização caminham lado a lado, fortalecendo o presente e criando um futuro de sucesso para todos.
Quer saber mais sobre como o Pilar Social do ESG contribui para a transformação das empresas e da sociedade, e de que maneira a criação de uma cultura de segurança psicológica pode impactar positivamente a saúde mental dos colaboradores? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar você.
Cristiane Maziero
Fundadora/Idealizadora @ Allure Desenvolvimento Humano | Psicologia Transpessoal
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Confira também: 5 Passos Para Liderar com Empatia e Impulsionar o Engajamento
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]]>O CÓDIGO DE CONDUTA CORPORATIVO é de suma importância, devendo ser claro e otimizado para equipes de vendas e também ser estendido a todo ambiente organizacional.
Dessa forma, a empresa garantirá um ambiente de trabalho harmonioso e, principalmente, ético. O Código de Conduta servirá como um guia, orientando o comportamento de colaboradores e líderes. Além disso, assegurará que todos compreendam as expectativas da organização e sigam seu padrão de conduta.
O Código de Conduta deverá conter:
Essas ações não apenas melhorarão a moral da equipe, mas também fortalecerão a relação com clientes e parceiros. Além disso, agregarão valor à imagem e à reputação da organização no mercado.
De fato, é de conhecimento geral que toda essa integração entre a equipe, os gestores e seus parceiros é fundamental para o sucesso da empresa. Esse processo representa o primeiro passo para a implementação de estratégias eficazes. Com regras claras de conduta, a empresa certamente agregará alto valor ao seu desempenho.
A equipe direcionada, alinhada e com conduta clara, prontamente receberá as estratégias usualmente utilizadas e que agora são muito mais eficazes. A organização agora está preparada para estabelecer canais de comunicação transparente, sejam e-mails, grupos de mensagens e reuniões regulares, pois todos estão caminhando para o mesmo objetivo.
Crie metas que envolvam, além da equipe de vendas, os gestores também. Todos caminham para o mesmo objetivo, agora compartilhado. Isso aumentará o engajamento e a colaboração. Nos treinamentos, inclua também os gestores. Dessa forma, eles estarão alinhando as estratégias e desenvolvendo, em conjunto, uma compreensão profunda das expectativas de cada uma das partes.
Crie um sistema de reconhecimento, que valorize não apenas resultados de vendas, mas, a colaboração nos projetos e trabalho em equipes, promova, assim, a cultura empresarial, em que a integração é valorizada. A utilização de ferramentas tecnológicas também facilita a colaboração e o compartilhamento de informações, seja por meio de CRMs ou plataformas de gestão de projetos.
Enfim, todas estas ações bem planejadas e implementadas, irão ajudar a fomentar um ambiente de colaboração, com aumento de eficiência das equipes e de seus gestores.
Quer saber mais sobre como um Código de Conduta Corporativo bem estruturado pode impactar a ética, a produtividade e o alinhamento das equipes dentro de uma organização? Então entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar.
Inove o seu presente e surpreenda o seu futuro!
Adriane Yared
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Confira também: Ambiente de Trabalho Tóxico: Como Identificar e Combater este mal?
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]]>Imagine um ambiente onde você entra e, imediatamente, sente que é parte de algo maior. Onde não apenas seu cargo ou suas funções diárias têm relevância, mas onde sua voz, suas ideias e seus sentimentos realmente importam.
Neste espaço, cada indivíduo é reconhecido por sua singularidade, e seus desafios são abordados com empatia genuína. Um ambiente onde o medo de ser julgado ou penalizado dá lugar à coragem de ser vulnerável e compartilhar, sabendo que será recebido com respeito.
Agora, pense no impacto disso na sua saúde mental. Quando você se sente parte de uma construção maior, onde há espaço para erro, aprendizado e crescimento, as pressões e o estresse crônicos se dissipam. A mente se abre para a inovação, e a colaboração flui de forma natural. Em um ambiente assim, a ansiedade de se encaixar ou a sensação de estar isolado é substituída pelo sentimento de pertencimento e contribuição significativa.
Esse é o futuro do mundo corporativo, um futuro que não se preocupa apenas com números e metas, mas com o bem-estar integral de quem faz a organização prosperar: as pessoas. O sucesso de uma empresa está diretamente ligado às conexões estabelecidas dentro dela. E essas conexões não são apenas profissionais, são humanas. Quando todos se sentem valorizados e ouvidos, surgem as bases para um ambiente colaborativo e produtivo, onde a criatividade e a inovação se tornam resultados naturais de um ecossistema saudável.
O líder não é mais aquele que detém todas as respostas, mas sim aquele que facilita o diálogo, promove a inclusão e encoraja a participação ativa de todos. Ele cria as condições para que cada pessoa da equipe sinta que sua contribuição é importante e que faz parte de uma construção conjunta e maior.
Esse tipo de liderança transforma o ambiente de trabalho em um local de aprendizado contínuo, onde os colaboradores veem erros como oportunidades de crescimento, e o respeito mútuo é o novo normal. Mais do que nunca, o foco não está em uma autoridade central, mas no coletivo.
Cada pessoa tem um papel, uma voz e a capacidade de influenciar o resultado final. A verdadeira força da organização vem dessa conexão humana, que permite que todos trabalhem alinhados com um propósito maior, criando um impacto duradouro tanto para a empresa quanto para a sociedade.
Colocar as pessoas no centro da estratégia é a chave para esse novo mundo. Em um cenário de alta tecnologia, automação e rápidas transformações, o que diferencia uma organização é a qualidade das suas relações humanas. É essa base sólida, construída com empatia, respeito e confiança, que eleva o nível de consciência dentro das empresas. A liderança que entende isso cria um ambiente fluido, onde, mesmo em tempos de incerteza, há segurança para explorar, experimentar e inovar.
Esse salto de nível de consciência nas relações profissionais não apenas melhora o ambiente de trabalho, gera resultados concretos. Quando as pessoas sentem que estão contribuindo para algo maior e que são respeitadas nesse processo, o engajamento aumenta, a colaboração se intensifica e, assim, os resultados financeiros e de inovação crescem de forma exponencial. Essa liderança consciente constrói uma organização não apenas mais eficiente, mas também mais humana, sustentável e preparada para os desafios do futuro.
A transformação ocorre quando nos permitimos mudar padrões de comportamento que, durante muito tempo, foram ancorados em crenças antigas — crenças que enfatizavam o controle, a hierarquia rígida e a desvalorização da individuação. Esses padrões não encontram mais espaço no cenário atual, onde a fluidez, a colaboração e o propósito são os pilares que sustentam organizações inovadoras e conscientes.
O mundo precisa fluir através de propósitos significativos. As empresas não podem mais se limitar a resultados puramente financeiros. O sucesso, no sentido mais amplo, surge quando cada pessoa dentro da organização entende seu papel em algo maior e contribui não apenas para o desempenho da empresa, mas também para um impacto positivo na sociedade e no planeta.
Essa mudança de padrão, ao abandonar velhas crenças, não é apenas uma evolução necessária — é uma exigência do tempo em que vivemos. Em um mundo diverso, instável e repleto de desafios, são as conexões humanas e o propósito que nos permitem navegar com mais leveza e clareza. O líder que compreende essa necessidade não impõe, facilita; ele não apenas direciona, inspira.
Quando uma organização escolhe seguir por esse caminho, ela se abre para novas formas de ver e resolver problemas. Inovações emergem naturalmente de um ambiente onde as pessoas estão conectadas com seu propósito e sentem que estão contribuindo para algo maior do que elas mesmas. É assim que se cria um fluxo constante de energia criativa, substituindo o medo pela confiança, e a competição dá lugar à colaboração.
Ao transformar padrões de comportamento antigos, estamos abrindo as portas para um novo nível de consciência nas relações. E isso tem um efeito cascata em toda a estrutura da organização. Quando as lideranças adotam essa postura, inspiram suas equipes a fazer o mesmo, criando uma cultura de respeito, empatia e crescimento mútuo.
O futuro já está aqui e depende da nossa capacidade de agir com propósito, deixando para trás crenças que não nos servem mais e adotando uma mentalidade voltada para a construção coletiva. O presente pode ser mais do que apenas uma resposta às necessidades imediatas — ele pode ser o início de um caminho de impacto significativo, onde o propósito é a força motriz para todas as ações..
A grande revolução da liderança atual é simples: ela se move em direção às pessoas. Um líder que entende o poder das conexões saudáveis cria um ambiente onde a segurança psicológica se torna a base para inovação, desempenho e, principalmente, saúde mental. Não se trata apenas de atingir metas, mas de como chegamos lá — juntos, liderança e colaboradores, com respeito e empatia.
A transformação da liderança impacta diretamente os resultados finais da organização de forma progressiva. Quando os líderes adotam a abordagem da nova era, os colaboradores passam a se sentir mais engajados, valorizados e seguros. Isso gera um aumento natural na produtividade, reduz o turnover, e fortalece a reputação da empresa como um local que valoriza o ser humano.
Além disso, o ambiente de confiança e respeito promove a colaboração entre áreas, melhora a comunicação interna e facilita a adoção de soluções inovadoras. O impacto é sentido em todos os níveis da organização: da performance individual ao desempenho geral da empresa no mercado.
Elevar os padrões de consciência dentro de uma organização é a chave para prosperar neste momento de incerteza e instabilidade. Colocar as pessoas no centro da estratégia, especialmente em um mundo tecnológico, é a forma mais eficiente de gerar resultados duradouros.
A Allure Desenvolvimento Humano cocria com você uma nova forma de pensar as relações: juntos, elevamos a consciência nas interações entre líderes e equipes, construindo um ambiente onde a inovação surge de forma colaborativa, fundamentada na segurança, no respeito mútuo e nas conexões genuínas que fortalecem tanto os indivíduos quanto o coletivo.
Você pode encontrar ressonância com ideias que fluam a partir de parcerias conscientes e que seguem seu propósito. A Allure Desenvolvimento Humano apoia as ações que são direcionadas para a pluralidade, a interdependência e a empatia para todos. Vamos conversar?
Quer saber mais por que a liderança consciente transforma organizações ao colocar as pessoas no centro da estratégia, promovendo conexões genuínas, colaboração e inovação em um ambiente de empatia e respeito? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar você.
Cristiane Maziero
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Confira também: Cultura em Transição: Capitalismo Consciente e a Pluralidade como Catalisadores da ESG
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]]>Os conflitos internos dentro das organizações são um fardo que acarreta inúmeros problemas para toda a equipe, principalmente quando um colaborador sem inteligência emocional maltrata seus pares.
Um ambiente de trabalho tóxico pode afetar seriamente a saúde emocional dos colaboradores. Além disso, ele impacta negativamente a produtividade e o clima organizacional. Funcionários que não possuem inteligência emocional, que não cumprem suas responsabilidades e que maltratam seus colegas, criam um ambiente hostil. E esse comportamento prejudica todos os envolvidos.
Ressalto que a saúde emocional dos colaboradores é o pilar essencial para o bom funcionamento de qualquer empresa. Colaboradores emocionalmente saudáveis tendem a ser mais engajados, produtivos e colaborativos. No entanto, quando há indivíduos que não sabem lidar com suas próprias emoções ou com as dos outros, o ambiente pode se tornar um terreno fértil para conflitos e desmotivação. Em casos mais graves, isso pode até resultar em problemas de saúde mental.
A inteligência emocional é a capacidade de um indivíduo reconhecer e lidar com as próprias emoções. Mais importante ainda, envolve saber lidar com as emoções dos demais de forma saudável e construtiva. Essa habilidade é crucial no ambiente corporativo, pois facilita a resolução de conflitos, melhora o trabalho em equipe e mantém um clima organizacional positivo.
No entanto, nem todos os colaboradores possuem essa competência, e sua falta gera comportamentos prejudiciais. E o que acontece? Este colaborador não fará o seu trabalho adequadamente, além de maltratar seus colegas.
Por óbvio, é recomendável contratar um profissional que não faça parte do quadro de funcionários. Isso garante que ele seja neutro, imparcial e realmente capaz de ajudar a encontrar soluções aceitáveis para ambas as partes. Com essa abordagem, é possível promover um ambiente de trabalho mais harmonioso.
Para melhor entendimento sobre esta “nova” opção de solução pacífica dentro das organizações, irei esclarecer algumas dúvidas. A mediação é uma ferramenta poderosa na resolução de conflitos internos em ambientes corporativos, especialmente em casos de toxicidade que prejudicam a harmonia organizacional. Esse processo promove a comunicação, a compreensão mútua e a busca de soluções pacíficas. Assim, evita-se a escalada de conflitos e danos ao ambiente de trabalho.
O uso dessas estratégias certamente transformará situações de conflito, minimizará os impactos negativos no ambiente de trabalho e promoverá uma cultura organizacional mais saudável e colaborativa.
“Inove seu presente e surpreenda seu futuro”
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Inove o seu presente e surpreenda o seu futuro!
Adriane Yared
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Confira também: 8 Passos Essenciais para Motivar sua Equipe de Vendas após a Transição de Gerência
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]]>A era do capitalismo consciente surge como uma resposta necessária às crescentes demandas sociais e ambientais. Diferentemente do modelo tradicional, que visa apenas o lucro, este novo paradigma propõe uma gestão empresarial mais ética e sustentável.
A pluralidade, entendida como a valorização da diversidade de pensamentos, culturas e perspectivas, é fundamental para a estruturação e manutenção da ESG (Environmental, Social, and Governance). Empresas que adotam práticas inclusivas e sustentáveis demonstram um compromisso genuíno com o futuro e, principalmente, com as pessoas, colocando-as no centro da estratégia. Isso se reflete não apenas na reputação, mas também na capacidade de atrair e engajar pessoas a partir do propósito colocado em prática, além de conquistar a confiança dos consumidores.
Quando falamos de ESG, muitas vezes esquecemos de, em primeiro lugar, honrar as pessoas (SOCIAL). Colocar pessoas no centro da estratégia não é apenas mencioná-las em discursos ou relatórios; é necessário um envolvimento genuíno, de corpo e alma, que vá além da imagem superficial. Quando uma empresa adota uma postura autêntica e comprometida, ela demonstra por meio de ações concretas a valorização das pessoas. Uma ação efetiva e verdadeira comunica muito mais do que palavras soltas ao vento, construindo uma reputação sólida e confiável.
É essencial que as empresas se posicionem como aquelas que realizam o que dizem, promovendo um ambiente de trabalho inclusivo e respeitoso, onde os colaboradores se sintam valorizados e motivados. Isso implica criar políticas e práticas que realmente beneficiem os funcionários, como oportunidades de desenvolvimento profissional, bem-estar no ambiente de trabalho, e uma cultura corporativa que promova a diversidade e a inclusão.
Além disso, é necessário estabelecer canais de comunicação abertos e transparentes, onde funcionários possam expressar suas opiniões e preocupações sem medo de represálias. Empresas que praticam a segurança psicológica, tanto interna quanto externamente, inspiram confiança e engajamento.
Este compromisso com as pessoas deve ser contínuo e refletido em todas as ações da empresa. Ao fazer isso, as empresas não só cumprem com os critérios ESG, mas também criam um impacto positivo duradouro na sociedade.
Frequentemente, há uma boa intenção ao tentar instaurar um programa ESG e de gestão cultural que abrace a diversidade, mas muitas vezes se esquece que a diversidade é um conceito amplo e multifacetado. Incorporar novos hábitos que se baseiam na empatia e na verdadeira inclusão é essencial para valorizar pessoas com suas diferentes características e perspectivas.
Quando nos comprometemos com essa abordagem, conseguimos abarcar variáveis que muitas vezes nem imaginávamos encontrar. No decorrer desse processo, nos surpreendemos com a complexidade e a vastidão da jornada que precisamos percorrer. É uma jornada complexa que exige compromisso, empatia e uma vontade genuína de entender e valorizar as diferenças individuais. Com essa dedicação, as empresas não só criam um ambiente de trabalho mais justo e inclusivo, mas também contribuem para uma sociedade mais equitativa e sustentável.
O importante é conscientizar-se da importância dessa missão, abraçar os desafios e seguir em frente sem desistir. Sim, pode parecer trabalhoso e realmente é. Contudo, a disciplina e a determinação para fazer acontecer trarão benefícios imensuráveis, não apenas para as empresas que têm a coragem de realizar o que ninguém ainda fez, mas também para toda a sociedade.
Ao adotar práticas inclusivas, as empresas não só enriquecem seu ambiente interno, como também incentivam uma cultura de respeito e valorização das diferenças. Isso se traduz em equipes mais coesas e inovadoras, capazes de enfrentar desafios com criatividade e resiliência.
Além disso, ao criar um ambiente onde todos se sentem valorizados e incluídos, as empresas atraem e engajam. As pessoas se sentem motivadas a contribuir com seus talentos, habilidades e conhecimentos, sabendo que suas contribuições são reconhecidas e apreciadas. Isso gera um ciclo virtuoso de inovação e crescimento, onde todos os envolvidos se beneficiam.
Implementar uma gestão cultural inclusiva exige um esforço contínuo e um compromisso genuíno com a mudança. É necessário investir em programas de formação, criar políticas de inclusão robustas e promover uma comunicação aberta e transparente. Cada passo dado nessa direção fortalece a cultura organizacional e consolida a reputação da empresa como um lugar onde a diversidade é não apenas aceita, mas celebrada.
Em suma, a verdadeira inclusão vai além de programas superficiais; é uma jornada profunda e contínua que transforma a cultura organizacional de maneira significativa. Quando as empresas se dedicam a essa causa, não apenas cumprem sua responsabilidade social, mas também se posicionam como líderes visionários em um mundo que cada vez mais valoriza a equidade e a sustentabilidade. Este é o caminho para um futuro onde a diversidade e a inclusão são bem-vindas. E onde todos podem contribuir para um mundo melhor com seus talentos únicos.
Sei que a transição para esse modelo não é isenta de desafios e que o caminho ainda é longo. A implementação de práticas ESG requer uma mudança profunda na mentalidade corporativa. Muitos líderes ainda resistem a abandonar velhos hábitos de gestão e hesitam em investir em sustentabilidade por receio de custos imediatos ou até mesmo por inércia em abandonar hábitos que caíram em desuso. Contudo, estudos mostram que empresas engajadas com a ESG tendem a ter desempenho financeiro superior a longo prazo, refutando o argumento do custo como obstáculo.
Ao integrar esses valores, as empresas não apenas contribuem para um mundo mais justo e sustentável, mas também fortalecem sua posição no mercado. O desafio está em transformar esses conceitos em ações concretas, demonstrando que a ética e o lucro podem, e devem, caminhar juntos.
É preciso ter coragem para viver o que a nova era nos provoca a experimentar. Entretanto, não é apenas coragem que precisaremos, mas propósito e a intenção de fazer com que as coisas aconteçam, compreendendo melhor o nosso mundo, todas as riquezas que estamos de alguma forma sabotando com a destruição de recursos naturais, achando que ainda somos donos do mundo, e negligenciando principalmente as pessoas que precisam de acolhimento, orientação e apoio diante da transição trazida pela revolução mais profunda que já tivemos como humanidade.
Para que possamos verdadeiramente avançar, é necessário criar uma cultura que abarque a ESG com as bases do capitalismo consciente, que tenha um olhar atento para a pluralidade e que traga o ser humano como a estratégia central do negócio.
Devemos reconhecer que não somos donos do mundo e precisamos ser mantenedores conscientes de um papel fundamental em gerar sustentabilidade ética. Este é o caminho para criar um futuro onde empresas prosperem não apenas economicamente, mas também social e ambientalmente, contribuindo para um mundo mais equitativo e sustentável.
Quer saber mais sobre a transição para o capitalismo consciente, centrada na pluralidade e na ética, para integrar práticas ESG que valorizem pessoas e promovam sustentabilidade? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar você.
Cristiane Maziero
Fundadora/Idealizadora @ Allure Desenvolvimento Humano | Psicologia Transpessoal
https://www.alluredh.com.br
https://www.linkedin.com/in/cristianemaziero/
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Cultura em Transição: Capitalismo Consciente e a Pluralidade como Catalisadores da ESG
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]]>Uma equipe segue a regência do seu maestro. Ela confia, troca conhecimento, constrói junto as ações para o sucesso de todos. Enxerga em seu líder a confiança plena de que são um time que busca incessantemente o desenvolvimento de todos, e principalmente, da própria empresa.
De fato, haverá membros durante este trajeto que estarão obstinados a ocupar o lugar dessa liderança. Destruir por completo a equipe por ele desenvolvida, desmotivando e quebrando elos importantes no que diz respeito à forma de liderança e ao tratamento com a equipe, fornecedores e clientes.
Quando uma equipe perde seu líder, especialmente se ele desempenhava um papel central, a equipe pode se sentir “órfã” ou desmantelada. Isso significa que o grupo ficará desorientado, sem direção clara e com dificuldades para manter a coesão e a motivação. Sem a liderança eficaz, as responsabilidades podem se tornar confusas, a tomada de decisões pode se tornar menos eficiente e a moral desmoronar. É imprescindível que, em situações como essa, a organização e a equipe encontrem maneiras de restabelecer a liderança, redefinindo papéis e responsabilidades, a fim de evitar a desintegração e o “caos” que abarcará toda a organização.
A mudança de gerência em uma equipe de vendas pode ser um momento desafiador, tanto para o novo líder quanto para os membros da equipe. O sucesso de uma equipe de vendas depende significativamente de sua motivação, e uma transição na liderança pode abalar a confiança e o entusiasmo dos colaboradores.
Portanto, é crucial que esta nova liderança adote estratégias eficazes para motivar e engajar a equipe. A seguir, são destacados oito passos essenciais que ajudarão na restauração e potencialização da motivação da equipe de vendas após a transição de gerência.
Para motivar a equipe, é necessário garantir uma comunicação clara e aberta. A incerteza é um dos maiores inimigos da motivação, e a ausência de informações leva a especulações negativas e desmotivação. O novo líder deverá reunir-se com a equipe após assumir o cargo para se apresentar e compartilhar sua visão e expectativas para a equipe. Além disso, será fundamental dar espaço para que os membros da equipe expressem suas preocupações, dúvidas e sugestões. Isso gerará respeito e empatia.
Mantenha a transparência em suas decisões. Explique as razões por trás das decisões que impactarão diretamente a equipe, como metas, estratégias e mudanças operacionais. Lembre-se de que a construção da confiança é fundamental para qualquer líder, especialmente em um contexto de mudança. A nova equipe deve sentir confiança, além da certeza de que você irá guiá-los e apoiá-los em direção ao sucesso. Jamais prometa o que não pode cumprir e siga rigorosamente todos os compromissos assumidos.
Identifique as necessidades e desafios de cada membro da sua equipe e ofereça suporte personalizado, com treinamentos, recursos ou aconselhamento. Esteja presente nas operações diárias da equipe e demonstre interesse pelo trabalho cotidiano dos seus liderados. Isso certamente ajudará no fortalecimento do vínculo.
O reconhecimento é um ponto crucial que deve estar entre as prioridades do novo líder. É um poderoso motivador para os profissionais. Quando chega uma nova liderança, é essencial que os resultados da equipe sejam valorizados e recompensados adequadamente. Implemente ou aperfeiçoe um sistema de reconhecimento baseado em metas atingidas, esforço e inovação. Isso pode ser feito de forma formal, como prêmios, ou informal, como elogios públicos, que são sempre bem-vindos. Lembre-se de que todo indivíduo necessita ser reconhecido pelo trabalho prestado. Quando isso não ocorre, esse profissional certamente se tornará insatisfeito e propenso a trocar de organização.
Ofereça feedback regular e construtivo. As críticas devem ser feitas de forma a inspirar melhorias, sem desmoralizar ou desmotivar. Além disso, ouça: o melhor líder é sempre aquele que ouve sua equipe.
Revise as estratégias, alinhe as expectativas e objetivos da equipe. Dessa forma, a equipe ficará mais segura e focada. Ouça sempre a sua equipe e envolva-a no processo de definição de metas e estratégias. Quando participam das decisões, os membros da equipe são mais comprometidos.
Desenvolva programas de mentoring e coaching. Solicite a ajuda dos vendedores mais experientes para orientação dos menos experientes. Assim, você criará um ambiente positivo e motivador, inspirando e engajando sua equipe, mesmo em momentos de transição.
Incentive e cuide para que o equilíbrio entre a vida pessoal e profissional da sua equipe esteja alinhado. Promova práticas que garantam o bem-estar dos seus liderados. Para isso, é imprescindível conhecer a fundo cada um dos seus liderados, entendendo quais são os seus anseios e preocupações, e assim saber o que potencializar ou desenvolver em cada um.
É importante ter em mente que uma equipe de vendas, após a mudança de gerência, irá requerer um conjunto bem articulado de estratégias que envolvam a comunicação, a confiança, o reconhecimento, o alinhamento de metas, o desenvolvimento profissional e um ambiente positivo. A nova liderança deve agir rapidamente, abordando as necessidades da equipe e estabelecendo uma base sólida para a confiança e o sucesso contínuo.
Com esses passos, o novo gerente manterá a motivação da equipe e assim a impulsionará a alcançar novos patamares de desempenho e satisfação.
Este é o momento de mudança e trará uma imensidão de sentimentos, desde a incerteza até a esperança por novos recomeços. A perda do líder é desafiadora, porém, também representa uma oportunidade para que a equipe cresça, fortaleça e abrace o futuro com confiança.
A transição é um passo importante, e todos desempenham um papel crucial nesse processo. Agora, é o momento de olhar juntos para o futuro, com abertura para novas ideias e disposição para colaboração.
Liderar não é apenas guiar; é ouvir, inspirar e unir. Com a liderança renovada e o espírito coletivo fortalecido, não haverá limites para o que a equipe poderá alcançar. Com confiança, otimismo e união, um novo capítulo desta história será construído.
Quer saber mais sobre os passos essenciais, que ajudarão na motivação da equipe de vendas após a transição de gerência? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar.
Inove o seu presente e surpreenda o seu futuro!
Adriane Yared
http://adrianeyaredcoaching.com.br/
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]]>Vivemos uma era extraordinária, marcada por avanços tecnológicos que transformam diariamente nossa maneira de viver e trabalhar. A inteligência artificial (IA) desponta como protagonista dessa revolução, reconfigurando processos e expandindo horizontes. Mas, em meio a essas transformações, como podemos nos tornar antifrágeis e prontos para ir muito além do que acreditamos ser capazes nesta era de incertezas?
A resposta está em revisitar nossa essência e explorar conteúdos interiores. Precisamos entender que a liderança com propósito e a interconectividade são pilares para empresas que almejam a evolução contínua. Ao se conectarem genuinamente e colaborarem de forma transparente, os líderes conseguem fomentar um ambiente de inovação constante.
Ao exercermos a empatia, criamos laços mais fortes e compreendemos melhor as necessidades e aspirações uns dos outros. Esse entendimento profundo facilita a transparência e a colaboração, ingredientes indispensáveis para navegarmos na complexidade do mundo atual.
A importância do mindset colaborativo não pode ser subestimada. Empresas que incentivam a cooperação interna e externa tendem a inovar de maneira mais eficaz. A colaboração permite que diferentes perspectivas se unam, gerando soluções mais criativas e robustas.
Quando eu liderava uma equipe de desenvolvimento organizacional, tivemos um grande desafio ao implantar um novo sistema de qualidade. Minha equipe estava sobrecarregada com muitas tarefas que nos ajudariam a trazer o certificado de Acreditação para a nossa empresa.
No entanto, precisávamos do apoio de todas as demais áreas. Naquele dia, percebemos o quanto tínhamos que nos unir e, apesar da falta de conhecimento para algumas atividades de outras áreas, nos propusemos a aprender e a entregar o combinado.
Foram alguns meses de muito trabalho e, no final, a recompensa veio com a certificação. A colaboração pode transformar empresas; entretanto, antes disso, é essencial estabelecer uma conexão genuína, baseada na transparência e confiança.
Cultivar um ambiente de segurança psicológica, onde os membros da equipe se sintam confortáveis para dizer: “Não consigo lidar com esta tarefa, me ajude!” é fundamental.
Outro dia, conversando com um especialista em IA, ele me disse: “Você precisa treinar a IA para que ela te forneça tudo o que você precisa.” Será muito eficaz saber o que se espera da relação com a IA.
No entanto, devemos lembrar que a criatividade humana é insubstituível, pelo menos neste momento em que tudo ainda está se estabelecendo. A verdadeira magia acontece quando combinamos a capacidade analítica e de dados da IA com a intuição e a originalidade humanas.
É nessa interseção que encontramos o potencial para criar algo realmente disruptivo e valioso. Talvez o livro “Sapiens: Uma Breve História da Humanidade”, de Yuval Noah Harari, possa oferecer ainda mais subsídios para instigar novos pensamentos sobre nossa história e o impacto que temos no mundo.
Ele oferece uma perspectiva profunda sobre como chegamos até aqui e o que estamos fazendo com nosso planeta, proporcionando insights valiosos para refletirmos sobre nosso papel e futuro.
Estamos no epicentro da maior revolução já vivenciada pela humanidade. Neste contexto, a intuição ganha um papel ainda mais relevante. Confiar em nossos instintos, cultivar a criatividade e manter uma mente aberta são atitudes que nos preparam para os desafios futuros. Estudos mostram que a criatividade é uma das habilidades mais valorizadas no mercado de trabalho atual. Segundo o Fórum Econômico Mundial, até 2025, habilidades como criatividade, originalidade e iniciativa estarão entre as mais demandadas.
Um ótimo recurso é o vídeo “How to Build Your Creative Confidence” no YouTube, que oferece insights sobre como desenvolver e confiar em sua própria criatividade. Na grande maioria das vezes, os adultos têm medo de se expor e de se sentirem ridicularizados. Pouco expressam sua vulnerabilidade e poucos confiam que são capazes de se mostrar criativos. Superar esses medos é crucial para liberar o potencial criativo que todos temos.
Este conceito, popularizado por Nassim Nicholas Taleb em seu livro “Antifrágil: Coisas que se Beneficiam com o Caos”, nos ensina que algumas coisas se fortalecem e melhoram quando expostas a estressores, volatilidade, e incerteza.
Empresas e líderes que adotam essa mentalidade conseguem transformar adversidades em oportunidades, mantendo-se à frente em um mundo em constante mudança. Por exemplo, durante a pandemia de COVID-19, muitas empresas precisaram rapidamente adaptar suas operações para o trabalho remoto.
As que se mostraram antifrágeis não apenas sobreviveram, mas prosperaram, implementando novas tecnologias e metodologias de trabalho que aumentaram a produtividade e a satisfação dos funcionários.
Neste vídeo foi apresentado como uma das empresas nacionais conseguiu se manter e manter sua equipe ativa durante a COVID-19 e traz insights sobre a liderança feminina.
Estatísticas mostram que empresas que investem em inovação e flexibilidade têm uma taxa de sobrevivência maior em tempos de crise.
De acordo com um estudo da McKinsey, as organizações que adotaram práticas ágeis durante a pandemia viram um aumento significativo na eficiência operacional e no engajamento dos funcionários.
Além disso, 70% das empresas que investiram em tecnologia digital antes da crise relataram uma posição financeira mais forte durante e após a pandemia.
Eu sou mentora e consultora desde 2005. Apoio líderes e equipes a construírem novas formas de conexão e interação e sei que muito ainda está por vir. Será preciso coragem e dedicação para mudar seu próprio mindset e influenciar pessoas na busca de relações mais genuínas e produtivas.
Quer saber mais sobre a Liderança Empática e Segurança Psicológica na Era da Inteligência Artificial (IA)? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar você.
Cristiane Maziero
Fundadora/Idealizadora @ Allure Desenvolvimento Humano | Psicologia Transpessoal
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Confira também: A Jornada da Liderança Hierárquica à Liderança Conectora
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]]>Hoje conversaremos sobre a importância do autoconhecimento e a sua autenticidade no desenvolvimento pessoal e profissional. Muitas vezes, buscar mudanças sem esforços fará você se esconder, a fim de camuflar e atender expectativas alheias.
É importante refletir sobre quem você é e como a sua essência se comunica com o mundo. Desta forma, evitará o autojulgamento, que certamente impedirá o seu crescimento. Tenha cuidado com influências familiares e sociais, pois, você estará carregando expectativas e responsabilidades impostas por eles e desviará da sua verdadeira essência. A busca incessante pela perfeição pode te afastar do seu eu verdadeiro.
De fato, é importante aprender com os seus erros, assim como reconhecer as influências negativas que certamente acabarão com a autoestima e a produtividade. Aprenda também a valorizar as influências positivas, que te ajudarão a crescer e evoluir.
O autoconhecimento é essencial para a sua realização e sucesso, mas deve afastar-se de expectativas impostas, adaptando essas influências e modelos de sucesso ao seu contexto único, para que seja capaz de liderar a sua vida de maneira autêntica e eficaz, criando um legado significativo e positivo.
Enfrentada esta primeira etapa, é preciso desenvolver a gestão do tempo para lidar com as altas demandas diárias, tendo preparo adequado para efetivá-las, tanto no contexto profissional quanto pessoal. Para isso, você deve pontuar as estratégias e práticas que irão ajudar na organização das prioridades de forma eficiente. Abaixo algumas dicas:
Defina as prioridades, utilize métodos e matrizes de urgência, importância e delegação, desta forma, você identificará quais são as tarefas críticas e quais poderão ser adiadas ou delegadas. Faça o planejamento diário e semanal, reservando um tempo no início do dia e da semana para alinhar, planejar e classificar as suas atividades, porém sempre estabelecendo metas claras e realistas. De nada adianta preencher todo o tempo com tarefas não realizáveis, isto só desmotivará e te levará à estaca zero.
Utilize blocos de tempo, divida o dia em blocos dedicados a tarefas específicas, assim manterá o foco e reduzirá a procrastinação. Identifique cada uma das suas tarefas, como urgentes, importantes e delegáveis. Confie em sua equipe de trabalho ou colegas, tenha a certeza de que assumirão tais responsabilidades, isto permitirá que você mantenha a sua concentração nas tarefas de maior prioridade.
É imprescindível que esta lista seja constantemente atualizada, para que você saiba o que deve ser executado, podendo refazer o planejamento conforme são inseridas outras demandas que sejam prioridades naquele momento. As ferramentas de gestão hoje são facilmente encontradas e ajudam na organização, acompanhamento e prazos de forma eficiente.
Automatize as tarefas repetitivas, utilize softwares e ferramentas que automatizam processos, economizam tempo e reduzem erros.
Desenvolver habilidades é um fator de extrema relevância. Invista em treinamento e capacitação, potencialize as habilidades, seja na gestão do tempo, técnicas de produtividade ou competências específicas. O aprendizado contínuo, o uso de melhores práticas e ferramentas, certamente ajudará muito na sua gestão de tarefas e projetos.
Atenção a clareza na comunicação, assegure que todas as partes envolvidas nestas tarefas entendam claramente quais são as suas responsabilidades e prazos. Estabeleça canais de comunicação abertos para feedback e ajuste de planos conforme necessário.
Com a vida dinâmica, é de suma importância o cuidado físico e mental. Para isso, desenvolva a gestão do estresse, utilize exercícios físicos, meditação, pausas regulares, viagens, boas conversas e afins. Assim, conseguirá manter-se mentalmente e fisicamente equilibrado e preparado para dar conta das altas demandas.
Mantenha o equilíbrio entre o trabalho e a vida pessoal. Evite o “burnout” e a redução na produtividade, aplicando ações pontuais, ou seja, a preparação necessária para gerir as demandas de forma eficaz.
Em suma, lidar com demandas sem preparo requer uma abordagem multifacetada que inclui planejamento, priorização, delegação e o uso de ferramentas adequadas. A principal chave está na adoção de práticas de gestão do tempo e de tarefas que ajudam a organizar e focar nas prioridades.
Além disso, investir em treinamento, automatização de processos e comunicação eficaz são fundamentais para aumentar a eficiência. Não menos importante é manter um bom equilíbrio entre trabalho e vida pessoal, praticando o autocuidado; esses são essenciais para sustentar a produtividade e evitar o desgaste.
Após implementar estas estratégias de forma consistente, será possível não apenas responder às demandas imediatas de maneira mais eficaz, mas também criar um ambiente de trabalho mais organizado e produtivo a longo prazo.
Planeje a sua matriz do tempo agora mesmo. Lembre-se, não há certo ou errado; distribua as suas tarefas, você é capaz de classificá-las hoje mesmo e colocá-las em prática.
“Inove seu presente e surpreenda seu futuro.”
Quer saber mais dicas de estratégias e práticas para ajudar você a definir e organizar suas prioridades de forma eficiente? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar.
Inove o seu presente e surpreenda o seu futuro!
Adriane Yared
http://adrianeyaredcoaching.com.br/
Confira também: A Renovação é Agora: Reavalie Seus Objetivos!
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