Quando falamos em atender o cliente com excelência a primeira palavra que vem à tona é fidelização, mas como fidelizá-lo? Quando podemos considerar que um cliente está fidelizado? Fidelização gera retorno financeiro?
Embora uma vasta parcela de líderes saiba que seu dever é atrair, desenvolver e reter seus profissionais, não é assim que funciona na maioria das organizações.
Você já deve ter ouvido essa frase: Por que solucionar se podemos complicar? Você saberia distinguir em sua família, amigos ou trabalho quem é o complicador e quem é o solucionador imediato?
Certamente você quer ser visto e lembrado como um profissional confiável, com credibilidade e com todos os demais atributos que o cliente atual demanda atualmente, não é mesmo?
Mesmo rotulado como maléfico, o ego é de suma importância, se inserido com equilíbrio, principalmente quando é necessário encorajar a melhoria da “performance” e da autoconfiança, competências essenciais.
É hora de confraternizar, de dar presentes para aquele ente querido. Toda esta movimentação faz com que as lojas aumentem consideravelmente o fluxo de atendimento e vendas. As pessoas ficam mais suscetíveis às compras pelo espírito de Natal e pela pressão social. Mas como fica o atendimento?