O post Empatia na Prática: Transformando o Medo em Ações Inspiradoras apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>“Farinha pouca, meu pirão primeiro”
Ditado antigo, dito pela minha avó, que ainda reverbera em mim, toda vez que vejo falta de empatia, amor, cuidado e respeito.
São detalhes que fazem a diferença, já sabemos. Portanto, pensem comigo. O que sentem quando uma pessoa é atenciosa com você, mas apenas com você? Eu já começo a pensar que se trata de alguém que mede o comportamento pela qualidade do sapato que o outro está usando.
Quantas vezes, tomei decisões importantes baseadas na percepção do outro, por meio de detalhes. Esses que não estão nos currículos, nem nas conversas rápidas durante um café, nem mesmo no WhatsApp.
Claro que preconizo que devemos nos cuidar e auxiliar aos nossos. Mas, daí a só pensar no que queremos para nós, sem fazer antes uma análise mais ampla, avaliando os impactos de nossas escolhas e decisões, nos remete ao velho ditado citado no começo desse texto.
Aí partimos para uma incongruência ainda maior. Vejo muita gente falando belas palavras nas redes sociais, em seus momentos públicos, mas tampouco percebo essa preocupação no particular. A relevância que nossas ações devem ter nos remetem ao legado.
Costumo impregnar a mente das pessoas que assistem minhas palestras com o entendimento de que quem tem coragem tem sucesso. É um fato. E coragem não se associa à agressividade e sim a foco. Coragem não tem nada a ver com posturas rudes, mas com a beleza de quem sabe o que quer.
Com exemplos, disparamos gatilhos de inspiração, melhoramos o ecossistema social, forçamos o outro a se empoderar de forma sincera e com a luz que ecoa do seu coração.
De fato, quem não dá nada de bom é porque não tem nada de bom no próprio coração. Não se oferece o que não se tem. Que tenhamos sintonia entre o que falamos, fazemos e pensamos.
Os nossos descendentes agradecerão.
Refaçamos esse ditado com a força do nosso coração.
“A Peste ia a caminho de Bagdá quando encontrou Nasrudin. Este perguntou-lhe: ‘Aonde vais?’ A Peste respondeu-lhe: ‘Bagdá, matar 10 mil pessoas’. Depois de um tempo, a Peste voltou a encontrar-se com Nasrudin. Muito zangado, o mullah disse-lhe: ‘Mentiste-me. Disseste que matarias 10 mil pessoas e mataste 100 mil. E a Peste respondeu-lhe: ‘Eu não menti, matei 10 mil. O resto morreu de medo’”
(Da fábula “Nasrudin e a Peste”)
Quer saber mais sobre como a prática da empatia e a coragem podem transformar o medo em ações que deixam um legado positivo para as próximas gerações? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em falar a respeito.
Carla Brandão
https://www.acarlabrandao.com.br
Confira também: O Que Podemos Aprender com o Outubro Rosa?
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]]>O post O Impacto do Trabalho Tóxico: Como Preservar Sua Saúde e Bem-Estar apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Você já parou para pensar quanto tempo passa por ano na empresa (tirando as férias)?
Já comparou com o tempo que você se diverte?
E o tempo que passa com sua família?
Assustador não?
Então, você vai continuar em um lugar onde odeia trabalhar?
Claro, precisamos trabalhar, não está fácil para quase todo mundo e o dinheiro conta, as contas não desaparecem como nossa satisfação, elas continuam ali, plenas e à espera. Essas, não te esquecem!
Mas, a sua felicidade e seu bem-estar estão em primeiro plano, até porque se você não tiver saúde, não conseguirá desempenhar as suas funções adequadamente. E creia, se odeia, vai adoecer!
Peter Drucker, considerado o pai da administração, dizia que a comunicação ineficaz é a causa de mais de 60% dos problemas e conflitos nas empresas.
As falhas na comunicação necessitam de um olhar mais atento, eficaz e eficiente.
A perda de talentos, saúde e dinheiro é inevitável se não for gerida de forma adequada.
É preciso coragem. Comece com um diálogo frutífero com sua equipe, colegas e direção, se isso for possível. Haja vista que não é tão fácil assim, ainda há jurássicos e déspotas nas empresas.
Outra questão que você precisa observar nesse relacionamento laboral: existem mais disputas do que processos de colaboração? Provavelmente o clima organizacional não é agradável, e o cliente externo percebe esse desequilíbrio. Isso não será bom para os negócios!
E a ética e os valores? Vão de encontro aos seus? Se não, repense se já não é hora de deixar esse lugar que não é compatível. Especialmente se a empresa não está disposta a mudar, pois sabemos que há resistência.
Os hábitos e costumes são indispensáveis para uma boa convivência. É essencial o comprometimento daqueles que dirigem a empresa para apoiar o desenvolvimento do seu trabalho.
É indispensável dissipar o abuso de poder, a discriminação, a ameaça, a intimidação, a violência, os assédios, as explorações.
Eu já disse anteriormente que a admiração é indispensável em qualquer relacionamento. Não se iluda! Você realmente vai conseguir trabalhar dessa forma?
Sair de casa arrastado é terrível, ainda mais para você, que tem tantas responsabilidades. Então faça algo por você; não existe só esse lugar para trabalhar.
Pese tudo: tempo, valor, saúde, disposição.
Provavelmente, sua relação em casa também respira essa frustração. Todos sofrem. E adoecem. E se contaminam e “morrem” junto com você!
Pior ainda é a demissão silenciosa, quando você desacelera e deixa de ser criativo. E tenha certeza, isso vai te enfraquecer, por não conseguir produzir.
Não é nada fácil, e a gente se acomoda. Talvez um incentivo como a demissão ajude.
Parece louco, mas é verdade. Se eu não fosse demitida, não estaria tão feliz, saudável e realizada fazendo o que realmente gosto. Estaria ainda agarrada só no salário e perderia as oportunidades maravilhosas que aconteceram desde aquela época até hoje.
E mais: nosso relacionamento laboral acabou, mas a convivência é saudável. Acredite, é possível!
A insegurança, a remuneração, a instabilidade do mercado, tudo isso contribui para a incerteza na tomada de decisão. Mas faça alguma coisa antes que você desapareça!
Se puder, contrate um especialista para te ajudar. Leia, faça conexões, mas faça alguma coisa. Eu estou aqui torcendo por você! Se eu consegui, você consegue!
Os relacionamentos precisam ser saudáveis, e você merece o melhor desta vida. Trabalho e dignidade combinam!
Até a próxima! Estou torcendo pelo seu sucesso em um novo trabalho. Quem sabe você já tem maturidade e experiência para montar seu próprio negócio?
Quer falar mais sobre o impacto que um ambiente de trabalho tóxico pode ter na saúde e bem-estar de um profissional, quais os sinais e como lidar com ele? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em falar a respeito.
Até o próximo artigo!
Márcia Rosa
https://www.marciarosaconsultoria.com.br
Confira também: O Fim de Ciclos nas Amizades: Como Lidar com Mudanças
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]]>O post A Arte da Autopromoção: 6 Passos Práticos para Vender Seu Potencial com Confiança apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Falar sobre autopromoção é um tabu para a maioria das pessoas. Isso porque se promover nem sempre é visto com bons olhos (o que é uma loucura).
A gente sempre ouviu: “não queira aparecer, deixe que as pessoas descubram o quanto você é bom no que faz”.
Será que é mesmo?
Olhe à sua volta, veja se as pessoas promovidas eram as que ficavam caladinhas ou quase invisíveis?
Minha intenção, ao construir este artigo, é compartilhar 6 passos para você começar agora a mudar esse cenário. Até porque, se você acredita nas suas entregas, precisa fazer com que as outras pessoas também saibam.
6 passos práticos para vender seu potencial com confiança
Você não será considerado uma pessoa egoísta quando começar a falar de si. Exceto se deixar seu ego tomar conta.
Vivemos em uma era em que cuidar da imagem profissional abre portas, até porque as empresas buscam os melhores.
Se você não falar, como elas chegarão até você? Mude sua forma de pensar sobre seus talentos, encontre oportunidades de sempre trazer o que já fez à tona, valorize sua trajetória.
Fico assustada com a quantidade de profissionais que atendo nas minhas mentorias e que afirmam que não gostam de aparecer – “prefiro fazer o meu trabalho e ir embora”. Sabe o que acontece com quem pensa assim? Demissão.
Ficar na mesa, escondido atrás de uma pilha de papéis, entrar e sair de uma reunião mudo não é uma boa estratégia, a não ser que seu objetivo seja passar 10 anos da sua carreira fazendo o mesmo.
Para ser notado, você precisa estar presente nos espaços certos, dar sua opinião nas reuniões, comunicar ao seu chefe que deseja uma promoção e conhecer pessoas. Só que tudo isso cria sua visibilidade apenas para sua empresa, o que não é suficiente.
Com o mundo digital, você pode ser visto por muita gente. E saber utilizar o LinkedIn, a maior plataforma de relacionamento profissional do mundo, é o local perfeito para montar a sua vitrine.
Somente no Brasil, são mais de 65 milhões de perfis na rede, com foco em contratação, networking, compartilhamento de conhecimentos, parcerias, negócios. Você deixa de existir apenas para sua empresa e passa a existir para sua área de atuação no âmbito mundial.
Primeiro, o LinkedIn não é uma rede social. Segundo, você não tem obrigação de fazer nada, se a sua carreira está no auge, se você tem uma rede de relacionamento poderosa, está no cargo que deseja estar, recebendo o que merece. Não vejo mesmo motivo para “gastar tanto tempo fazendo o que não gosta”, até porque time que está ganhando não se mexe, não é mesmo?
Agora, qualquer coisa diferente disso, aconselho ter a mentalidade de adulto e fazer o que o mercado indica como boa prática.
É claro que não adianta ter apenas um perfil, você precisa atuar de forma ativa, criando conteúdos autorais sobre sua trajetória, compartilhando sua visão do mercado, o que sabe sobre as novas tendências, seus perrengues e conquistas que sente orgulho.
Se você entende que o LinkedIn é o melhor caminho para ser, de fato, visto pelo mercado, mas não sabe como colocar em prática. Clique no link e conheça minha Mentoria Linkedin Estratégico
Como você anda compartilhando sua trajetória? Você cria uma narrativa para que a pessoa entenda o que você realizou ou apenas joga as informações?
Saber contar sua trajetória de forma que o outro entenda quais resultados você entrega é o melhor modelo para se vender em um projeto ou entrevista de emprego.
Só que para isso acontecer de forma clara, você precisa ter clareza da sua trajetória e resultados entregues. No meu site você pode baixar um modelo da Técnica STAR gratuitamente, que irá te ajudar a modelar o seu discurso.
Fazendo isso em formato de histórias, fica mais fácil para as pessoas compreenderem sua atuação e entrega, sem falar que não dá a sensação de que você está dando carteirada, humanizando sua autopromoção.
Tudo na sua carreira, quanto mais estratégico, melhor. É dessa forma que você conduz o seu Rumo ao Topo e tem sucesso. Sua trajetória tem valor, mas será que a gente precisa falar de tudo? Será que aquela entrega que você fez em 2000 tem grande peso agora?
Quanto mais clareza na sua comunicação você tiver e conhecimento sobre a empresa ou pessoa que está ouvindo o seu pitch de autopromoção, melhor.
Por isso, vale a pena usar a técnica simples dos 3 pontos: montando um roteiro para falar de si, destacando 3 realizações ou habilidades que são mais interessantes para aquele momento.
Autopromoção não é apenas o que você diz, mas como diz e se apresenta. Confiança, tom de voz e postura precisam ser compatíveis com sua fala, até porque 93% da nossa comunicação não é falada. Segundo o professor Albert Mehrabian, em seu estudo, a comunicação se divide assim:
Nas minhas simulações de entrevistas e orientações de carreira, eu também faço uma análise sobre isso e oriento, o melhor posicionamento. Se você desejar ter o meu olhar e minha orientação, clique aqui e reserve o seu horário.
Ninguém nasce sabendo vender seu próprio peixe, por isso quanto mais você praticar o seu discurso, mais natural isso se torna. Grande parte das pessoas ainda sente timidez ao fazer networking ou em uma reunião, isso é normal e pode melhorar. Por isso, pratique diante do espelho ou grave a si mesmo, compartilhando o roteiro já criado. A chave aqui é repetição.
Autopromoção nada mais é do que se conhecer e ter confiança de quem você é.
E a questão da confiança não está ligada a títulos ou diplomas, mas sim na sua vivência diária para entregar o que promete.
Reconhecer e comunicar seu valor não é sobre ego, mas sobre ser honesto com o que fez até aqui e como pode ajudar pessoas ou empresas a resolverem seus problemas.
Deixe de lado tudo que ouviu de forma negativa sobre se vender ou mostrar seu talento. Não sei se você percebeu, mas eu fiz isso aqui em vários momentos: primeiro, ao escrever mensalmente essa coluna, depois ao falar sobre alguns atendimentos que fiz, da mesma forma quando compartilhei algum material meu. E a melhor forma de me vender será quando você compartilhar este artigo com seu amigo.
Não doeu nada, aliás, eu amo fazer isso, da mesma forma que faço com os meus atendimentos e palestras. E, nem sempre foi assim, como você, eu também tive que quebrar algumas crenças que tinha.
O ponto de virada foi quando eu entendi quais eram os meus pontos de potência, no que eu era boa e como poderia melhorar a minha entrega de forma clara e confiante.
Lembre-se: você precisa primeiro brilhar do lado de dentro para que depois o mundo descubra o seu potencial!
Quer saber mais sobre a arte da autopromoção e como vender seu potencial com confiança? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar.
Priscilla Couto
https://www.priscillacouto.com.br
Confira também: As 5 Maiores Mentiras que Contam Sobre Carreira
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]]>O post A Fórmula para o Sucesso Empresarial: Cultura Organizacional Forte e Processos Bem Estruturados apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Empresários de todos os setores frequentemente enfrentam o desafio de gerenciar uma avalanche de informações e processos. A complexidade de liderar uma equipe eficazmente, alinhar objetivos empresariais e manter a eficiência operacional pode ser esmagadora. No entanto, a solução para esses desafios reside na implementação de uma cultura organizacional sólida e na definição clara de processos.
A cultura organizacional é o coração de qualquer empresa. Ela define os valores, as crenças e os comportamentos que determinam como uma equipe opera e colabora para alcançar objetivos comuns. Uma cultura organizacional bem estabelecida não apenas promove um ambiente de trabalho positivo e produtivo, mas também garante que cada membro da equipe compreenda seu papel e como sua contribuição se alinha aos objetivos maiores da empresa.
Processos bem definidos são essenciais para a operação eficiente de qualquer negócio. Eles asseguram que todas as tarefas sejam, de fato, executadas de maneira consistente e eficaz, minimizando erros e otimizando a produtividade. Com processos claramente mapeados e comunicados, a equipe pode executar suas funções com confiança, permitindo assim que os líderes se concentrem no crescimento estratégico do negócio.
1. Defina Valores Claros: Estabeleça valores fundamentais que reflitam os objetivos e a essência da sua empresa. Esses valores devem servir como a base para todas as decisões e ações dentro da organização.
2. Comunique-se Efetivamente: Desenvolva canais de comunicação claros e abertos. A comunicação eficaz é crucial para garantir que todos na empresa estejam alinhados e movendo-se na mesma direção.
3. Lidere pelo Exemplo: Como líder, seu comportamento e atitude definem o tom para a cultura da empresa. Liderar pelo exemplo inspira confiança e motivação entre os colaboradores.
4. Implemente Processos Claros: Mapeie e documente todos os processos críticos. Isso não apenas ajuda na eficiência operacional, mas também facilita o treinamento de novos colaboradores e a escala do negócio.
5. Promova o Engajamento da Equipe: Crie um ambiente onde os colaboradores se sintam valorizados e parte integrante do sucesso da empresa. Reconhecimento e envolvimento são a chave para manter uma equipe motivada.
6. Adapte-se e Evolua: O mundo dos negócios está sempre mudando. Esteja aberto a adaptar e ajustar sua cultura organizacional e processos conforme necessário para atender às demandas em evolução do mercado e da sua equipe.
A implementação de uma cultura organizacional forte e a definição de processos claros são, sem dúvida, fundamentais para o sucesso de qualquer negócio. Além de melhorar a eficiência operacional e o engajamento da equipe, essas práticas estabelecem uma base sólida para o crescimento sustentável.
Ao focar no desenvolvimento desses aspectos, os empresários podem não apenas alcançar resultados excepcionais em seus negócios, mas também garantir uma qualidade de vida superior, equilibrando sucesso profissional com bem-estar pessoal.
Você gosta deste tipo de conteúdo? Então siga a minha coluna na Cloud Coaching, clique aqui.
Quer saber mais sobre como a implementação de uma cultura organizacional sólida e de processos bem definidos pode contribuir para o sucesso empresarial e o bem-estar dos colaboradores? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar.
Tudy Vieira
https://www.tudyvieira.com.br/
Confira também: O Paradoxo entre a Prosperidade e a Paz Interior: 5 Dicas que vão Iluminar seu Caminho
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]]>O post A Importância da Empatia na Construção da Confiança nas Relações Empresariais apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Em meu artigo anterior abordei o quanto a empatia e autoempatia são pesquisadas e escritas por vários autores (leia).
Neste texto, darei foco em um dos benefícios de sua prática: a construção da confiança no campo profissional.
Nesse ambiente, a confiança é um dos pilares fundamentais para o sucesso e a produtividade. Um dos caminhos mais eficazes para construir essa confiança é por meio da empatia. A empatia não apenas fortalece os laços entre colegas, mas também cria um ambiente de trabalho mais colaborativo, harmonioso e prazeroso.
Explorarei como a empatia, fundamentada nas pesquisas do renomado neuroeconomista Paul J Zak sobre o hormônio ocitocina, pode ser um requisito essencial para a construção de confiança nas relações empresariais.
Paul J Zak tem dedicado grande parte de sua carreira ao estudo da ocitocina, um hormônio que desempenha um papel crucial na formação de laços sociais e na promoção de comportamentos empáticos.
Muitas vezes chamada de “hormônio do amor” ou “hormônio da felicidade”, Zak, em suas pesquisas, descobriu que a ocitocina é liberada em situações de confiança e afeto, aumentando a empatia, a solidariedade e a generosidade entre as pessoas.
Ele conduziu diversos experimentos, dentre eles o “Jogo da Confiança”, onde demonstrou que a administração de ocitocina em spray aumentava absurdamente a confiança e cooperação ente os participantes.
Esses resultados sugerem que a ocitocina pode ser um catalisador poderoso para a construção de relações de confiança, não apenas em contextos pessoais, mas também no ambiente de trabalho.
No ambiente empresarial, isso se traduz em uma comunicação mais eficaz, um “estar junto” verdadeiramente, na resolução de conflitos de maneira mais harmoniosa e um aumento na colaboração entre equipes.
Quando os líderes demonstram empatia e incentivam esse comportamento no dia a dia, eles criam um ambiente onde os funcionários se sentem, de fato, valorizados e compreendidos, o que, por sua vez, aumenta a confiança e a lealdade.
Um exemplo prático da construção de uma cultura empática ocorre quando um líder percebe que há algum conflito entre dois colaboradores. O que observamos com frequência é o líder ignorar o conflito, com a crença de que resolverá sozinho, ou então chamá-los para conversar, falando o que pensa a respeito, dando as suas soluções.
Uma atitude empática, construtora da confiança, é escutar ativamente cada um separadamente, depois os dois juntos. E, realizar uma conversa acolhedora, promovendo assim um encaminhamento que seja bom para todos os envolvidos na situação.
Funcionários que se sentem compreendidos e valorizados tendem a ser mais motivados e mais produtivos. A empatia promove a compreensão mútua e a busca por soluções que beneficiem a todos. Além disso, a empatia cria um senso de comunidade e pertencimento, fortalecendo os laços entre os membros da equipe.
A empatia, fundamentada nas pesquisas de Paul J Zak sobre a ocitocina, é uma ferramenta poderosa para a construção de confiança no ambiente empresarial.
Ao promovê-la, as empresas não apenas melhoram a qualidade das relações interpessoais, mas também criam um ambiente de trabalho mais produtivo e harmonioso. Investir em empatia é, portanto, investir no sucesso a curto, médio e longo prazos da organização.
Vamos promover mais e mais a liberação do hormônio ocitocina em nossas vidas, nas empresas em que atuamos?
Quer conversar mais sobre como a empatia pode influenciar positivamente a construção de confiança no ambiente empresarial? Como essa prática pode impactar a produtividade e a resolução de conflitos nas equipes? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em conversar a respeito.
Até o próximo artigo!
Vera Godoi Costa
https://www.linkedin.com/in/vera-costa-71830715/
Confira também: A Importância da Empatia e Autoempatia para Saúde Mental e Relacionamentos
O post A Importância da Empatia na Construção da Confiança nas Relações Empresariais apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>O post O Pilar Social do ESG: A Força que Transforma Vidas e Organizações apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Era um dia comum, como tantos outros. Os funcionários haviam realizado suas tarefas matinais, todos empenhados em manter as políticas de segurança da empresa. Conhecendo bem aquela operação e suas lideranças, eu sabia que tudo era movido pelo interesse em proteger a vida e manter a segurança alinhada com os valores organizacionais. Naquele dia, muitos estavam diretamente envolvidos na operação da barragem de Brumadinho.
Ninguém queria que vidas fossem perdidas. Aqueles que estavam à frente da operação também estavam presentes no local, parte do cenário que se desenrolaria naquele instante trágico. Muitos já estavam no restaurante almoçando quando uma sirene ensurdecedora ecoou, trazendo a notícia de que a barragem havia se rompido.
Um dos colaboradores da operação, que até momentos antes cuidava para que tudo corresse normalmente, estava almoçando quando viu, em questão de segundos, o rio de lama se aproximando, tornando impossível sair com vida daquela situação.
Naquele momento, um pensamento surgiu: seu filho, João, ainda por nascer, cujo parto estava previsto para o mesmo mês. Esse pensamento lhe deu forças. Ele correu em direção a qualquer veículo que pudesse tirá-lo em segurança. Embora ele tenha conseguido salvar sua vida, o impacto emocional e psicológico daquele dia gerou uma ferida profunda, tanto individual quanto coletivamente.
Especialmente quando a principal questão em jogo é a própria vida e o impacto profundo que isso gera nas vidas das pessoas. Essas conexões são entrelaçadas pela proximidade, pela necessidade e por tudo o que advém dessas relações.
Cinco anos depois, ao revisitar essa história com o sobrevivente, ficou claro o impacto duradouro que eventos como esse deixam. O trauma gerado pelo rompimento da barragem não se apagou, mas foi, aos poucos, sendo transformado em aprendizado, resiliência e novas perspectivas.
O apoio que ele recebeu, tanto de sua esposa quanto do acolhimento de uma profissional, foi essencial para que ele pudesse continuar em pé, especialmente no que diz respeito à saúde mental. Estive ao seu lado para dar o suporte emocional, a escuta ativa e a criação de um ambiente seguro para expressar os sentimentos, que foram fundamentais para sua recuperação.
À primeira vista, o “S” pode parecer apenas um conceito abstrato, algo que deve ser abordado de maneira institucional. No entanto, o Pilar Social do ESG vai muito além de normas e regulamentações. Ele trata de pessoas — da vida e da dignidade de cada colaborador, de suas histórias, emoções e traumas. Não se trata apenas de evitar incidentes, mas de construir ambientes onde o bem-estar e a segurança psicológica são pilares fundamentais.
O impacto psicológico causado por eventos catastróficos como o de Brumadinho revela como o stress extremo pode desestruturar uma equipe e devastar a vida de todos os envolvidos.
No entanto, o que percebo em todos que passaram por esse trauma e receberam apoio adequado é uma mudança profunda na forma como veem a vida. Eles passaram a valorizar, mais do que nunca, as relações humanas e a presença daqueles ao seu redor. Em tempos de dor e adversidade, a união e o suporte mútuo são as chaves para superar as dificuldades.
Traumas dessa magnitude podem deixar cicatrizes profundas, manifestando-se em problemas psicológicos como estresse pós-traumático, ansiedade e depressão. Para que as pessoas possam encontrar a paz interior e se restabelecer emocionalmente, é fundamental que recebam o apoio necessário. E esse apoio não deve vir apenas da família e dos amigos, mas também da própria empresa.
Elas devem atuar de maneira preventiva, garantindo que seus colaboradores tenham acesso a recursos e ferramentas para lidar com crises. Seja por meio de programas de saúde mental ou criando uma cultura de segurança psicológica. Isso significa que as lideranças devem estar preparadas para identificar sinais de sofrimento emocional e oferecer suporte antes que o problema se agrave.
Esse tipo de atuação preventiva é essencial para construir uma cultura organizacional sólida e humana. Uma empresa que realmente valoriza o Pilar Social do ESG deve olhar além dos resultados financeiros imediatos e investir no bem-estar de seus colaboradores. Isso não significa apenas implantar políticas superficiais, mas garantir que cada pessoa se sinta ouvida, respeitada e apoiada, especialmente em momentos de crise.
A cultura de segurança psicológica é um dos pilares cruciais. Quando um ambiente de trabalho promove o diálogo aberto, o respeito e a escuta ativa, cria-se um espaço seguro onde as pessoas podem compartilhar suas preocupações e vulnerabilidades sem medo de julgamento. Isso fortalece as relações internas, aumenta a confiança nas lideranças e faz com que os colaboradores se sintam parte de um sistema de apoio genuíno.
Em eventos como o de Brumadinho, onde o inesperado e trágico acontece, a comunicação transparente é uma ferramenta vital. As empresas devem agir rapidamente para oferecer suporte emocional e financeiro às vítimas e suas famílias. Além disso, é essencial garantir um plano de reparação adequado, tanto para os danos físicos quanto emocionais. Isso fortalece a confiança dos colaboradores na organização e ajuda a mitigar o impacto negativo sobre a saúde mental das equipes.
Quando uma empresa se compromete a ajudar as comunidades afetadas por desastres, demonstra sua responsabilidade social de forma prática. Isso não apenas alivia parte do sofrimento coletivo, mas também cria laços mais profundos entre a empresa, seus colaboradores e o meio em que estão inseridos.
Essas ações comunitárias refletem o verdadeiro espírito do Pilar Social do ESG, que não se limita às paredes da empresa, mas se expande para o impacto que ela tem em toda a sociedade.
Ao investir em projetos que beneficiam as comunidades afetadas, a empresa demonstra sua responsabilidade em reconstruir laços e oferecer suporte prático a quem mais precisa. Isso não apenas melhora a reputação da organização, mas também cria uma cultura de empatia e solidariedade, que reverbera internamente.
Quando as empresas se comprometem a agir de maneira consciente, focando na saúde mental e no bem-estar das pessoas, elas transformam não só suas estruturas internas, mas também a forma como são percebidas pela sociedade. O ESG, especialmente o Pilar Social, nos lembra que o valor de uma empresa não está apenas em seus lucros ou resultados, mas na maneira como ela cuida de suas pessoas e comunidades.
Promover uma cultura de segurança psicológica exige líderes preparados para escutar, apoiar e atuar de maneira proativa em momentos de crise. É preciso que as lideranças inspirem confiança e mostrem que estão ao lado de suas equipes. Não apenas em tempos de sucesso, mas principalmente nas adversidades.
O poder de uma liderança empática é transformador. Quando os líderes colocam o bem-estar humano no centro de suas decisões, eles promovem um ambiente de inovação, colaboração e crescimento mútuo. E isso se reflete em todos os níveis da empresa, criando uma cultura organizacional mais forte, resiliente e adaptada aos desafios do mundo moderno.
Por isso, acredito que meu propósito como consultora vai além de trazer soluções práticas. Trata-se de trabalhar para formar lideranças que compreendam a profundidade do impacto que têm sobre as pessoas. A gestão consciente do Pilar Social do ESG não é apenas uma estratégia de negócios. É um compromisso ético e humano de promover o bem-estar, a inclusão e a segurança de todos.
Ao seguir nesse caminho, percebo cada vez mais a importância de construir uma cultura organizacional que promova não apenas resultados, mas também uma verdadeira conexão entre as pessoas. Quando as lideranças estão conscientes de seu papel e comprometidas com a criação de ambientes de segurança psicológica, a empresa se transforma. Ela deixa de ser apenas um local de trabalho e passa a ser um espaço de crescimento, inovação e cuidado com o ser humano.
Elas demandam um esforço contínuo de todos os níveis da organização, especialmente dos líderes, para criar e sustentar uma cultura que valorize a escuta, o apoio emocional e o desenvolvimento das pessoas.
Isso implica revisitar constantemente as práticas internas, adaptar-se às necessidades dos colaboradores e garantir que todos tenham o suporte necessário, tanto em momentos de crise quanto em tempos de normalidade.
As empresas que abraçam o Pilar Social do ESG com seriedade e comprometimento não apenas fortalecem suas equipes, mas também se posicionam de maneira diferenciada no mercado. Elas se tornam exemplos de como é possível equilibrar desempenho econômico com responsabilidade social e cuidado humano.
Quando as pessoas sentem que estão em um ambiente onde são valorizadas, apoiadas e protegidas, elas se dedicam mais. Sentem-se mais seguras para inovar e tornam-se parte de algo maior, movidas pela confiança mútua.
Por isso, quando trabalhamos para promover a segurança psicológica, estamos, na verdade, criando as bases para um futuro mais promissor e justo, tanto para os indivíduos quanto para as organizações.
Diante de tantos aprendizados, sigo comprometida em trabalhar com lideranças que desejam fazer a diferença, que entendem o valor das pessoas e que têm a coragem de construir ambientes verdadeiramente transformadores.
Ao fortalecer a segurança psicológica, a empatia e o cuidado nas relações humanas, estaremos não apenas formando melhores profissionais, mas também moldando uma sociedade mais equilibrada, justa e sustentável.
Vamos, juntos, transformar o ambiente de trabalho em um espaço de crescimento humano e sustentável, onde o bem-estar das pessoas e a prosperidade da organização caminham lado a lado, fortalecendo o presente e criando um futuro de sucesso para todos.
Quer saber mais sobre como o Pilar Social do ESG contribui para a transformação das empresas e da sociedade, e de que maneira a criação de uma cultura de segurança psicológica pode impactar positivamente a saúde mental dos colaboradores? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar você.
Cristiane Maziero
Fundadora/Idealizadora @ Allure Desenvolvimento Humano | Psicologia Transpessoal
https://www.alluredh.com.br
https://www.linkedin.com/in/cristianemaziero/
Confira também: 5 Passos Para Liderar com Empatia e Impulsionar o Engajamento
O post O Pilar Social do ESG: A Força que Transforma Vidas e Organizações apareceu primeiro em Cloud Coaching.
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]]>Toda vez que chegamos ao mês de Outubro, os laços da cor rosa nos oferecem um gatilho para nosso cérebro, lembrando que é hora de se cuidar, de acolher, de se encorajar, pois é um mês de conscientização e prevenção ao câncer de mama e de colo de útero.
Temos sob nossa responsabilidade a questão do autocuidado, mas precisamos de estrutura e, por empatia, sei que há diversas questões que impedem que todos possam ter acesso à terapia, tratamentos, exames e prevenção.
Mas, dentro do possível, já é amplamente divulgado que tudo o que não cuidamos, pode se perder. Isso também acontece com nossa saúde. Que estejamos todos atentos ao que é preciso fazer para vivermos melhor.
Vale outro alerta: Sejamos uma fonte de coragem para as pessoas que precisam enfrentar o câncer. Muitas vezes, as pessoas buscam a culpa ou o motivo e, sem perceber, estão colocando uma carga ainda maior sobre a pessoa que deve se cuidar e que está precisando de acolhimento.
Não podemos controlar tudo o que nos acontece mas, geralmente, nos cabe a decisão de escolher a quem alimentar, a fé ou o temor. Parte dos estudos que relacionam fé com tratamentos de saúde envolvem o câncer.
É o caso de uma pesquisa desenvolvida pela Universidade de Duke, na Carolina do Norte, nos Estados Unidos, que comprovou que pacientes que fortalecem a espiritualidade apresentam 40% menos chances de sofrerem depressão durante o tratamento do câncer e de doenças em geral. Os pesquisadores acreditam que a fé representa um reforço para o sistema imunológico.
Sendo assim, diante de escolhas sobre o que podemos controlar, que sejamos um farol para nossas estradas, para que possamos percorrê-las com coragem e consciência.
Quer saber o que mais podemos aprender com o outubro rosa? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar você!
Carla Brandão
https://www.acarlabrandao.com.br
Confira também: Transforme Sua Vida: A Coragem de Ressignificar sua História
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]]>“A melhor maneira de começar uma amizade é com uma boa gargalhada. De terminar com ela, também.” (Oscar Wilde)
Éramos todos muito unidos, solteiros, descasados e sem compromisso com qualquer coisa da vida que não fosse a diversão. E o tempo passou. Aquela união não fazia mais sentido, deixamos de ter identificação.
O que antes achávamos engraçado e até mesmo uma característica da outra pessoa, que fazia um contraponto com o grupo, passou a ser um peso, um olhar desconfiado, baseado em mentiras e em conversas infrutíferas e cansativas.
O que antes era um entendimento de admiração passou a ser considerado inveja e até mesmo suspeita de sabotagem em ocasiões em que já estava tudo certo e, subitamente, tudo mudou. As zoeiras se transformaram em brigas e desavenças, chegando, por vezes, à agressão verbal e à exclusão de vários eventos.
As afinidades anteriores não têm mais significado, e outras coisas se tornaram mais importantes, enquanto novas necessidades se fazem mais presentes. E está tudo bem.
Antes que as coisas azedem, o afastamento é salutar. O rompimento não precisa ser marcado por mágoas e ressentimentos. O distanciamento será natural se você encarar isso de forma equilibrada e tranquila. Faz parte.
Num determinado momento, as diferenças eram interessantes, mas hoje elas incomodam e até provocam um mal-estar. Saber que é hora de dar um tempo com aquele amigo ou amiga é favorável. Antes que se torne um relacionamento tóxico.
Você não precisa ser agressivo, muito menos impiedoso; afaste-se e pronto. Se você tem algo a dizer que possa ser construtivo, diga. Se é um sentimento seu e vai contribuir, diga. E se você vai falar apenas para se livrar do tédio, pense: em que isso ajudará o outro e como isso influenciará as lembranças que compartilharam durante tanto tempo.
É algo que fará sentido? Expresse-se. É uma percepção única e só sua? Repense para que isso servirá.
É interessante perceber que essa falta de identidade com outra pessoa não precisa terminar de forma dolorosa. Ambos podem seguir seus caminhos e guardar os momentos inesquecíveis e as escolhas que fizeram — de forma consciente ou não —, e que foram absorvidas para melhorar, ou não, a sua vida.
Quem sabe o que o futuro reserva?
“A amizade é como um círculo e como um círculo não tem começo nem fim.” (Machado de Assis)
Quer falar mais sobre o processo natural de distanciamento em amizades ao longo do tempo, destacando a importância de encarar o fim de ciclos de amizade com equilíbrio e sem mágoas e ressentimentos? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em falar a respeito.
Até o próximo artigo!
Márcia Rosa
https://www.marciarosaconsultoria.com.br
Confira também: Eu prometo amar-te e respeitar-te. E como você vai fazer isso?
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]]>Quero começar esse texto com a seguinte informação: carreira não é um caminho linear, e sim um somatório de erros e acertos que podem ser alterados a qualquer momento em que você não estiver mais satisfeito.
Só isso aqui tira um peso das costas gigante, não é mesmo?
Não existem verdades absolutas, apenas o caminho que faz sentido para você. E, no momento que desejar, você pode alterar a rota.
O rumo ao topo da sua carreira começa questionando essas “verdades” e buscando suas próprias verdades, combinado?
Abaixo listei as 5 mentiras que contam sobre carreira, que para mim são Top5:
Mesmo quem segue sua paixão e ama o que faz não é feliz o tempo todo. Eu, por exemplo, não sou feliz fazendo tarefas administrativas ou financeiras, mas essas coisas fazem parte do meu negócio e como adulta, preciso fazer o que tem que ser feito.
A diferença é que, quando gostamos do ambiente em que trabalhamos, as coisas fluem melhor: nos sentimos mais motivados, entregamos resultados melhores, nos sentimos parte de algo, etc.
Essa é dolorosa demais! Uma das maiores ciladas do mundo corporativo, porque ninguém recebe promoção só por trabalhar demais. Na verdade, isso é o mínimo esperado de quem é contratado. O que faz diferença é trabalhar e ser lembrado.
Você já deve ter ouvido o ditado: “quem não é visto, não é lembrado”? Então, sabendo disso, esteja preocupado em cuidar da sua imagem, se relacionar com as pessoas, compartilhar suas realizações.
Será que é mesmo? Estabilidade é uma ilusão, exceto se você tenha o sonho de ser funcionário público e se identifique com esse modelo de trabalho. O mundo é instável, então por que sua carreira deveria ser diferente?
Claro que é válido planejar, afinal temos um monte de coisa que desejamos ter a partir da nossa carreira. O que irá ajudar em suas conquistas será o seu foco e disciplina. O que acha de trocar a sua busca pela estabilidade por habilidades como: flexibilidade, colaboração, inteligência emocional e pensamento crítico.
Concordo que planejar vale a pena, mas a vida raramente segue o que colocamos no papel, não é mesmo? Ter um norte é fundamental, mas você também precisa estar preparado para alcançar tudo que chega até você, até mesmo as mudanças não planejadas por te levar a grandes oportunidades. Afinal, daqui a cinco anos, você pode ser uma pessoa diferente, com outros interesses.
Existe um culto ao diploma no Brasil, que faz muita gente acreditar que só vai chegar ao topo com um monte deles. Saiba que não é será uma pilha de diplomas que vai te garantir espaço no mercado, em algumas áreas um curso de curta duração faz muito mais sentido.
O MBA é uma especialização e precisa ser em uma área que você já domina, gosta e por isso quer se especializar. Sem falar que cada título faz com que você fique “mais caro” para o mercado e isso pode te atrapalhar na busca de vagas.
Que tal, ao invés de pensar na especialização, explorar o mercado, ir a evento do seu setor, expandir seu conhecimento por meio de livros e podcast, fazer networking com profissionais da área?
Não me ensinaram a cuidar da carreira e acredito que você talvez não, por isso precisamos ser questionadores, para entender o que faz sentido para você.
Essas cinco mentiras que contam sobre carreira são apenas a ponta de iceberg. Há várias outras “verdades” espalhadas por aí. Mas uma coisa é certa: carreira é única, e o que deu certo para seu amigo ou familiar não significa que dará certo para você.
Mantenha a mente aberta, questione velhos padrões, pense na sua Carreira baseada na sua experiência, focar no autoconhecimento sempre da bom. Afinal, o rumo que sua carreira vai seguir é responsabilidade sua.
Se você tem dado ouvidos a essas mentiras que contam sobre carreira e se sente perdido, com a sensação de que nada do que faz dá certo, eu posso te ensinar como ter clareza.
Clique aqui, marque seu encontro comigo e vamos cuidar da sua carreira juntos.
Quer saber mais sobre estas mentiras que contam sobre carreira acima, questionando essas “verdades” e seguir um caminho baseado em autoconhecimento e flexibilidade, em vez de fórmulas prontas para o sucesso profissional? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar.
Priscilla Couto
https://www.priscillacouto.com.br
Confira também: Carreira em Movimento: Como Navegar nas Mudanças no Mercado de Trabalho
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]]>Em um mundo turbulento, onde o caos parece ser a única constante, emerge um paradoxo que desafia a essência de nossa existência: a busca incessante por uma vida equilibrada, entrelaçada com a aspiração à prosperidade financeira. Este dilema, tão antigo quanto a própria humanidade, nos convida a uma jornada introspectiva, não para encontrar respostas prontas, mas para refletir sobre o que verdadeiramente valorizamos em nossa vida.
A realidade é que, em meio ao turbilhão de nossas ambições, a paz interior e o equilíbrio frequentemente se veem em um embate com a prosperidade financeira. Raras são as histórias de sucesso que não foram escritas com tintas de sacrifícios pessoais, momentos perdidos que jamais retornarão.
O objetivo deste artigo não é fornecer uma solução mágica, mas sim conduzi-lo por uma reflexão profunda sobre suas verdadeiras aspirações. Todos nós sonhamos com uma vida repleta de qualidade, conforto, segurança, paz e saúde. No entanto, alcançar esses ideais exige não apenas recursos financeiros, mas também um esforço gigantesco que, paradoxalmente, pode nos privar exatamente daquilo que buscamos.
O grande desafio, portanto, é conquistar a prosperidade sem sacrificar a qualidade de vida. Mas, como navegar por esse mar tempestuoso sem perder de vista a costa da felicidade? A resposta começa com uma decisão consciente sobre o que realmente desejamos para nossa existência.
A vida, com sua precisão cirúrgica, nos ensina que para cada escolha existe uma consequência. O dilema reside quando almejamos uma vida próspera sem estar dispostos a pagar o preço necessário para tal conquista. Inspirado por reflexões pessoais com minhas filhas, percebi que a essência da vida reside nas escolhas que fazemos e nas renúncias que estamos dispostos a aceitar.
Para auxiliá-lo nesta jornada de autoconhecimento e decisões, ofereço 5 dicas que podem iluminar seu caminho:
1. Defina Sua Vida Ideal: Pegue papel e caneta e descreva com detalhes o tipo de vida que você almeja. Seja específico em suas aspirações.
2. Visualize os Ganhos: Escreva sobre as vantagens e os benefícios que essa vida ideal lhe trará. Isso servirá como um farol nos momentos de tempestade.
3. Reconheça os Sacrifícios: Liste o que você precisará abrir mão no curto prazo para alcançar sua vida ideal no longo prazo. Lembre-se, o curto prazo é o preço da passagem para o futuro que você deseja construir.
4. Mantenha o Foco: Nos momentos de dúvida, lembre-se de seus objetivos. Concentre-se nos ganhos futuros e nas conquistas que virão.
5. Aceite o Preço a Pagar: Compreenda que a vida glamorosa, confortável, segura e saudável que você deseja vem com seu próprio conjunto de desafios.
Este artigo é um convite à reflexão sobre o equilíbrio entre a prosperidade financeira e a qualidade de vida. A decisão de qual caminho seguir é profundamente pessoal e, sem dúvida, requer uma introspecção honesta. Que sua jornada seja guiada não apenas pela busca de sucesso externo, mas também pela aspiração a uma existência plena e equilibrada.
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Quer saber mais sobre dicas que podem ajudar você a alcançar o equilíbrio entre paz interior e prosperidade financeira, sem sacrificar sua saúde e qualidade de vida? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar.
Tudy Vieira
https://www.tudyvieira.com.br/
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