De acordo com o estudo da Ramstad Workmonitor, o crescente custo de vida é o principal fator para esse adiamento, apontado por 57% dos brasileiros. Apesar disso, 34,5% dos entrevistados gostariam de se aposentar antes dos 60 anos.
O retorno ao trabalho após a licença maternidade pode ser um momento desafiador para muitas mães. Afinal, a adaptação a uma nova rotina, o cuidado com o bebê e a saudade do tempo dedicado exclusivamente a ele pode ser bastante desmotivador.
Saber que existem estas três vidas e que tudo bem coexistem, traz uma paz interior sem precedentes, um verdadeiro sentido de liberdade e autonomia que poucas pessoas conseguem vivenciar. Mas, se é tão bom, por que as pessoas não pensam assim?
Uma carreira é construída com uma jornada de momentos e todas as etapas fazem parte da sua história. Porém, o quanto seu foco está no que está gerando, intencionalmente, para sua carreira agora?
Não há, no mundo, profissão que não será afetada pela Inteligência Artificial. Ir contra não é uma opção. A mudança, hoje, contínua e acelerada, pede muita disponibilidade para aprender além da facilidade para se adaptar. Você está dentro?
Não é raro um estudante ingressar em um curso universitário, não se identificar e sentir necessidade de mudar de área ainda no 1º ano. Se você está pensando em mudar de curso, confira 5 pontos a se levar em conta antes de tomar sua decisão.
Por mais que achemos distante da nossa realidade, todos nós, de fato, nos conhecendo ou não, estamos unidos, juntos, remando no mesmo barco. Entender o significado disso pode mudar sua vida.
Ter tempo para fazer ou não fazer o que queremos é o que nos torna ricos. Não tem nada a ver com dinheiro e posses. O dia nasce com 24h para cada um e não interessa se você tem um tostão ou um milhão. No fim do dia ele acaba de maneira igual.
A palavra do momento das empresas é eficiência, com isso todas as áreas precisam mergulhar em seus processos, times para gerar oportunidades para o negócio. Então qual o Papel do RH na Formação de Times Eficientes?
Nas últimas semanas a discussão sobre movimentos, como o Redpill, que pregam a desigualdade de gênero cresceu na mídia. O que nos leva a uma reflexão: por que tanto ódio?