Em um mundo de conexões virtuais, aparentar ser “o cara”, com milhares de seguidores, parece fantástico. É muito fácil iludir nas redes sociais, mas o que conta é a capacidade de construir relacionamentos e isso leva tempo.
Você sabe que precisa realizar uma atividade, mas deixa para depois? Percebe que tem um prazo para entregar um projeto, mas deixa tudo para a última hora? Procrastinação é o nome deste vilão que pode sabotar a sua carreira.
Estamos chegando aos últimos dias de maio e com isso os vestibulares de meio de ano. Dedicar-se aos estudos é a parte mais fácil de todo o processo. A grande dificuldade está antes disso: Qual carreira seguir?
Defina o que cabe dentro de TUDO e o que é BEM. O que está bem? E o que não está? Você quer melhorar alguma coisa, ou o “bem” já é suficiente? O que você quer melhorar? O que fazer para melhorar?
Ficar constantemente na busca para entender os porquês, pode não trazer nada de novo e apenas justificar uma situação conhecida. Mas como mudar uma situação desafiadora que enxergamos como um obstáculo?
A verdade pode ser considerada um ponto de vista. De fato, a verdade sempre apresentará três versões distintas, a de quem fala, a de quem ouve e a real, sendo que esta última, talvez nunca seja conhecida.
Não viver a sua verdade, é ser um profissional que não se é, criando personagens para sustentar a carreira e esconder a riqueza que possui dentro de você pronta para brilhar, construir histórias lindas e resultados incríveis.
Nós como espécie somos incrivelmente hábeis para analisar, diagnosticar e recomendar soluções para a vida dos outros, mas quando precisamos ficar frente à frente com a nossa própria alma, simplesmente não conseguimos.
Quando tudo parece bem e sob controle, liderar parece tarefa fácil. Numa economia estável e previsível, é mais fácil tomar decisões, mas é em períodos de crise que se revelam os verdadeiros inspiradores de equipes.
Onde está a produtividade? Órgãos públicos têm equipe de atendimento sem capacitação técnica adequada, amarrada às burocracias, pouca gente para o número de processos e equipamentos obsoletos ou quebrados.