Sabe quando vamos ao supermercado e vemos as caixinhas de leite nas prateleiras? Têm embalagens diferentes, com cores diferentes mas é tudo leite. Vivemos uma era de fases e, mesmo com grandes mudanças e um mundão de possibilidades, tudo parece ficar igual.
Quais caminhos percorri? Que memórias eu trago de cada um deles? Perceba que os caminhos são muitas vezes repetitivos. Sabe aquela história de acordar e ir para o trabalho e se pegar fazendo sempre o mesmo trajeto? O que fazer?
Já parou para pensar que tudo que vemos é uma criação da nossa mente e que, portanto, é bem provável que não estejamos vendo o mundo como ele realmente é? E sim uma projeção do que pensamos que ele seja?
Quanto você fica aprisionado em pensamentos? Quanto do seu dia você se pega observando o desconforto que alguns deles o trazem? Sente exaustão pelo volume e rapidez com que vários pensamentos passam por você?
Muitas vezes, quando nos damos conta de coisas muitos simples na forma de viver a nossa vida, nos surpreendemos com a divindade por traz de nossas consciências. Então o que fazer quando tiver uma sensação desconfortável?
Você consegue perceber que é o único responsável pelas decisões que você toma, pelas escolhas que faz e, consequentemente, pelo planejamento da carreira ou trabalho que você quer ter? As pessoas que criam a vida que querem viver não se sentem vítimas!
Cada vez mais pessoas fazendo palestras, criando programas e postando projetos que visam facilitar processos de transformação. Que experiências reais contadas em primeira pessoa elas têm para nos passar?
Não damos valor às pequenas coisas da vida até que realmente paramos para experimentá-las. Não precisamos estar envolvidos em vários projetos para nos sentirmos vivos. Precisamos estar envolvidos com nós mesmos!
É como se todos os caminhos nos levassem para um só lugar. O amor tem surgido como o caminho para nossa reconexão e isso tem trazido possibilidades lindas de curar nossa relação conosco e com os outros.
EU QUERO TUDO MESMO! Passei a vida me contentando em querer pouco. Porque aprendi que se você quer uma coisa não pode querer outra. Como se os nossos quereres fossem excludentes.