Muitas vezes o nosso ego nos prega peças. Quando estamos muito identificados com o ego não conseguimos perceber o melhor de nós e o melhor dos outros. Uma vozinha fica nos envenenando e nos limitando.
Tem gente que tem a alma leve e transita com suavidade pela vida. Tem gente que é o que é porque se orgulha disso. Gente que gosta de falar o que pensa e usa as palavras sem as amarras do que os outros vão achar.
Quando você pensa que o outro foi agressivo com você, você se pergunta: e eu? Estou tendo uma atitude agressiva com o outro? Se recebe carinho e atenção, se pergunta: dou carinho e dando atenção plena ao outro?
Experimente o poder da escolha. Pare e observe seu pensamento. O que está pensando? É ruim? É bom? Seja o que for, ele é só um pensamento e você pode escolher outro. Temos o poder de fazer isso a todo instante.
Imagine que suas emoções fossem borboletas... cada uma delas se comporta muitas vezes de forma independente e algumas não vivem sem as outras. Se você não as conhece, você pode estar em um casulo. Que tal deixá-las voar?
Quanto mais vivemos, mais temos a tendência para estocar sacos de cimento. Obcecados por ganhar o sustento, que nem sempre é apenas para o sustento. É para se ter mais e ser menos!
Nossos medos são uma grande oportunidade de nos conhecermos melhor e de nos ajudar a enfrentar grandes desafios em nossa vida. É preciso encará-los e torná-los aliados para construir ações novas na sua vida.
Você já parou para refletir sobre o que fazer profissionalmente? Todo mundo um dia parou para fazer isso. Se não entrarmos em contato com nossos talentos e paixões essa pergunta fica ainda mais difícil de responder.