A falta de felicidade no trabalho parece ser um sentimento generalizado. Organizações têm investindo muito nesta área, pois sabem que é a forma para a retenção de talentos, aumento de produtividade e comprometimento.
Empresas que são dirigidas como grandes sinfônicas certamente passarão dificuldades. A cada dia o mercado tem que se amoldar a uma nova realidade e os gestores devem estar preparados para isso.
As empresas procuram se adaptar à nova realidade econômica, umas lamentam-se da crise e estão em dificuldades, enquanto outras buscam oportunidades e certamente terão sucesso. E isso serve também para os profissionais!
Se você é ou procura ser um profissional multitarefa, é chegado o momento de parar, refletir e tomar uma atitude. Saiba que menos de 2% dos profissionais têm a capacidade de ser multitarefa.
Se a mudança de carreira é realmente o seu objetivo e não uma atitude para camuflar um acontecimento ou uma crença, estabeleça um roteiro baseado nestes sete pontos importantes.
Muitas empresas no mundo e algumas no Brasil já estão implantando programas de treinamento cujo é desenvolver o foco, atenção, criatividade, autoconfiança, automotivação e tantos outros benefícios para seus colaboradores.
O momento atual exige que sejamos realistas sobre o que podemos ou não fazer. Um “Não” estrategicamente colocado é uma excelente oportunidade para analisar a carga de trabalho, definição de função e a dinâmica.
Um dos receios dos profissionais é chegar ao final do dia e não ter dado conta de todas as atividades programadas. Em nossa ânsia por “chegar lá”, vamos a todos os lugares sem estar em lugar algum.
O mundo moderno, pela sua dinâmica e excesso de informações, vem nos acostumando a viver no modo “piloto automático”. Não vivemos no momento presente de forma consciente naquilo que estamos fazendo.
Essa capacidade varia de pessoa para pessoa, mas pode ser aprimorada, e para que isto aconteça é interessante que em primeiro lugar saibamos o que faz uma pessoa ser mais resistente que outra.