O post A Importância da Expressão Emocional: Como e por que devemos expressar o que sentimos apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Antes de falar sobre emoções, eu quero trazer aqui alguns pilares que nos sustentam durante o processo de lidar com as emoções, ou seja, durante a vida.
Isso está longe de ser associado aos prazeres momentâneos que muitas vezes buscamos como forma de nos distrair daquilo que não é confortável de lidar.
Quando se trata de emoções negativas, que eu vou chamar aqui de emoções confrontadoras, a grande maioria das pessoas acaba optando pelas distrações que estão sempre do lado de fora.
Lidar com essas emoções é como adentrar a uma caverna escura, onde tateamos no escuro na esperança de encontrar a saída, ou a luz. No escuro, estamos mais suscetíveis ao medo; afinal, não sabemos com o que teremos que lidar.
O grande problema nisso é que a luz que ilumina o lado de fora da caverna só nos mostra mais distrações. A caverna das nossas emoções, onde encontraremos a verdadeira saída para os nossos problemas, é escura e imprevisível, mas não há outra maneira de abraçar a missão de ser feliz senão através da coragem de enfrentar os medos que tanto evitamos e que nos levam às distrações.
Ser feliz deveria ser o nosso único objetivo de vida e, para isso, é fundamental que aprendamos a navegar por essas águas turbulentas, reconhecendo que a felicidade não é um destino, mas uma jornada contínua.
Ao aceitar e integrar nossas emoções, tanto as positivas quanto as desconfortáveis, nos tornamos mais resilientes e capazes de construir um estado de bem-estar duradouro.
A verdadeira agilidade emocional reside na nossa disposição de enfrentar a caverna, iluminando-a com a luz da autocompreensão e da aceitação, permitindo-nos, assim, viver plenamente.
Sem eles, tendemos a escolher caminhos que nos distanciam ainda mais do primeiro pilar, deixando-nos confusos quanto ao verdadeiro significado da felicidade.
Valores são aquilo que você não negocia, aconteça o que acontecer. Se eu te perguntasse agora quais são os seus cinco principais valores, você saberia me responder de prontidão?
A maioria das pessoas não sabe. Quando decidi me tornar minha melhor cliente, fiz uma revisão em minha lista de valores. Por mais que eles fossem importantes, percebi que não estavam congruentes com a minha decisão de abraçar a missão de ser feliz.
Logo, defini como valores inegociáveis a leveza, autenticidade, coragem, liberdade e amor. A partir dessa definição, as incertezas foram se dissipando, pois para cada escolha que passei a fazer, analisava se não feriria qualquer um deles.
Dizer não para o que vai contra os meus valores se tornou bem mais fácil. E todos nós enfrentamos esse mesmo desafio: aprender a dizer não. Sobretudo porque a maioria das coisas que fazemos nessa era mágica de infinitas oportunidades (muitas vezes fugindo e nos distraindo) nos coloca na contramão dos nossos reais motivos para ser feliz.
Vale ressaltar que um sentimento revela uma (ou mais) emoções, mas o ponto de reflexão que quero trazer são as nossas necessidades; por trás de cada emoção desconfortável existe uma necessidade.
Se sentimos raiva de um amigo por ele ter nos deixado esperando, por exemplo, talvez estejamos camuflando nessa raiva a necessidade de atenção; se nos ressentimos de alguém que nos tratou mal, talvez estejamos escondendo a necessidade de afeto.
Arrisco-me a dizer que a maioria dos nossos problemas reside na nossa inabilidade de lidar com as emoções, mas só acessaremos em nós esse pontinho de luz chamado felicidade se encararmos essas emoções com amor e compaixão.
Ao fazer isso, podemos transformar nossas experiências emocionais em oportunidades de crescimento, permitindo-nos viver de maneira mais plena e autêntica. Assim, nos tornamos não apenas mais felizes, mas também mais conectados com nós mesmos e com aqueles que nos cercam.
Alguns anos atrás, éramos influenciados principalmente pela televisão, revistas e pelo meio social em que estávamos inseridos.
Hoje, essa dinâmica mudou. A era digital ampliou o número de pessoas que nos influenciam, e como a maioria tende a mostrar apenas o palco de suas vidas, acabamos nos encolhendo cada vez mais nos bastidores da nossa própria existência, com medo de expor nossas vulnerabilidades. É como se ninguém mais as tivesse; ao mostrar nossas fraquezas, sentimos que nos tornamos o patinho feio em meio à multidão de gansos.
A verdade é que ignorar ou esconder nossas vulnerabilidades é o mesmo que guardar os patinhos feios na gaveta das nossas emoções. Quem nunca teve uma gaveta cheia de tralhas em casa que, em algum momento, não se viu obrigado a organizar? É preciso tirar tudo de dentro, descartar o que não serve mais e reorganizar novamente. Encarar nossas vulnerabilidades com amor, reconhecendo que elas existem, é semelhante a fazer essa limpeza na gaveta.
Ao aceitarmos nossas vulnerabilidades, podemos transformá-las em fontes de força e aprendizado. Elas nos conectam aos outros e nos lembram de que todos somos humanos, com nossas imperfeições e desafios. Ao invés de esconder o que consideramos fraco, podemos abraçar essas partes de nós mesmos, permitindo-nos ser mais autênticos e, consequentemente, mais felizes.
Agora, podemos realmente nos aprofundar nas emoções. As mais comuns que todos nós sentimos incluem raiva, ressentimento, tristeza, medo e alegria. Curiosamente, entre essas emoções, apenas a alegria é considerada confortável. No entanto, se eu disser que todas, sem exceção, têm seu lado positivo e negativo? A alegria em excesso pode tornar uma pessoa insensível, voltada apenas para si mesma e alheia às dores dos outros.
Por outro lado, a raiva pode ser um poderoso combustível para a ação quando é bem canalizada. Imagine alguém que, ao se sentir traído, utiliza a raiva para cuidar melhor de si, estabelecer limites em suas relações, investir em sua imagem, aprender uma nova profissão e se reconstruir em seu máximo potencial.
Além disso, o lado positivo do medo é que ele nos ajuda a nos proteger e a ser mais cautelosos diante de ameaças. A tristeza, embora seja um perigo eminente para a depressão, pode melhorar nossa capacidade de memorizar experiências importantes, pois nos leva a focar no que realmente importa, ressentimento, por sua vez, pode nos ajudar a avaliar o equilíbrio entre dar e receber, que é essencial para a harmonia nas relações. Quanto melhor aprendemos a lidar com nossas emoções, mais leve nossa vida se torna.
1. Encarar as emoções de frente: Reconhecer que elas estão presentes em nós, mas não nos definem.
2. Sair da “ilha”: Ampliar nossa visão, como em um jogo de xadrez, onde reconhecemos que há todo um tabuleiro e não apenas uma peça.
3. Ter motivos coerentes: Lembrar de nossas razões mais valiosas que nos mantêm firmes diante dessas emoções, conforme discutido nos dois primeiros pilares.
4. Seguir em frente: Estabelecer um plano de ação para superar essas emoções e aproveitar todos os benefícios em prol da nossa paz.
Portanto, a partir de hoje, considere a felicidade como o primeiro item em sua lista de compromissos. Isso exigirá que você esteja mais atento às suas emoções, mas qualquer preço é menor do que pagar com a própria vida por ignorar esses aspectos tão importantes. A felicidade e o bem-estar estão intrinsecamente ligados à nossa capacidade de reconhecer e gerenciar nossas emoções de forma saudável.
Quer saber mais sobre como os pilares da felicidade, valores e vulnerabilidades se conectam à importância de expressarmos nossos sentimentos para alcançar bem-estar emocional e autenticidade? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.
Me acompanhe no Instagram @shirleybrandaooficial, onde você terá acesso a mais conteúdos como este.
Um forte abraço e até o nosso próximo artigo!
Shirley Brandão
https://shirleybrandao.com.br/
@shirleybrandaooficial
Confira também: O Caminho do Autoconhecimento: Como Suas Experiências Moldam Quem Você É
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]]>O post A Arte de do Equilíbrio entre Vida Pessoal e Profissional apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>O equilíbrio entre vida pessoal e profissional é um desafio constante para todos. A busca por esse equilíbrio pode parecer uma missão impossível, mas todo esforço deve ser empregado para que seja alcançado.
O equilíbrio entre vida pessoal e profissional só nos traz vantagens, como, por exemplo: aumento da satisfação pessoal e profissional, melhora na qualidade de vida, redução do estresse e da ansiedade, fortalecimento dos relacionamentos, aumento da criatividade e da produtividade.
Estabelecer o tão almejado equilíbrio não é tão simples, pois depende, e muito, da fase da vida que estamos vivendo, mas é sempre possível encontrar harmonia entre as diferentes situações.
O equilíbrio entre estas “duas vidas” é muito importante para alcançar o bem-estar físico e mental, aumentar a produtividade de forma consciente, melhorar e relacionamentos, proporcionar realização pessoal e trazer uma situação de presença e pertencimento à vida familiar.
Cada um de nós tem que observar a nossa realidade e as possibilidades das ações a tomar, mas, genericamente, posso sugerir algumas dicas iniciais que já podem nos encaminhar para o equilíbrio em qualquer fase da vida em que estejamos vivendo.
Quer saber mais práticas para alcançar o equilíbrio entre vida pessoal e profissional e a importância disso para sua vida como um todo? Então, entre em contato comigo. Com certeza será um prazer te ajudar.
Cleyson Dellcorso
https://www.dellcorso.com.br/
Confira também: A Prática de Mindfulness nas Empresas: Um Caminho para o Bem-Estar e Produtividade
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]]>O post A Bondade Não Faz Reféns: Pratique-a sem esperar nada em troca! apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Olá,
O grande autor Augusto Cury criou uma série de obras sobre a ansiedade, tema já conhecido e reconhecido como o mal do século. De fato, concordo plenamente com ele. Nós, seres humanos, estamos cada dia mais ansiosos pelo final de um capítulo, pela chegada de uma mensagem, pela mudança de estação, pelo final do livro e até mesmo pelo final do texto que você está lendo neste momento.
Quem nunca deu uma espiadinha no final do livro ou adiantou para o último episódio de uma série, apenas por curiosidade? Cury está correto: somos, sim, ansiosos, assim como somos expectantes. (E não confunda com expectorante.)
Expectante é um adjetivo pouco usado e refere-se a pessoas que criam muitas expectativas, colocando-as um passo antes da ansiedade. Quando criamos expectativas em larga escala, tendemos a gerar ansiedade por situações e resultados futuros sobre os quais não temos qualquer controle ou interferência, e isso geralmente acaba em frustração.
Quando falamos em comportamento — e este é sempre o nosso tema — comportar-se como um expectante dificulta as relações humanas, criando cenários de julgamento que são aplicados a outras pessoas sem que estas sequer saibam o motivo pelo qual estão sendo julgadas e condenadas.
Aqui na Academia Brasileira de Inteligência Comportamental, empresa onde trabalho, temos um ditado corrente que diz que “ninguém tem que nada”. Na prática, isso significa que ninguém é obrigado a atender nossas expectativas, simplesmente porque elas existem. O comportamento do outro sempre será reflexo do meu comportamento.
Qual dos dois cenários é o esperado? Ambos. O agradecimento é uma consequência possível, mas não obrigatória. A pessoa não “tem que” agradecer.
Nesse cenário hipotético, muitas pessoas que criaram a expectativa de gratidão por seu ato acabam se sentindo frustradas e até mesmo chateadas por não terem sido reconhecidas por sua bondade.
Da mesma forma, pense em pessoas com as quais você possui uma relação estreita, seja de amizade ou laços familiares, mas que passam semanas, quando não meses, sem entrar em contato.
Você pode tratar isso de maneira natural e dizer: “Ok, estou sentindo falta da pessoa e, portanto, vou entrar em contato”, ou você pode se frustrar, dizendo: “Ah, essa pessoa não me valoriza, e sou sempre eu quem precisa iniciar o contato.”
Novamente, suas expectativas constroem um cenário futuro hipotético que, quando não atendido, gera frustração e afastamento.
Calma lá. Não é bem assim. Podemos criar nossas expectativas, mas precisamos ter consciência de que são expectativas criadas por nós e que o outro não tem obrigação de saber o que esperamos dele. Evidentemente, não estou me referindo à conduta social, leis e regras, pois essas são conhecidas e não são, portanto, expectativas individuais. São códigos coletivos de conduta, e outro dia falaremos disso.
Minha dica de comportamento, tendo como objetivo sua felicidade e equilíbrio, é: quando fizer algo por alguém, faça isso por você!
Toda ação ou iniciativa feita por alguém traz embutido um benefício para a pessoa que a realiza, não dependendo de terceiros para isso.
Esse tipo de comportamento, no longo prazo, é muito, mas muito mais eficiente na construção da sua autoestima e na melhoria do seu capital social.
Pense nisso!
Quer saber mais sobre como o ato de praticar a bondade sem criar expectativas pode contribuir para o equilíbrio emocional e fortalecer as relações? Então, entre em contato comigo! Terei o maior prazer em conversar sobre isso.
Até a próxima!
Edson Carli
https://inteligenciacomportamental.com
Confira também: Liderança Eficaz: O Impacto da Comunicação Clara nas Organizações
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]]>Em uma época em que a vida profissional parece cada vez mais acelerada, o cuidado com a saúde mental dos profissionais tornou-se uma prioridade especial. Esse cuidado certamente reflete no desempenho de cada colaborador e, por consequência, no da organização como um todo. Diversas abordagens têm surgido, e uma delas é a prática do mindfulness — ou atenção plena. Apesar de ser uma prática milenar, o mindfulness passou a ser empregado no mundo corporativo mais recentemente, e com grande sucesso.
O termo mindfulness refere-se a um estado de plena atenção ao momento presente, com foco e sem julgamentos ou distrações. Essa prática tem origem nas tradições meditativas orientais. No entanto, vem sendo amplamente estudada e adaptada para o contexto ocidental, especialmente em ambientes de trabalho, devido aos seus inúmeros benefícios. Um dos principais exemplos desse esforço é o trabalho realizado pela Clínica de Redução do Stress e Centro de Atenção Plena da Universidade de Massachusetts.
Os colaboradores se beneficiam com práticas de redução de estresse e ansiedade, aumento de concentração e foco, melhoria na qualidade do sono, maior bem-estar emocional, desenvolvimento da inteligência emocional, entre outros.
A empresa, por sua vez, obtém benefícios significativos, como aumento da produtividade e criatividade, melhoria do clima organizacional, redução do absenteísmo e do turnover e fortalecimento da cultura de inovação. Devido ao conjunto de benefícios, a empresa que adota práticas de mindfulness passa a se destacar como um dos melhores lugares para trabalhar.
A implementação do mindfulness em uma organização é relativamente simples. No entanto, é inegável que surgem desafios e obstáculos ao longo do processo. Entre eles a resistência à mudança e a resistência de alguns colaboradores, que mantêm a falsa crença de que a prática possui um cunho religioso. Isso somado à falta de tempo para conscientização e implementação de programas, que exigem um período para alcançar os objetivos desejados.
É sempre bom salientar que o mindfulness nas empresas não é apenas uma moda passageira, mas uma prática sólida que traz benefícios tangíveis tanto para os colaboradores quanto para a organização.
Ao cultivar uma cultura de atenção plena, as empresas criam um ambiente de trabalho mais saudável, equilibrado e produtivo, onde as pessoas podem se desenvolver de maneira integral e sustentável.
Quer saber mais sobre os principais benefícios do Mindfulness para colaboradores e empresas e quais são os desafios que podem surgir ao implementar essa prática no ambiente corporativo? Então, entre em contato comigo. Com certeza será um prazer te ajudar.
Cleyson Dellcorso
https://www.dellcorso.com.br/
Confira também: Saúde Mental: Nunca foi tão necessário estar atento a ela!
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]]>O post 7 Dicas Práticas para Alcançar a Excelência por Meio da Constância apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>A busca pela excelência é um desejo comum em diversos aspectos da vida pessoal, profissional e social. Alcançar a excelência em tudo o que fazemos não é apenas uma meta a ser alcançada; é uma maneira de viver que traz satisfação, crescimento e resultados significativos. Porém, para atingir esse nível de excelência, é fundamental fortalecer a constância, que por sua vez alimenta a formação de bons hábitos.
Vamos explorar essa relação e entender a dor da ausência desses elementos, além de fornecer orientações práticas para desenvolvê-los.
A excelência é um padrão elevado que nos impulsiona a dar o nosso melhor em tudo o que fazemos. Quando buscamos a excelência, não apenas elevamos nossa performance, mas também promovemos um ambiente de qualidade e integridade em nossas relações e atividades. No entanto, alcançar a excelência não acontece da noite para o dia. É um processo que exige comprometimento, dedicação e, acima de tudo, constância.
Um dos maiores desafios que enfrentamos é a inconstância. Quando não conseguimos ser consistentes em nossos esforços, a frustração e a desmotivação podem se instalar. Essa falta de constância nos leva a adiar projetos, abandonar metas e, muitas vezes, a sentir que não somos capazes de alcançar o que desejamos. A dor da inconstância não afeta apenas os resultados, mas também nossa autoestima e nossa confiança.
É fundamental reconhecer que a inconstância gera um ciclo vicioso de desistência e baixa autoeficácia. A cada passo em falso, a crença em nossa capacidade diminui, tornando mais difícil retomar o caminho em direção à excelência.
Para superar a dor da inconstância e trilhar o caminho da excelência, é essencial fortalecer a constância. Aqui estão 7 dicas práticas para desenvolver esse pilar fundamental, a saber:
A constância que cultivamos se transforma em hábitos. Bons hábitos são a fundação sobre a qual construímos, de fato, nosso caminho para a excelência. Eles nos permitem agir de maneira automática, tornando assim o processo mais fluido e sustentável. Quando hábitos saudáveis estão enraizados em nossas rotinas, então a excelência se torna uma consequência natural de nossas ações.
Encontrar a excelência em tudo que fazemos é uma jornada que começa com a construção da constância e o desenvolvimento de bons hábitos. Embora a dor da inconstância possa ser desafiadora, ela também serve como um alerta e motivação para mudarmos.
Ao seguir as orientações mencionadas, podemos criar um ambiente propício para o crescimento e a realização, tornando a excelência não apenas um objetivo, mas uma forma de viver. Lembre-se: cada pequeno passo conta na busca pela excelência. Que tal começar hoje?
Quer saber mais sobre os hábitos que você pode começar a cultivar hoje para fortalecer sua constância e levar você a alcançar a excelência em suas metas? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar.
Um forte abraço!
Rui Mesquita
http://www.ruimesquita.com.br
https://www.instagram.com/rui.mesquita.oficial/
Confira também: 5 Dicas Práticas Para Abandonar a Reclamação e Abraçar a Positividade
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]]>O post O Caminho do Autoconhecimento: Como Suas Experiências Moldam Quem Você É apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Querido leitor,
“Só se consegue levar alguém por um caminho que você já trilhou.”
Na jornada do autoconhecimento, essa reflexão nos leva a uma pergunta crucial: “Quais foram os caminhos que eu já trilhei?”
É comum que nos reduzamos a experiências profissionais, maternais ou conjugais, mas a verdade é que, por trás de cada papel que assumimos, existem múltiplos caminhos percorridos, repletos de aprendizados e superações.
Na construção de uma carreira sólida, enfrentamos desafios, dedicamos horas ao estudo e à prática. Na maternidade ou paternidade, lidamos com noites mal dormidas e a correria incessante entre compromissos escolares e atividades esportivas, além de uma responsabilidade que pesa.
Nos relacionamentos, aprendemos a entender, ouvir e comunicar; a paciência, a conexão, o perdão e a capacidade de estabelecer limites são frutos de experiências que nos moldam. É fundamental reconhecer que, ao longo dessa trajetória, desenvolvemos uma gama de competências que nos tornam mais ricos em sabedoria e compreensão do que imaginamos.
Vivemos em um mundo que se torna cada vez mais terapêutico. Por um lado, observamos pessoas anestesiadas e distraídas, alheias ao que realmente importa; por outro, encontramos indivíduos se conectando consigo mesmos, percebendo o papel do outro como um reflexo de si. Esses espelhos revelam não apenas áreas que precisam de transformação, mas também os avanços que já fizemos, refletindo as virtudes que conseguimos integrar em nossos comportamentos.
Reconhecer nossos valores e as forças que adquirimos ao longo de nossa jornada nos permite valorizar quem somos de maneira genuína, assim como encarar nossas feridas e assumir nossas vulnerabilidades nos leva a viver com autenticidade.
Não devemos nos medir pelo que acumulamos de forma tangível, mas sim pelo que construímos internamente — uma riqueza que é imensurável e intangível. Vale ressaltar que essa mudança positiva no olhar, com mais amorosidade, reflete em todos os nossos papéis.
Convido você a refletir sobre seus próprios caminhos e a compartilhar suas experiências, seja através de uma conversa com um amigo, um post nas redes sociais ou até mesmo em um diário pessoal. Juntos, podemos inspirar uns aos outros a valorizar nossas trajetórias e a continuar avançando em busca de uma prosperidade integral.
Lembre-se de que destaca-se quem vive de forma autêntica e genuína, mesmo que para um grupo pequeno. Não devemos subestimar o poder que cada um de nós tem de impactar outras pessoas, mesmo que seja através de uma única história. Cada relato tem o potencial de iluminar o caminho de alguém e criar conexões significativas.
Se você se sente inspirado por essa mensagem, siga-me no Instagram e compartilhe suas reflexões! Vamos juntos trilhar esse caminho de autoconhecimento e transformação.
Quer saber mais sobre como o reconhecimento das suas próprias experiências de vida e trajetórias pode contribuir para o desenvolvimento do autoconhecimento e da autenticidade? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.
Um grande abraço e até o próximo artigo!
Shirley Brandão
https://shirleybrandao.com.br/
@shirleybrandaooficial
Confira também: Deixe de Apenas Trabalhar: A Vida Com Propósito é Possível
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]]>Cuidar da saúde mental é investir no seu bem-estar geral e na sua qualidade de vida.
O cuidado com a saúde mental passa, necessariamente, pelo cuidado com a saúde física. Portanto, alimentação equilibrada, sono de qualidade e atividade física devem receber uma atenção especial.
A prática de atividades físicas libera neurotransmissores, como endorfina, dopamina e serotonina. Essas substâncias químicas atuam como antidepressivos naturais. Além disso, há também a redução do cortisol, hormônio relacionado ao estresse.
Outro ponto de atenção, igualmente importante, é o cuidado com a mente, os pensamentos e as emoções. Nesta área, sugiro a Prática de Meditação e Mindfulness, ter um ou mais hobbies e atividades que tragam prazer, tudo isso somado a um contato constante com a natureza. Você precisa de momentos livres para reduzir o estresse do dia a dia.
Uma área que afeta muito a nossa saúde mental é a influência das pessoas com quem nos relacionamos. Por isso, sugiro cultivar relacionamentos saudáveis, afastar-se de pessoas tóxicas, não esconder seus sentimentos e, principalmente, aprender a escutar os outros. Seja sempre um ombro amigo, mas estabeleça limites saudáveis e não permita que o controle da sua vida seja entregue aos outros.
Bons relacionamentos nos fazem sentir apoiados e amados, aumentando a autoestima e fortalecendo a resiliência. Eles também nos proporcionam um sentimento de pertencimento, ou seja, de fazer parte de um grupo social, o que nos dá um senso de identidade e propósito, combatendo a solidão e a depressão.
Você merece uma vida leve, feliz e com bem-estar, por meio de uma boa saúde mental.
Quer saber mais como cuidar da Saúde Mental e Emocional? Então, entre em contato comigo. Com certeza será um prazer te ajudar.
Cleyson Dellcorso
https://www.dellcorso.com.br/
Confira também: Gerenciamento de Estresse no Trabalho: Dicas para Melhorar sua Saúde Mental
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]]>Olá!
Essa semana aconteceu um episódio em minha jornada profissional que quero compartilhar com você, meu querido leitor. Na empresa onde trabalho, somos responsáveis pelo desenvolvimento da inteligência de comportamento para nossos clientes, e isso envolve, muitas vezes, a realização de projetos dentro de uma área de especialidade denominada gestão de mudanças organizacionais.
Algo bem interessante e que tem como base preparar as pessoas para mudanças em modelos de negócios e tecnologias, onde normalmente se encontram resistências à aceitação.
Pois bem, em uma destas empresas — uma grande empresa, por sinal — temos encontros mensais em que se apresenta, para um grande público, por meio de videoconferência, o andamento do projeto, enaltecemos os destaques, falamos de cronograma, etc.
Tudo isso é conduzido pelo cliente e conta com a nossa participação. Este mês, em particular, nosso cliente resolveu apresentar um vídeo motivacional que falava sobre a importância do trabalho em equipe.
Um vídeo de uns sete a oito anos atrás, todavia muito atual, que conta como um facilitador de dinâmicas de grupo conduziu um experimento com seus clientes na época.
O que eles não sabiam é que, apesar de todos os grupos receberem todas as peças para montar as bicicletas, não haviam recebido todas as ferramentas necessárias, o que os obrigaria a conversar, negociar e compartilhar com os outros grupos.
O segundo item oculto era a presença de um técnico de montagem de bicicletas, devidamente identificado com uma camiseta escrita “técnico de bicicletas”, mas que não havia sido apresentado formalmente. Ele simplesmente estava na sala.
Ao final, obviamente, o tempo estourou e as bicicletas não foram montadas e, para gerar o clima final de emoção, um grupo de crianças carentes entrou na sala para receber de presente as bicicletas que não estavam prontas, e o clima ficou o pior possível.
Neste momento, o facilitador interveio, explicou a questão das ferramentas, apresentou o técnico e pediu que terminassem de montar, inclusive com a participação das crianças. Final feliz, história feliz!
A análise do caso, que consta no vídeo, remete às falhas de comunicação, de integração e de trabalho em grupo, etc. Uma excelente reflexão. Porém, e sempre existe um porém, eu analisei o caso e, por isso, quero trazer para você, meu querido leitor, uma outra visão:
Ainda que eu entenda a motivação tanto da dinâmica como do vídeo e compreenda que a emoção era o forte elemento de apresentação, na vida real teríamos um grande problema que, nem de longe, teria sido causado pela falta de comunicação entre os grupos ou pelo trabalho em equipe.
No mundo real, essa deveria ser a instrução:
Um processo simples de liderança, com comunicação clara e direcionamento.
Uma grande onda progressista vem, há décadas, conduzindo o discurso comportamental nas organizações, etiquetando toda forma de direcionamento e estratégia como imposição e controle.
Basta uma visita rápida a uma livraria de aeroporto e veremos tudo sobre liderança inclusiva, times flexíveis e modelos de agilidade, etc. Acabamos esquecendo que nem sempre uma tarefa é conhecida, dominada e percebida de maneira igual.
Nossa triste e carente nova liderança, em muitos casos, se sente acovardada para direcionar de maneira firme o que precisa ser feito e, no fim do dia, percebemos uma delegação antecipada de tomada de decisão que acaba impactando tanto o clima de trabalho como os resultados.
Do ponto de vista comportamental, não existe espaço para ditaduras e senhores da verdade. Contudo, sempre existirá um espaço necessário e requerido para clareza de informações, direcionamento e a boa construção de compromissos com responsabilização.
Pense nisso!
Quer saber mais sobre a importância da liderança com comunicação clara e direcionamento eficaz em projetos organizacionais? Então, entre em contato comigo! Terei o maior prazer em conversar sobre isso.
Até a próxima!
Edson Carli
https://inteligenciacomportamental.com
Confira também: Competências Niveladas. E agora?
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]]>O post Gerenciamento de Estresse no Trabalho: Dicas para Melhorar sua Saúde Mental apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>O gerenciamento de estresse no trabalho é fundamental para manter a saúde mental e a produtividade.
Cada vez mais nos deparamos com profissionais estressados que levam esse estresse para suas vidas familiares. Pior ainda, eles têm a saúde mental abalada e se tornam fortes candidatos a fazerem parte dos mais de 60% dos trabalhadores que sofrem desse mal no Brasil. Vale lembrar que o nosso País é o segundo no mundo que mais afasta profissionais do trabalho por estresse.
Existem diversas estratégias que podem ajudar a lidar com as pressões do dia a dia em sua vida profissional.
Muitas vezes o estresse é causado por uma falta de disciplina ou organização em suas atividades. Lembre-se de que ninguém realiza mais de uma atividade – bem-feita – ao mesmo tempo. Administre seu tempo, planeje seu dia com antecedência e se possível delegue atividades. Aprenda a estabelecer limites e a dizer não, quando necessário.
Em minhas atividades terapêuticas, é muito comum eu ser procurado por pessoas que sofrem de estresse, mas não têm o mínimo cuidado com a saúde física – dedicam-se apenas ao trabalho, têm má alimentação, péssimo sono e não fazem nenhuma atividade física. Lembre-se de que a atividade física produz endorfina, que auxilia na redução do estresse.
Sem dúvida, com a dinâmica do mundo moderno, torna-se praticamente impossível manter uma saúde mental equilibrada sem dedicar momentos para relaxamento ou meditação. Praticar 30 minutos de meditação diariamente promove uma melhora significativa na atenção e no foco, o que se traduz em maior produtividade e qualidade nas entregas. Além disso, reduz o estresse de forma consistente.
O estresse é uma reação comum, mas é importante encontrar maneiras saudáveis de lidar com ele. Ao adotar essas estratégias, você poderá melhorar sua qualidade de vida e aumentar sua produtividade no trabalho.
Quer saber mais por que o gerenciamento do estresse no trabalho é crucial para preservar a saúde mental e aumentar a produtividade? Então, entre em contato comigo. Com certeza será um prazer te ajudar.
Cleyson Dellcorso
https://www.dellcorso.com.br/
Confira também: 6 Dicas para Aumentar sua Resiliência e Superar Desafios para Crescer
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]]>Em um mundo repleto de desafios e incertezas, é natural que as pessoas se sintam sobrecarregadas e, em alguns momentos, recorram à reclamação como uma forma de desabafar. No entanto, o hábito de reclamar não apenas prejudica a sua qualidade de vida, mas também limita o seu potencial de crescimento e bem-estar. Neste artigo, exploraremos como o ato de reclamar pode ser destrutivo, o que você perde ao se concentrar nas queixas e, mais importante, como adotar uma mentalidade positiva pode transformar sua vida para melhor.
Reclamar pode parecer uma forma inofensiva de expressar descontentamento, mas suas consequências podem ser muito mais profundas. Quando você se fixa nas queixas, altera a sua percepção da realidade. A negatividade tende a se acumular, criando um ciclo de insatisfação que pode afetar sua saúde mental e emocional. Ao invés de enxergar soluções e oportunidades, você se vê afundado em uma maré de problemas.
Além disso, a energia negativa da reclamação pode impactar o ambiente ao seu redor. Pessoas que se queixam constantemente podem criar um clima pesado e desmotivador. Isso não apenas afasta amigos e colegas, mas também pode prejudicar sua produtividade e a colaboração no trabalho. Em um ambiente assim, a criatividade e a inovação se tornam difíceis, pois todos estão focados no que está errado, em vez de buscarem o que pode ser feito para melhorar.
O ato de reclamar rouba de você muitas oportunidades valiosas. Um dos principais custos desse hábito é a incapacidade de aprender com as experiências desafiadoras. Cada situação difícil pode trazer uma lição importante, mas a queixa constante impede que você extraia esses ensinamentos.
Ademais, você perde a chance de desenvolver um mindset positivo. Estudos mostram que uma mentalidade otimista está ligada a uma vida mais satisfatória e cheia de realizações. Quando você se concentra na negatividade, limita suas oportunidades de crescimento pessoal e profissional. A positividade, por outro lado, atrai oportunidades e conexões valiosas.
Por fim, a prática contínua de reclamar pode afetar sua saúde. O estresse gerado pela negatividade pode desencadear problemas como ansiedade e depressão. Em vez de investir em seu bem-estar, você se vê preso em um ciclo que prejudica sua saúde física e emocional.
Ao deixar de lado o hábito de reclamar e abraçar uma abordagem positiva, você então abre portas para uma nova maneira de viver. A positividade não é apenas um estado de espírito; é uma escolha que pode transformar sua realidade. Quando você muda sua mentalidade, consegue ver os desafios como oportunidades de crescimento e desenvolvimento. Aqui estão cinco dicas práticas para ajudá-lo a cultivar um viés positivo e deixar o hábito de reclamar para trás:
Uma das maneiras mais eficazes de desenvolver uma mentalidade positiva é praticar a gratidão. Reserve alguns minutos todos os dias para anotar as coisas pelas quais você é grato. Essa prática simples pode mudar sua perspectiva, ajudando-o a focar no que há de bom em sua vida, em vez de se fixar nas dificuldades.
Em vez de reclamar sobre um problema, pergunte a si mesmo: “O que posso fazer para resolver isso?” Essa mudança de mentalidade ativa o seu papel como agente de mudança na sua vida. Em vez de se sentir impotente, você então se torna proativo, buscando soluções e tomando atitudes que fazem a diferença.
O ambiente social tem um grande impacto na nossa mentalidade. Busque se conectar com pessoas que promovem positividade e encorajamento. Essas interações ajudam a criar uma rede de apoio que reforça o pensamento positivo e diminui assim a tendência de reclamar.
Estabelecer metas claras e alcançáveis pode fornecer um senso de propósito e direção. Ao alcançar essas metas, celebre suas conquistas, por menores que sejam. Essa prática reforça a ideia de que você é capaz de realizar coisas boas e o motiva a continuar avançando em direção a novos objetivos.
Reserve um tempo para refletir sobre suas experiências diárias. Em vez de se concentrar nos problemas, pense nas lições que você aprendeu e nas coisas que você fez bem. Essa prática de reflexão ajuda a cultivar um pensamento mais positivo e a reconhecer seu progresso ao longo do tempo.
O hábito de reclamar pode parecer uma forma comum de lidar com as frustrações da vida, mas suas consequências são prejudiciais e limitantes. Ao adotar uma mentalidade positiva, você pode transformar sua vida, abrir-se para novas oportunidades e melhorar suas relações interpessoais.
Lembre-se de que você tem o poder de mudar sua perspectiva e criar uma realidade mais satisfatória. Pare de reclamar e comece a cultivar a positividade em sua vida. As mudanças que você busca começam dentro de você!
Quer saber mais por que você deve parar de reclamar e como adotar uma mentalidade positiva vai transformar sua vida, promovendo crescimento pessoal, bem-estar e melhores relações? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar.
Um forte abraço!
Rui Mesquita
http://www.ruimesquita.com.br
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