Temos o hábito de acreditar que o outro é culpado pelo que sentimos. As emoções estão a todo momento em nossas vidas, a questão é como lidamos com ela.
O palestrante pode ter a qualidade de encantar no palco, o conhecimento teórico, ser motivador e incentivador, mas se não viver aquilo com veracidade poderá cair no ostracismo.
Se você tem uma veia investidora e é sagaz na criatividade, pode ser que esteja dentro de você um “startupeiro” adormecido, precisando, apenas, de um estímulo, como este artigo, para partir para a ação.
O quanto não damos espaço internamente para ouvir o outro com total atenção e presença porque ao mesmo tempo já estamos pensando o que responder ou como se defender?
Falar em público é algo terrível para milhares de pessoas no mundo todo e mesmo diante da modernização das comunicações e meios de relacionamentos, ainda há receio de encarar o temível microfone.
Enquanto muitos mantêm, com firmeza, as suas decisões, realizando o que foi planejado, outros desistem e encontram justificativas vazias, culpam alguém ou alguma circunstância e não realizam o que havia sido combinado.
Você já reparou quantas vezes você foge dos conflitos, achando que eles vão se dissolver por si só e o Universo dá uma volta e traz o mesmo conflito com outra roupagem? O que será que isto quer dizer?
Muitos podem exercer essa técnica no dia a dia, pois facilita o desenrolar de qualquer apresentação, alcançando e melhorando o conhecimento e o entendimento do conteúdo transmitido.
Você é um daqueles profissionais realizadores, que criam seus negócios, reinventam, criam novas formas de desenvolvê-los e muitos deles são hoje muito bem-sucedidos?