Ao longo de nossas vidas passamos o tempo todo na busca de ser autêntico, porém, ao mesmo tempo, somos bombardeados pelos pais, professores, cônjuges, amigos, colegas, gestores, subordinados a nos adaptarmos porque só assim poderemos ser bem vistos e termos sucesso!
Esse dom sublime que Deus deu ao homem e recusou a todos os outros animais, é a mais sublime expressão da natureza. Esse dom celeste teve o poder de fazer com que a nossa espécie chegasse até onde chegou. Existimos porque ela existe e evoluímos porque aprendemos a utilizá-la.
Você sabia que infelizmente a maioria de nós não é ensinada a se dar conta das nossas necessidades? Só podemos ser ensinados por quem tenha aprendido e repassado. Se não aprenderam, como podem ensinar?
O que observamos em um contexto profissional, notadamente nas organizações, é um conjunto de procedimentos ou ausência de critérios relacionados à comunicação, geradores de desentendimentos, de prejuízos e de dificuldades de toda ordem.
Quantas pessoas você conhece que vivem buscando disfarçar ou mesmo ignorar as tristezas, carências e necessidades, com isso se agredindo e ainda, como consequência, sendo intolerantes com o outro, sendo agressivas, julgando, avaliando ou criticando?
Um bom líder precisa desenvolver essa capacidade, destituindo-se de uma postura de autoridade para colocar-se como igual, reduzindo as barreiras sociais e o exercício abusivo dessa autoridade, gerando assim o respeito dos membros da equipe que lidera.
Como podemos nos relacionar com os outros em todas as instâncias de nossa vida, se esquecemos de olhar para o principal, que somos nós mesmos. Como tratar o outro com compaixão, se não tenho compaixão comigo mesmo?
As recentes descobertas da Neurociência e, em especial, do Neuromarketing nos trazem uma importante contribuição para entendermos como nosso cérebro processa informações e o que devemos e podemos fazer para que nossa comunicação se torne cada vez mais eficiente.
Na vida o piloto automático é o que a grande maioria das pessoas passa seus dias vivendo, ou seja, lidando com o que surge à sua frente, sem efetivamente pensar em cada momento do que está acontecendo e age de forma inconsciente sem estar 100% presente em si mesmas.
Por mais incrível que possa parecer, o medo de falar em público é mais comum do que se imagina. Isso tem solução? Posso enfrentar o Medo de Falar em Público? SIM! Você pode, qualquer pessoa pode, desde que deseje mudar e enfrentar esse medo. Quer saber como?