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]]>Comecei a pensar sobre este assunto, quando percebi que o tempo todo estamos somando, subtraindo, multiplicando e dividindo as questões em nossas vidas. Vejam que isso não se trata das contas e despesas às quais necessariamente precisamos estar atentos, mas sim de nossos sentimentos, geradores ou não de conflitos.
Quantas vezes você já se viu reduzindo o seu contato com determinados grupos ou pessoas, que já não significam mais o mesmo, e que, em determinada época da sua vida, faziam sentido, somando aos seus propósitos, anseios e necessidades?
Qual é a pergunta que você se faz ao relembrar o seu passado, seja ele remoto ou recente? O que mudou em sua maneira de ser ou enxergar as situações mais recentes? Houve, necessariamente, tal desligamento do que serviu como alento às suas emoções, ou foi só uma premência do momento anterior?
Vivemos com intensidade o presente e com foco em um futuro que, na verdade, pouco ou nada sabemos sobre. Nem mesmo nos preocupamos se houve alguma divisão ou multiplicação em nosso passado. Claro que, se foi significativo, podemos até permanecer por um bom tempo com a lembrança do que nos fez bem ou mal, como se a situação pudesse retornar.
E, quando isso acontece, muitos sentem dificuldade em afastar o que já foi. Esta é uma forma de conflito pessoal, que torna o presente daquele que o sente um obstáculo para seguir adiante, tamanho é o apego ao que não mais será, pois mesmo que se repita, certamente será diferente.
Há uma frase de Kierkegaard que mostra com clareza como o sentimento sobre o passado pode nos ajudar:
“A vida somente pode ser compreendida olhando para trás, mas somente pode ser vivida olhando para frente.”
Todas as nossas operações matemáticas passadas são vivências de aprendizado, exemplos a serem melhorados ou modificados no presente. Caso contrário, cairemos em outra frase interessante, esta de William Shakespeare:
“Lamentar uma dor passada, no presente, é criar outra dor e sofrer no presente.”
Por isso, desejo a todos que me leem que a vida de vocês seja sempre um salto adiante, para que não permaneçam em constante looping. Continuem somando sucesso, alegria, amor, solidariedade e amizades; subtraindo o indesejável; multiplicando os bons feitos; e dividindo a alegria de viver.
Quer descobrir como somar mais felicidade e sucesso na sua vida enquanto subtrai o que não te serve mais? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder e ajudar você a transformar sua jornada!
Luísa Santo
https://www.linkedin.com/in/luisasanto/
Confira também: Respeito: O Impacto no Pensamento Livre e na Convivência Social
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]]>O post 5 Dicas para Conversas Difíceis com Pessoas que Fogem do Diálogo apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Você se preparou para ter aquela conversa. Reuniu toda a sua coragem e está pronto para conversar. Mas quando você chama a pessoa e explica sobre o que quer conversar, ela se esquiva. Talvez ela não esteja em um bom dia, você pensa. Passa alguns dias e você tenta novamente. Mais uma vez, ela se esquiva. Provavelmente você esteja diante de uma pessoa que evita conflitos a qualquer custo.
Esse comportamento é bem comum em pessoas que prezam pela paz e têm receio de que a conversa vire uma discussão. No entanto, evitar essa conversa não é uma solução. Você sabe que deixar o assunto para lá só vai tornar as coisas mais difíceis. Então, o que fazer nessa situação?
Se você está lidando com alguém que evita conversas difíceis e conflitos, existem algumas estratégias que podem te ajudar a conduzir essa conversa de uma forma mais leve e eficaz. Na coluna deste mês, compartilho com você alguns caminhos que você pode experimentar:
O primeiro passo para abordar uma conversa difícil com alguém que evita conflitos é garantir que a pessoa se sinta segura. Para isso, você precisa investir no relacionamento, para que essa pessoa sinta confiança em você.
É claro, isso não acontece da noite para o dia. É no dia a dia, nas interações cotidianas, com pequenas atitudes que demonstram que você realmente se importa com essa pessoa, que você conseguirá conquistar a confiança dela. Uma vez que ela confia em você, ela se sentirá mais segura conversas sobre temas desafiadores.
Você quer que a outra pessoa se sinta segura ao mesmo tempo que quer ser escutada e compreendida. Por isso, é importante que você cuide de como você está “embalando” a sua comunicação. Evite expressões acusatórias (geralmente elas começam com você é…) e esteja atento ao tom de sua voz e a sua linguagem corporal.
Não há como se sentir seguro quando alguém está lhe acusando de algo, principalmente se essa pessoa se comunica de forma agressiva, seja pelo tom ou por uma postura de confronto. Faça da Comunicação Não Violenta a sua melhor aliada: fale sobre comportamentos observáveis, sentimentos envolvidos, os impactos das ações, e comunique com clareza o que você deseja.
Pessoas que evitam conflitos geralmente têm dificuldade em expor suas opiniões, seja por medo de ficar vulnerável ou de ser rejeitada. Sem pressionar, encoraje a pessoa a se expressar. Criar um ambiente acolhedor e seguro é uma excelente forma de fazer isso. Compartilhar o quanto essa conversa também te causa desconforto pode ser outra forma de criar conexão e encorajá-la a se expressar.
Quando a pessoa se abrir, é importante que você valorize essa atitude, e agradeça pelo compartilhamento. Se ela hesitar em falar, considere fazer perguntas abertas, como: “Como você se sente em relação a isso?” ou “O que você acha que poderia nos ajudar a resolver essa situação de forma mais tranquila?”
Pessoas que evitam conflito podem carregar consigo alguns padrões de pensamentos limitantes sobre conversas difíceis, como a mentalidade de ganhar ou perder ou a ideia de que estão em lados opostos da situação.
Nesse contexto, é importante demonstrar para a pessoa que vocês estão ali juntos buscando uma solução para o problema. Foque em soluções colaborativas, onde ambos os lados possam contribuir para o resultado. Encoraje a pessoa a sugerir ideias e demonstre que você está disposto a fazer ajustes para atender às necessidades de todos.
Nem todo mundo está pronto para mergulhar de cabeça em uma conversa difícil. Se perceber que a pessoa está muito desconfortável ou relutante em se abrir, considere dividir a conversa em várias pequenas conversas e/ou agendar outro momento para continuar.
Respeitar o tempo do outro é uma forma de demonstrar consideração e evitar que a pessoa se sinta pressionada. Isso contribui para que você conquiste a confiança dela. Você pode dizer algo como: “Entendo que esse é um assunto delicado, então, se precisar de mais tempo para pensar, podemos retomar a conversa depois.”
Ter conversas difíceis com pessoas que evitam conflitos exige sensibilidade, paciência e doses extras de empatia. Ao investir em criar confiança, usar uma linguagem clara e empática, e demonstrar que vocês estão juntos para solucionar um problema, é possível ter conversas mais construtivas e alcançar resultados satisfatórios para ambas as partes. Lembre-se de que, muitas vezes, o simples fato de demonstrar disposição para escutar e resolver o problema já é um grande passo para construir relações mais saudáveis e sinceras.
Abra o diálogo, mesmo que aos poucos, e observe a confiança mútua florescer. Afinal, as conversas difíceis são justamente aquelas que têm o maior potencial para gerar transformações profundas.
E então: vamos destravar as suas conversas difíceis e transformá-las em oportunidades e resultados? Agende um bate-papo comigo, acesse o link: https://calendly.com/milenaserro/sessao-com-milena-serro.
Quer saber mais sobre como aplicar essas estratégias em conversas difíceis, sejam com pessoas que evitam o diálogo ou não, e transformá-las em oportunidades de crescimento mútuo? Então, agende um bate-papo comigo e vamos conversar sobre como enfrentar esses desafios juntos! Acesse o link: https://calendly.com/milenaserro/sessao-com-milena-serro
Milena Serro
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Confira também: Os 5 Erros Mais Comuns que Líderes Cometem em Conversas Difíceis
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]]>Entendo que o melhor caminho para se conviver com as diferenças é o respeito.
Percebo também que aqueles que aprendem desde pequenos o significado da palavra respeito não precisam de regras catalogadas e nominadas para saberem que quaisquer diferenças devem ser respeitadas, o que não implica em assimilá-las como regras absolutas e imutáveis.
Se todos aprendessem em casa ou nas escolas o significado de respeito desde pequenos, imposições seriam desnecessárias, porque até mesmo essas me parecem desrespeitosas.
O pensamento deve ser livre para que criemos e ajudemos o mundo a se tornar cada vez melhor.
Quando se impede o pensamento livre, impede-se o crescimento da humanidade.
A imposição de pensamentos hegemônicos transforma o indivíduo em um ser mecânico, que age só de acordo com aquilo que é ditado por aqueles que se acham donos de verdades absolutas.
Os seres humanos chegaram até onde estão hoje exatamente porque o pensamento livre lhes permitiu criar avanços, e, mesmo quando se deparam com ideias antagônicas, elas só enriquecem a todos, pois as possibilidades de avanços crescem.
Discordar de outra ideia não significa desrespeitá-la, mas tão somente uma outra forma de enxergar aquilo que, para uns, é real e, para outros, não.
A beleza da vida se situa exatamente nessa discordância, pois quando contradizemos outra opinião, sempre surge a oportunidade de perceber o outro lado de qualquer questão.
O desrespeito acontece quando aquele que foi contraditado se exime de pelo menos escutar as alegações de quem o contrapõe.
No entanto, muitos acreditam que, se uma ideia ou opinião é diferente da sua, aquele que a faz está desrespeitando o seu modo de ser, de ver ou de também analisar os fatos.
Saibam que, se nos dispusermos a escutar algo que não seja de nosso interesse, podemos nos surpreender com o que o outro diz. Até mesmo um assunto sobre o qual temos uma visão completamente diferente pode nos mostrar a forma como o outro pensa. Isso, por sua vez, pode ampliar nosso conhecimento e compreensão. Ao ouvir com abertura, o que antes nos incomodava pode se transformar em uma oportunidade de aprendizado.
Ao exemplificar tal fato, lembro-me das inúmeras vezes em minha infância que alguém me disse para olhar determinada nuvem, porque nela a pessoa dizia estar vendo o desenho de um cãozinho.
E eu não via o cão, mas enxergava uma ovelha. As visões eram diferentes até que tanto a outra pessoa via a ovelha, bem como eu via o cão. Isso deve ter acontecido com inúmeras crianças e até mesmo com adultos.
O que foi que aconteceu? A nuvem mudou? Ou será que a minha percepção e a da outra pessoa também mudou sobre o que viram?
Ideias e maneiras de pensar sempre estão sob o jugo de nossos princípios e valores, e esses não precisam ser transformados porque uma nova ideia ou princípio nos foi apresentado.
A única coisa que importa é respeitar a forma como o outro enxerga, porém também demonstrarmos que queremos o mesmo respeito pela maneira como enxergamos, sentimos e apreciamos as coisas ao nosso redor.
O importante é o respeito de um para com o outro.
Quer conversar mais sobre como o respeito mútuo pelas diferenças, aliado à liberdade de pensamento, é essencial para o crescimento humano e a convivência harmoniosa? Entre em contato comigo. Terei o maior prazer em falar a respeito com você.
Luísa Santo
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Confira também: Conflitos Humanos: Um Mergulho na Complexidade do Ser
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]]>Se você acha que evitar conversas difíceis vai te poupar de conflitos, pense de novo. Lidar com essas interações é uma das responsabilidades mais desafiadoras para um líder. Elas são essenciais para manter um ambiente de trabalho saudável e produtivo, mas a pressão, as emoções e os riscos envolvidos podem tornar tudo desconfortável ou até mesmo conflituoso. Segundo um estudo da Gartner, 49% dos líderes tendem a procrastinar essas conversas com suas equipes.
Isso acontece, entre outras razões, porque:
Como consequência, muitos erros são cometidos na condução de conversas difíceis. Nesta coluna, compartilho os cinco erros mais comuns que você deve evitar para garantir que suas conversas difíceis sejam eficazes:
Um dos erros mais comuns é empurrar uma conversa importante com a barriga. Fingir que o problema não existe, esperar que a outra pessoa descubra que existe um problema ou cair na ilusão de que o tempo resolverá tudo só para com que o problema se torne ainda maior pode criar um ambiente de tensão e desconfiança.
Lembre-se: a ausência de comunicação não resolve conflitos; na verdade, tende a ampliá-los. Ao enfrentar um problema de frente, você demonstra coragem e responsabilidade, estabelecendo assim um padrão de comunicação aberta.
Ao focar apenas em dados e fatos, muitos líderes ignoram justamente o que mais costuma criar uma situação difícil: os sentimentos. Somos seres emocionais, por isso ignorar as emoções que envolvem as conversas difíceis pode ser um erro fatal.
É essencial considerar os aspectos emocionais que nos levam as conversa difíceis. Pergunte-se: como eu me sinto em relação a essa situação? Como essa situação impacta a outra pessoa emocionalmente? Isso vai te ajudar a expressar suas emoções de forma saudável, e a escutar o outro com empatia.
Em minhas palestras e treinamentos, eu costumo dizer que a escuta é a habilidade número 1 da comunicação. E é também a mais negligenciada. Vejo que muitos líderes se preocupam demais com as mensagens que desejam transmitir, e esquecem que para uma conversa ser bem sucedida e gerar resultados, a outra pessoa precisa, de fato, se sentir escutada e compreendida.
Pratique a escuta ativa fazendo perguntas abertas e resumindo o que você ouviu com as suas próprias palavras, para que você garanta que compreendeu corretamente o que a outra pessoa disse. Isso demonstra que você valoriza a opinião do outro e está genuinamente interessado em encontrar soluções.
Um tom excessivamente crítico pode fazer com que as pessoas se sintam atacadas e defensivas, principalmente quando a liderança não aborda questões específicas. Em vez de criticar diretamente o comportamento da pessoa, procure abordar o impacto que isso teve.
Use estratégia do “Eu sinto” para expressar como você se sente em relação à situação rotular ou atacar a pessoa. Por exemplo, em vez de dizer “Você nunca entrega seus relatórios a tempo”, experimente “Eu fico preocupado, porque percebo que a equipe fica sobrecarregada quando os relatórios não são entregues a tempo”. Essa abordagem é mais construtiva e promove um diálogo saudável.
Muitos líderes acreditam que devem sempre se mostrar fortes e confiantes, evitando qualquer forma de vulnerabilidade. Eles temem que não serão percebidos como bons líderes ou que não serão respeitados caso demonstrem vulnerabilidade.
No entanto, a vulnerabilidade é justamente uma das mais poderosas fontes de conexão. Admitir que você também tem dificuldades e incertezas pode humanizar a conversa e incentivar a outra pessoa a se abrir. Isso cria um ambiente de confiança, onde todos se sentem à vontade para compartilhar suas preocupações.
Conduzir conversas difíceis é uma habilidade que potencializa a liderança. Não se trata apenas de transmitir uma mensagem, mas de criar um espaço seguro para o diálogo, onde tanto o líder quanto a equipe possam se expressar com autenticidade.
Ao encarar essas interações como oportunidades de crescimento mútuo, os líderes não apenas resolvem problemas, como também constroem laços mais fortes, impulsionam a confiança e aumentam a colaboração e os resultados e contribuem para a criação de um ambiente de trabalho saudável e psicologicamente seguro.
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Confira também: Ufa! Tive uma conversa difícil, e agora?
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]]>Desde que comecei a estudar os conflitos percebo cada vez mais que minha compreensão sobre a designação conflito está cada vez mais distante e incompreensível.
Percebo os conflitos tão próximos e ao mesmo tempo tão distantes, e sempre me pergunto: Qual a razão para essa discordância do alegado pelo outro no conflito?
O meu pensamento gira sempre em torno de questões como esta: Será que este impasse é o que alimenta a minha criatividade e até mesmo a minha belicosidade natural?
Todos temos uma criatividade implícita, que nos ajuda a resolver as questões diárias com mais ou menos facilidade, no entanto caímos em discussões, que não nos levam a lugar algum.
Não seria a belicosidade de cada um a maneira que encontram para sobreviver?
Se observarmos o resultado de um eletrocardiograma, pode-se notar que os nossos batimentos cardíacos são uma constante de altos e baixos.
Estamos vivos. Porém, quando o exame se apresenta em uma linha contínua sem as ondulações, já não mais aqui estamos, ou seja, o nosso tempo acabou.
Porque percebo o conflito como algo vivo e pertencente a cada um de nós.
Porque ao mergulharmos em um conflito como observadores, podemos perceber o quanto de nós existe em cada palavra proferida por aqueles que antagonizam os fatos, quando em conflito.
E porque ao buscar a causa do conflito, percebo a forma exacerbada de se comunicar de um contra a calma do outro, a frieza de um contra a narrativa acalorada do outro, o choro de um contra a risada do outro, o cinismo de um contra a sinceridade do outro.
Situações que sempre fazem parte de uma mesma moeda. E, esta moeda é a vida. Somos uma pequena partícula do todo e a vida nos mostra que eu sou você e você é EU.
Todo este redemoinho de sentimentos faz parte da sobrevivência de cada um, e a causa investigada perde a sua importância primária, para demonstrar o quanto estão vivos aqueles seres que se contrapõem diante de meu olhar.
A insanidade demonstrada no embate é mais do que uma causa. É a vida pulsante de seres que buscam sobreviver.
Todo o teatro apresentado é a tentativa de demonstrar aquilo que sentem. É notório que não conseguem ouvir e tão pouco perceber que, se os olhares estivessem atentos de um para com o outro, os sentimentos poderiam ter sido explanados sem objeções.
Por isso, concluo que a reconstrução da relação deve passar pelos sentimentos esclarecidos, que muitos consideram como a causa do confronto. E eu considero como a mais pura necessidade humana de sobreviver, muitas vezes perigosa, porém necessária, para a reconstrução verdadeira do próprio Ser.
Quer conversar mais sobre como os conflitos humanos revelam nossa natureza criativa e belicosa? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em falar a respeito com você.
Luísa Santo
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Confira também: Fatos Marcantes: Lições que Iluminam Nossas Vidas
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]]>Ter uma conversa difícil é, por si só, uma tarefa desgastante. Entre a preparação e a conversa em si, são muitas as emoções desafiadoras e intensas que nos visitam.
Quando a conversa acaba, é muito comum que a gente sinta como se tivéssemos tirado uma tonelada de peso das nossas costas. É justamente nesse momento que podemos cair em um erro muito comum: acreditar que acabou por aí.
Quer ela tenha sido bem-sucedida ou não, o que você faz após uma conversa difícil é tão importante quanto o que você fez antes e durante a mesma.
Na coluna deste mês, compartilho com você algumas estratégias que você pode adotar para que os benefícios dessa conversa sejam duradouros. Ou, em alguns casos, para restaurar aquelas conversas que não saíram exatamente como você imaginava.
Se você normalmente evita ou procrastina conversas difíceis e, finalmente, enfrentou uma, é essencial validar esse progresso. Reconheça a coragem de ter dado esse passo, mesmo que a conversa não tenha saído exatamente como você queria. Validar essa atitude reforça suas novas escolhas internas, aumentando sua confiança para futuras interações desafiadoras.
Após a conversa, reserve um tempo para refletir. Pergunte a si mesmo: O que funcionou? O que não funcionou? Houve algum momento em que você perdeu o controle? Por quê? Como você pode agir de forma diferente na próxima vez?
Essa autorreflexão é fundamental para aprender mais sobre si mesmo e sobre as dinâmicas das conversas difíceis. É assim que você se prepara para evoluir e lidar melhor com situações semelhantes no futuro.
Considere também a perspectiva da outra pessoa. Como ela parecia se sentir na conversa? Ela estava engajada, receptiva ou chateada? Com base na reação dela, há algo que você teria feito de forma diferente? Essa reflexão te ajuda a entender melhor as necessidades e sentimentos do outro, e permite que você ajuste sua abordagem para futuras interações.
Essa é uma prática que você pode fazer por conta própria, junto à pessoa com quem conversou ou até mesmo com um colega/amigo.
Se durante a conversa você combinou ou acordou algo, não deixe cair no esquecimento. Cumpra com a sua palavra e acompanhe a outra pessoa para garantir que ela também está cumprindo o que foi acordado. Manter esses compromissos é fundamental para construir e manter a confiança no relacionamento.
Depois de refletir, se sentir que algo foi deixado de fora ou que não teve a chance de expressar adequadamente o seu ponto de vista, retome a conversa.
Pode parecer estranho, mas voltar atrás e dizer algo como “Sinto que não tive a oportunidade de realmente explicar o meu ponto de vista. Você tem algum tempo para que eu possa explicar melhor?” é uma forma saudável de garantir que ambos os lados se sintam plenamente escutados e compreendidos. Isso pode levar a uma nova conversa, mas, com a experiência adquirida, você estará mais preparado para lidar com ela.
Também é possível que, ao fazer o que foi combinado, você perceba que aquilo não satisfaz as suas necessidades como você imaginava, não dá os resultados que vocês gostariam ou que existem formas mais efetivas de fazer aquilo. Nesses casos, também vale a pena retomar a conversa para refazer os combinados.
Em algumas situações, pode ser que você precise reparar/restaurar a conversa e/ou a relação. Isso porque às vezes, mesmo com as melhores intenções, elas não saem como planejamos.
Palavras podem ser mal interpretadas, sentimentos podem ser feridos, e mal-entendidos podem criar barreiras. É nessas situações que a habilidade de reparar uma conversa se torna, sem dúvida, essencial para manter a integridade dos relacionamentos e promover a compreensão mútua.
Reparar uma conversa envolve reconhecer que algo não foi, de fato, bem resolvido, refletir sobre o que aconteceu e tomar medidas para corrigir ou esclarecer a situação. É um ato de responsabilidade e empatia que demonstra, de fato, seu compromisso com a relação e o respeito pela outra pessoa.
Ao tomar a iniciativa de reparar uma conversa, você mostra que valoriza a relação e que está disposto(a) a fazer o que for necessário para restaurar a harmonia e a confiança.
As estratégias que você pode aplicar após uma conversa são importantes para consolidar o aprendizado e garantir que, na próxima vez, você esteja ainda mais preparado para transformar conversas difíceis em oportunidades de crescimento e conexão.
Quer saber mais sobre como adotar estratégias para garantir resultados duradouros após uma conversa difícil? Então, entre em contato comigo! Para agendar um bate-papo comigo, acesse o link: https://calendly.com/milenaserro/sessao-com-milena-serro
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Confira também: A Arte da Transformação através da Escuta e da Empatia
Palavras-chave: conversa difícil, resultados duradouros, estratégias após conversas difíceis, reparar uma conversa, fortalecer relacionamentos, como lidar com uma conversa difícil, estratégias para garantir resultados após conversas difíceis, como reparar relacionamentos após conversas difíceis, benefícios de refletir sobre uma conversa difícil
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]]>O post Fatos Marcantes: Lições que Iluminam Nossas Vidas apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Todo acontecimento que deixa marcas em nossas vidas deve ser visto como uma luz que acende para que não cometamos o mesmo equívoco.
Por que insistimos em não aprender com os erros que nos feriram?
A reincidência nos erros, ainda que pareça coincidência, demonstra que a maioria das pessoas não aprende com os próprios dissabores.
Há aqueles que percebem que se alimentar de situações que não lhes agradaram no passado não é o caminho da sua verdade. Estes, muitas vezes, são vistos como indivíduos reacionários.
Seriam os reacionários mais iluminados do que os outros?
Ou será que devemos estar mais atentos aos reacionários? Porque parece que eles percebem com mais clareza o movimento giratório do mundo.
Eles têm sempre em suas mentes as questões do passado e os motivos que causaram dores à maioria.
Para eles, o ideal seria não repetir os mesmos erros que causaram tanta dor.
Para alguns, quando a vida mostra os melhores caminhos, muitas vezes, por inércia ou impressão de que possam se beneficiar de alguma maneira, aceitam o erro como a melhor opção.
Parece que, até mesmo quando estão conscientes de que a fatídica opção anterior foi a causa do descalabro, eles preferem optar pelo erro que está diante dos seus olhos.
Para outros, a luz não existe porque aquilo que consideram como princípios pessoais é mais forte do que qualquer advertência ou mal a ser causado.
Existem também aqueles que aceitam o que não lhes agrada porque as ameaças impostas são maiores do que o seu querer.
Dúvidas sempre existirão, porém, o que mais me impressiona é que, na verdade, o medo do novo, do desconhecido, é um dos conflitos mais apavorantes para todos os seres humanos.
O pavor de mergulhar no escuro faz com que, na maioria das vezes, mergulhem em águas geladas, perigosas e devastadoras, ao invés de aceitar a penumbra com águas tépidas e acolhedoras.
Seguir os próprios princípios e valores, respeitando os dos demais, só nos faz maiores e mais capazes de ajudar a iluminar os passos de muitos que se encontram cegos diante dos reais acontecimentos.
Diante da complexidade desses conflitos, finalizo com esta frase de Buda, que me parece dar coerência aos problemas que cada um enfrenta na atualidade:
“Cada um de vocês deve fazer de si mesmo uma ilha, deve fazer de si mesmo o seu próprio refúgio; não há outro refúgio. Faça da verdade a sua ilha, faça da verdade o seu refúgio; não há outro refúgio”.
Quer conversar mais sobre como os fatos marcantes podem servir como lições, como luzes que nos orientam e evitam que cometamos os mesmos erros? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em falar a respeito com você.
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Confira também: O que acontece quando suas emoções se conectam às dos outros?
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]]>O post Descubra como enfrentar conversas difíceis com estas 4 perguntas cruciais apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Você está cansada(o) de sofrer toda vez que precisa ter uma conversa difícil? Um dos grandes aprendizados que tive tendo conversas difíceis é que precisamos sair do nosso mental e, de fato, refletirmos sobre a conversa que queremos ter.
Eu percebi que muitas vezes eu só ficava ali ruminando todos os meus julgamentos, críticas e incômodos com as atitudes da outra pessoa… e as possíveis reações que ela teria ao que eu tinha para dizer.
Isso fazia com que a conversa ficasse grande demais na minha cabeça, então eu evitava até não ter mais para onde correr.
Muitas vezes isso significava reações muito intensas (as famosas explosões), perder oportunidades, desistir de algumas coisas, me afastar de algumas pessoas, e por aí vai.
Nesse processo, descobri que as perguntas são uma excelente forma de substituirmos essa ruminação mental por uma reflexão prática, que de fato nos ajuda ir para essa conversa com mais clareza e segurança.
Na publicação de hoje, eu compartilho 4 perguntas que sempre me faço quando estou diante de uma conversa difícil:
Por que você quer ter essa conversa? O que você deseja comunicar? Ter isso em mente vai te apoiar a se expressar com clareza e assertividade. Ao mesmo tempo, vai te apoiar a sustentar qualquer desconforto que possa surgir durante o diálogo.
Usar julgamentos (você é muito… você sempre/nunca…) em vez de fatos (quando eu escutei você dizer X, Y e Z… quando eu vi XPTO acontecer) pode facilmente gerar uma discussão nada saudável. A outra pessoa provavelmente vai se sentir atacada, e você pode se sentir frustrada, criando atritos que os desconectam ainda mais.
Citar fatos, fornecer exemplos claros, compartilhar as suas interpretações e fazer perguntas para esclarecer criam o espaço necessário para compreensão mútua e a busca de soluções ganha-ganha.
Eu gosto dessa pergunta porque ela nos ajuda a lembrar que o outro é um ser humano real, imperfeito e complexo, assim como nós. Ele também tem sentimentos e necessidades e está buscando se libertar do sofrimento e ser feliz.
Não é sobre acertar o que ele está sentindo ou precisando. É sobre ativar a nossa curiosidade e se abrir, de fato, para conhecer/compreender a perspectiva da outra pessoa.
Você quer escutar como o outro se sente em relação à situação? Você quer propor um combinado para melhorar o andamento do projeto ou a relação de vocês? É crucial que você tenha clareza sobre o que gostaria de pedir ao outro.
No entanto, tome cuidado para não se prender a uma única forma de resolver o conflito. Lembre-se que o outro também tem necessidades e estratégias para cuidar delas.
Essas 4 perguntas nos ajudam, sem dúvida, a ganhar clareza sobre nós mesmos e a nos abrirmos para escutar e compreender o outro, dois elementos que considero cruciais para uma conversa produtiva.
Quer saber mais sobre como enfrentar e ter conversas difíceis seja na vida pessoal ou no trabalho? Quer aprender a tirar de letra qualquer conversa difícil? Então, vamos conversar! Para agendar um bate-papo comigo, acesse o link: https://calendly.com/milenaserro/sessao-com-milena-serro
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Confira também: A Arte da Transformação através da Escuta e da Empatia
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]]>O post A Conexão das Emoções que Causam Conflitos entre as Pessoas apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>A intenção deste texto é mostrar de forma simples a conexão das emoções que causam conflitos entre as pessoas. Para isso, coloquei uma breve explicação sobre sentimentos e emoções, baseadas em dois autores reconhecidos que encontrei na Wikipédia, e finalizei com questões reflexivas, que se adequam a todos os conflitantes.
De fato, todas as culturas reconhecem essa classificação das emoções.
Para Paul Ekman, psicólogo americano, considerado um dos 100 maiores psicólogos do século 20, e pioneiro no estudo das emoções e expressões faciais, durante a década de 70, ele identificou seis emoções básicas e sugeriu que essas emoções são sentidas em todas as culturas humanas.
Em Teoria das Emoções Universais, baseada em suas pesquisas sobre as expressões faciais, Ekman sugere que a alegria, a raiva, a tristeza, o medo, o nojo e a surpresa são emoções básicas universalmente reconhecidas por meio das expressões faciais.
É notório que, em uma situação conflituosa, as expressões faciais são facilmente identificadas. Isso porque os envolvidos, por força de suas emoções, transparecem o que estão sentindo. E cada um, por sua vez, reage de acordo com o que vê e sente diante do que está acontecendo.
Outro estudioso das emoções, Antonio Rosa Damásio, é um médico português, neurologista e neurocientista que trabalha no estudo do cérebro e das emoções humanas.
De acordo com Damásio, as emoções humanas classificam-se em primárias e secundárias, sendo que as primárias são as que vivenciamos na infância e são elas oriundas de um conjunto de elementos naturalmente estabelecidos.
Se as emoções primárias são “sequelas” de nossa infância, estariam os envolvidos no conflito “congelados” por sentimentos e emoções não identificados em sua vida adulta, que os levam a consequências desastrosas?
Quais sentimentos afloram em nosso ser, ao nos emocionarmos com determinadas situações?
Qual a origem dos sentimentos?
Como as emoções são o fruto do que pensamos a respeito de situações que aconteceram, sabe-se que os sentimentos dependem da maneira como encaramos ou interpretamos nossas vivências.
De acordo com Damásio, os sentimentos são, por definição, a experiência mental que nós temos do que se passa no corpo. São os sentimentos o mundo que se segue à emoção.
Este breve apanhado de Damásio e Ekman pode ajudá-los a compreender o que eu quero dizer sobre como nossas emoções se conectam com as do outro.
Em sendo o outro aquele com o qual nos encontramos em conflito, e se considerarmos que os sentimentos são:
E, as EMOÇÕES BÁSICAS:
Com base nos tópicos discutidos sobre sentimentos e emoções, deixo então aqui algumas perguntas para refletirem sobre seus conflitos:
Ao colocar essas questões para que reflitam sobre os sentimentos e emoções elencados anteriormente pergunto:
Percebam que as palavras são proferidas em um conflito, às vezes com medo, pelo que talvez o outro retruque durante o diálogo. As emoções desabrocham e os sentimentos incomodam de acordo com as respostas.
Se as respostas foram causadoras de tristeza ou qualquer outra emoção, o que você sentiu? Desprezo ou quiçá surpresa pelo que poderá acontecer em seguida?
Alguma vez você já pensou que, no rompante das palavras, o medo do outro se revela pela sua agressividade?
O que vem depois do diálogo entre os conflitantes? Alívio de um por dizer o que lhe causa pânico e alívio do outro porque percebe que estão no mesmo barco? Cada um está tentando seguir para o seu lado mais confortável?
É importante saber e reconhecer que as questões conflituosas só conseguem chegar a um denominador comum quando os conflitantes se escutam de peito aberto, porque as emoções e os sentimentos são comuns a todos os seres humanos. É nesse momento que os envolvidos percebem então suas semelhanças. O quanto podem ser cruéis ou amorosos em seu diálogo.
A conexão no embate se revela pela maneira como um se refere ao outro, e o final da história sempre se revela pela forma como conseguiram reconstruir o diálogo.
Finalizo este breve texto sobre um assunto tão complexo e desafiador com esta frase de autor desconhecido:
“Se a reflexão fizesse parte de nosso dia a dia, possivelmente a maioria dos atos impensados responsáveis pela maioria dos conflitos deixariam de existir…”
Quer conversar mais sobre a conexão das emoções que causam conflitos entre as pessoas? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em falar a respeito com você.
Luísa Santo
https://www.linkedin.com/in/luisasanto/
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]]>Meu chefe é muito cabeça dura! Eu tento conversar com ele, sugerir novas abordagens, e às vezes ele até tenta… mas, na maioria das vezes, ele não escuta e segue fazendo tudo do jeito dele.
Essa é uma das questões que mais escuto nos meus atendimentos. Com alguma variação, substituindo chefe por marido, colega, cliente, etc., a essência da reclamação é sempre a mesma: eles não mudam!
O que eu percebo é que a maioria dos profissionais está presa em tentar mudar as perspectivas do outro por meio da fala: trazendo dados, argumentos, histórias, exemplos, etc. Por mais que tudo isso tenha sua relevância, a verdade é que dificilmente conseguiremos convencer alguém apenas por meio da fala, tentando impor a nossa visão de mundo.
O que se mostra bastante eficaz é ir até o mundo do outro, entender a sua realidade e as suas motivações. Isso cria uma base de confiança e empatia, que abre o caminho para uma verdadeira transformação.
Quando nos abrimos para escutar o outro verdadeiramente, para compreendê-lo, sem julgamentos, então demonstramos que ele é importante para nós.
Essa escuta profunda não só permite que a gente compreenda seu ponto de vista. Ela permite também que entremos em contato com o que o outro sente e o que realmente importa para ele.
Muito além das palavras, estamos falando aqui de emoções e significados. Quando conseguimos oferecer esse tipo de escuta, a outra pessoa se sente compreendida, vista e escutada. É assim que criamos uma conexão genuína com ela.
Por mais que a gente discorde daquele ponto de vista, quando validamos os sentimentos e as experiências que essa pessoa está compartilhando conosco, criamos um ambiente seguro, onde ela se sente respeitada e valorizada. Isso faz com que ela tenha mais confiança em nós, diminuindo suas defesas e aumentando a abertura para escutar novas ideias.
É crucial sair desse lugar de querer fazer valer o nosso ponto de vista, o nosso jeito de resolver as coisas, e de impor mudanças… Para provocar reflexões e questionamentos que irão, de fato, ajudar o outro a considerar pontos de vista diferentes.
Esse processo de construção conjunta, em que ambos estão olhando para o futuro, permite que novas ideias fluam naturalmente, uma vez que a pessoa se sente mais segura e à vontade para reconsiderar suas próprias crenças e comportamentos.
O grande desafio é que isso não acontece da noite para o dia, num passe de mágica, e muito menos em uma única conversa. Na maioria dos casos, estamos falando de reconstruir crenças e comportamentos muito arraigados.
Podem ser necessárias muitas conversas, à base de escuta profunda e empatia, para construirmos um caminho de transformação mútua, onde todos aprendem e crescem, gerando resultados transformadores, significativos e duradouros.
Quer aprender a construir mudanças significativas ao escutar e oferecer empatia ao outro? Quer aprender a tirar de letra qualquer conversa difícil? Então, vamos conversar! Para agendar um bate-papo comigo, acesse o link: https://calendly.com/milenaserro/sessao-com-milena-serro
Milena Serro
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