O post Num mundo complexo e sem garantias, o que garante uma vida fluída? apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Talvez você já tenha ouvido falar que vivemos um momento de mundo “complexo”, mas você sabe o que isso significa?
Por complexo, entende-se aquilo que não é simples, linear, que é composto por diversas partes interligadas que formam um todo. Pense comigo: há 100 anos quais eram os meios de comunicação disponíveis? Com quantas pessoas era possível se relacionar? Entre quantos produtos era possível escolher? Quais eram as profissões “disponíveis”? Por quanto tempo as pessoas ficavam nas mesmas funções e empresas? Assim fica fácil compreender a complexidade em que vivemos hoje.
Velocidade e quantidade de informação, relações com pessoas que vivem do outro lado do continente, infinitas oportunidades de movimento e transformação momento a momento. Ou seja, o que você conhece sobre você, sobre as coisas e as pessoas com quem você se relaciona hoje podem não se aplicar amanhã. Algo novo pode surgir e o que era novo até então, se tornar obsoleto.
E como prosperar diante disso tudo? Duvide das suas crenças, pouco a pouco desapegue das suas certezas, reconheça o que está sentindo. Mantenha a atenção sobre os processos (internos e externos) com uma curiosidade interessada e contemple o próximo passo – se tiver espaço ele chega!
No ano de 2020 eu e a Anne fomos convidadas pelo nosso querido amigo Marcos para escrever uma coluna aqui na Cloud Coaching. Ficamos muito felizes com o convite e nos sentimos valorizadas. Entendemos que seria um bom exercício de escrita mensal e uma forma de compartilhar com mais pessoas aquilo que estávamos vivendo, estudando e aprendendo. Foram 2 anos nessa relação! Nesse período muitas coisas aconteceram, foram anos intensos, de muito trabalho, parcerias, projetos e movimentos.
No final de 2021 vivemos um desafio familiar, um luto de um tio querido que nos trouxe a necessidade de outro ritmo. Um pedido para desacelerar e viver o que estava ali “emergindo” pra gente. A partir desse luto que ainda nos acompanha, fomos sentindo a necessidade de reorganizar as nossas agendas, as nossas parcerias, o nosso investimento de tempo, sem saber exatamente para onde isso nos levaria – sem garantias, lembra? O fato é que mesmo sem saber, não ignoramos o que estávamos (estamos) sentindo, e uma das coisas que decidimos abrir mão, é este espaço.
Mas como renunciar a um espaço tão carinhosamente cedido para a gente? Será que vamos fazer a coisa “certa”? Assumimos um compromisso e agora não vamos dar continuidade? E o que vão pensar de nós duas? Tantos questionamentos e nenhuma garantia. A única certeza agora é que não damos mais conta de tudo o que gostaríamos de dar e que sermos honestas com os nossos próprios sentimentos, limites e desejos é o melhor que podemos fazer por nós mesmas e pelas nossas relações. Assim, lidamos com a complexidade do que emergiu. Sem ter o “certo” ou o “errado” a ser feito, mas sim, o que mais faz sentido AGORA.
Pelo menos tem sido assim pra gente.
E esse é o nosso último convite por aqui, perceba, num campo mais sutil: o que está emergindo pra você agora?
Agradecemos esse espaço até aqui e pode ser que em algum momento estejamos de volta – por que a vida é mesmo um movimento constante.
Gostou do artigo? Quer saber mais sobre este mundo complexo e como lidar, de fato, com o que emerge em você? Então, entre em contato com a gente.
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Confira também: No dia da Mulher: Não dê flores e produtos de beleza, nem precisa dar parabéns
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]]>A gente pisca e março já está aí, trazendo aquele convite intencional que nunca deveria sair da nossa cabeça – a equidade de gênero.
Voltando o nosso olhar especificamente para as mulheres, podemos notar que embora já tenhamos mais de um século de movimentos de afirmação do gênero, ainda há muita coisa para se conquistar.
A nossa vontade aqui é ampliarmos a visão sobre o tema e facilitarmos a evolução das nossas ações e comportamentos na prática.
É verdade que 130 operárias morreram carbonizadas em um incêndio numa fábrica têxtil de Nova York em 1911, mas intelectuais feministas afirmam que essa versão abafa a história de luta e mobilização das mulheres operárias que se organizavam por melhores condições de trabalho.
Para Eva Blay, professora da USP e coordenadora do USP Mulheres, o dia 8 de março não é um dia festivo e capitalista, por isso presentar mulheres com maquiagem, flores e serviços em salões de beleza não seria a melhor forma de fortalecer e reconhecer o protagonismo das mulheres em sua própria história social e política.
Há muito mais para se fazer!
Um dos focos do feminismo é a ressignificação do poder através da dominação – dominação de algo ou alguém sobre outro alguém. Podemos perceber esse foco como de primeira importância, e não porque seja (ou não) a base de todas as outras formas de estruturas opressivas. Mas porque é a forma de dominação que estamos mais propensos a encontrar de modo permanente nas nossas vidas.
A expressão de mundo em que vivemos hoje e a maneira que nós nos organizamos, na vida, no trabalho e nas nossas relações com os outros, foi influenciada pelas transformações econômicas, políticas, históricas e socioculturais.
Romper ou ir além do que é imposto socialmente a todo momento é um movimento que demanda um impulso interno e externo também, ou seja, é um desejo próprio que pode e deve ser facilitado pelo coletivo do qual somos parte.
Por isso vemos cada vez mais movimentos afirmativos que procuram ampliar o espaço para a expressão genuína dos seres. Movimentos de afirmação do feminino, de masculinidades, de afirmações de gênero, de formatos de família, de relações de trabalho e outras.
O pensamento feminista avançaria se pudesse ser compartilhado no contexto de pequenos grupos, integrando a análise crítica com a discussão de experiências pessoais – não é sobre ser autoridade no assunto ou depender de estatísticas, mas sobre observar o seu jeito de ser e estar nas relações.
“Cada indivíduo começa o processo de engajamento na luta feminista em um nível único de consciência; diferenças de experiência, perspectiva e conhecimento fazem do desenvolvimento de estratégias variadas de participação e transformação uma agenda necessária.” (Bell Hooks)
Esta é uma das nossas sugestões pra você.
Gostou do artigo? Quer saber mais sobre o pensamento feminista e ações transformadoras para o dia da mulher? Procure a gente, teremos muito prazer em ajudar.
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Confira também: Janeiro começa assim com uma agenda de metas
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]]>O post Janeiro começa com uma agenda de metas… apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Janeiro, primeiro mês do ano, aquele que pela nossa cultura traz consigo (quase sempre) um convite ao desenho de novas metas, desejos e intenções para o ciclo que se inicia.
Muitos de nós, nesse comecinho de ciclo, abre uma nova agenda (literalmente) e já nas primeiras páginas os sonhos são desenhados como uma projeção de futuro esperado. Para alguns, poucos privilegiados, essa é uma forma de se organizar e trazer foco para o que faz bem e traz conforto. Já para outros, é mais uma armadilha que pode trazer consigo frustração, dor e adoecimento.
Qual deles é você? Em que contexto você está inserido? Faça sentido ou não para você o que acabei de te contar, então te convido à reflexão:
A ideologia do neoliberalismo entende que o indivíduo se faz por si próprio não necessitando de mais nada para sua constituição. Isso quer dizer que vivemos numa sociedade baseada em um conceito parcial e incompleto de liberdade que diz “só depende de você” mas, para falar a verdade, não te dá o mínimo de condições para conquistar o que precisa, e quem dirá o que deseja.
Na prática é assim: você escreve suas metas na agenda nos primeiros dias do ano porque foi assim que você aprendeu e, sem nenhuma condição de caminhar em direção a ela, VOCÊ termina mais um ano achando que VOCÊ tem algum problema, que VOCÊ não mereceu, que não teve força, garra, ou qualquer outra coisa que disseram que você poderia, que era só querer.
Não, esse não é um texto pessimista. Por favor, não entenda mal. Esse é um convite a pensarmos coletivamente o que tem tirado de nós o direito à saúde, ao conforto (e aqui eu não estou falando de luxo), a conquista dos nossos sonhos. Então o que tem feito eu e você nos sentirmos cansados, frustrados e incapazes?
Esse é um convite para revisarmos a nossa agenda e, assim, começarmos a construir uma sociedade diferente, onde alcançar o que se precisa e o que se deseja não seja um privilégio de poucos.
Revisite suas intenções, seus desejos, suas metas, seus sonhos. Repense as lógicas individualistas, os privilégios e as possibilidades. Tenha um olhar mais crítico para o meio e, por vezes, mais compassivo com você mesmo, com você mesma. De fato, temos construído coletivamente um mundo que individualmente não beneficia quase ninguém.
Na hora de escrever suas metas lembre que tem você, mas também tem eu. Tem as suas relações, o seu ambiente de trabalho, o estado. Tem toda uma sociedade ao seu redor.
SE FOR POSSÍVEL PRA VOCÊ, FAÇA ISSO.
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Confira também: Outubro Rosa: Os temas se encontraram de forma transversal
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]]>Nós, do De Pessoa Pra Pessoa, dentre muitas das nossas ações de humanização dos ambientes de trabalho, facilitamos temas tabus e assuntos que permeiam o calendário de saúde, social e da diversidade. Cada data desses calendários coloca um ponto em foco, no entanto, sentimos que é importante que esses temas se encontrem de forma transversal, ou seja, um tema entra no outro!
Queremos contar pra vocês como foi a nossa experiência nas ações da campanha do Outubro Rosa deste ano.
Sabemos que essa é uma campanha que convida à mobilização social para facilitar a prevenção, o diagnóstico precoce e tratamento do câncer de mama e de colo de útero, mas sentimos que a verdade é que essas campanhas focam, na maioria das vezes, nas mulheres cis* heterossexuais, deixando de lado todas as outras pessoas. Você já se deu conta disso?
* Cis - é o termo utilizado para se referir ao indivíduo que se identifica, em todos os aspectos, com o seu "gênero de nascença".
Desta vez, nas ações que colocamos em prática, sentimos a diferença. Não apenas o nosso olhar atento evoluiu, mas recebemos pedidos expressos das empresas para uma fala inclusiva.
Há muitos motivos que não facilitam o nosso acesso à saúde hoje. Além da falta de informação, muitas barreiras impedem as pessoas de chegarem, de fato, aos serviços de saúde. Podemos considerar os muros que se erguem a partir da renda, deficiência física, raça, cor, identidade de gênero e até mesmo por orientação sexual. A falta de informação e inclusão da nossa diversidade impacta negativamente o direito de todas as pessoas de cuidar da sua saúde. Então pergunto: faz sentido pra você?
Uma pesquisa da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), que buscou trazer luz às desigualdades sociais do país, identificou que:
“em casos de câncer de mama tratados pelo Sistema Único de Saúde (SUS), a taxa de sobrevivência de mulheres autodeclaradas pretas é até 10% menor do que a de brancas.”
De acordo com uma pesquisa das Nações Unidas, realizada em sete capitais brasileiras:
“31,9% das pessoas trans relataram ter vivido alguma situação ruim com algum profissional de saúde.”
Certamente a pandemia também ergueu um muro entre a gente e a nossa saúde.
Uma pesquisa feita pelo Ibope Inteligência a pedido da Pfizer indicou:
“62% das mulheres não realizaram os seus exames de mama em 2020, e que essa proporção chegou a 73% entre aquelas com mais de 60 anos.”
Sentimos a importância de voltarmos aos mesmos temas sempre que possível, todo ano ou em outra periodicidade. Essa conversa constante facilita a evolução da nossa consciência individual e coletiva. As empresas onde estamos percebem que é importante “beber da fonte”, sustentar as discussões e, assim, elas começam e mantém o ritmo das transformações.
Fiquei pensando aqui que talvez você sinta que essa partilha é otimista, e é mesmo. O tema era Outubro Rosa e tivemos participações de pessoas que se identificam com vários gêneros. Os homens, pela primeira vez na nossa experiência, estavam voluntariamente presentes e fizeram perguntas. Mulheres trans e homens trans participaram da discussão que incluiu todos que têm mama, peito, colo de útero e oportunidade para discutir a saúde integral.
Há, de fato, um movimento para incluir todas as pessoas em todas as ações? Há a chance de discutir os temas em foco considerando os outros de forma transversal?
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Confira também: Para potencializar as relações nas empresas é preciso mostrar a cozinha suja
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]]>Esse título, bem como grande parte desse texto, não é meu, é a ideia incorporada por mim de um texto escrito pela Marcelle Xavier, fundadora do Instituto Amuta, publicado no espaço privado da comunidade de aprendizagem que ela, Marina Galvão e Maurício Assis, facilitam e eu faço parte.
Desde que conheci o Instituto participo das ações que eles promovem, tanto que acabei colaborando para colocar no ar o Festival Amor em Pauta, um evento online que aconteceu nos dias 29, 30/09 e 1/10, que explorou a pergunta “Como experimentar o potencial do amor nas nossas relações, organizações e comunidades?” – lindo, né? Bastante prático também!
Ouvimos, no Festival, as ideias de Sascha Mombartz, Julian Stodd, Edgard Gouveia, Lua Barros, Sandra Schemim e muita gente boa…mas é sobre os bastidores que eu quero falar aqui.
A metáfora da “cozinha suja” surgiu de uma reflexão da Marcelle sobre seus sentimentos ao ter ao seu lado, na organização do Festival, pessoas como eu, de fora do círculo interno do Instituto.
(..) “eu fiquei feliz, eu vejo que me bate um medinho – Será que as pessoas vão gostar menos de mim trabalhando próximo? Será que vai prejudicar nossa amizade? Será que elas vão descobrir que eu sou uma grande farsa?
Exageros à parte, eu percebo que é muito comum a gente ter medo de se relacionar e de criar intimidade, porque isso implica que as pessoas vão entrar na nossa cozinha suja.
Uma coisa é ir lá no hall do restaurante e comer o prato pronto, outra coisa é entrar na cozinha e ver as panelas todas fora do lugar e o chef igual doido tentando deixar tudo pronto a tempo. Trabalhar junto pressupõe criar intimidade, e intimidade é mostrar a cozinha suja.”
Esses sentimentos, penso eu, não representam apenas a Marcelle, mas muitos de nós, não acha?
É interessante observar o que senti pela mesma metáfora, e sendo parte da mesma experiência. Eu nunca tinha “cozinhado” com eles, com o pessoal do Instituto Amuta, eu entrei numa cozinha que não era minha, fiquei meio perdida, tentando observar como ajudar e como não atrapalhar, tentando checar o que era melhor com quem já conhecia aquele espaço, me colocando na relação com cuidado, procurando o melhor equilíbrio entre a minha vontade de pertencer a minha autonomia. Com medo de não atender as expectativas, medo também de mostrar minhas “panelas sujas”.
Como disse a Marcelle:
“na minha experiência, quando eu fico com muito medo de mostrar a cozinha suja, eu acabo afastando o outro, mas quando eu mostro (mesmo que só uma das panelas engorduradas), a relação já começa a se fortalecer.”
No fim, percebo que pude ser eu mesma na organização desse Festival por dois motivos. Primeiro, porque eles sustentaram esse espaço mesmo com medo de mostrar a “cozinha suja”. Segundo, porque eu tenho exercitado muito ser eu mesma em todas as relações, ou seja, fui eu com medo mesmo também. E isso foi intenso e verdadeiro.
Agora, quando a gente olha para dentro das organizações, sinto que os times ainda não funcionam assim. Muitas pessoas ainda estão boa parte do tempo tentando esconder quem são, num lugar de autoproteção. São tantos cargos, tantos rótulos, tantas competências exigidas, tantos “tem quês” que afastam as pessoas das suas potências ao tentarem encontrar um jeito certo ou melhor de ser.
E isso não é sobre convocar atos heroicos – “Mostrem suas panelas sujas”! Abrir a porta da cozinha não é suficiente, é preciso estar à porta, recepcionando as pessoas, criando experiências que mostrem que aquela situação, que aquele contexto apesar de incerto é seguro e pode ser sustentado.
O Festival Amor em Pauta falou muito sobre isso, esse é o nosso movimento também no De Pessoa Pra Pessoa, e convidamos você para descobrir, criar, experimentar formas de criar conexão entre as pessoas, construir espaços seguros onde todos possam ser quem são. Seja nas relações nas empresas ou na vida pessoal. E assim possa fazer grandes e sustentáveis entregas. Pequenos recursos podem cuidar disso.
Gostou do artigo? Quer conversar mais sobre como potencializar as relações nas empresas? Então procure a gente, teremos muito prazer em responder.
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Encontre Marcelle Xavier no linkedin – https://www.linkedin.com/in/marcellexavier/
Instituto Amuta https://linktr.ee/institutoamuta
Confira também: Autenticidade, Segurança Psicológica e Saúde Psicoemocional
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]]>É muito provável que você conheça alguma empresa que utilize gritos de guerra para “motivar” equipes. Ou ainda, que você já tenha feito parte de um.
Um grito de guerra ou grito de armas segundo o site Wikipédia, é, normalmente, uma palavra ou frase simples, de uma entidade, para juntar ou incentivar ao combate ou à ação, os seus membros ou seguidores.
Quando o “grito de guerra” é um convite a uma manifestação coletiva, ou um time onde há segurança psicológica eu não duvido dos efeitos motivacionais; mesmo que momentâneos. Mas e quando esse grito é dentro de uma empresa, num time e/ou cultura onde você não se sente seguro?
Foi assim com a Fernanda, líder de produção de uma empresa incorporada por uma grande rede de varejo. Ela relata que sua equipe foi “incentivada” a fazer um grito de guerra todo início de dia – “faz parte da cultura da empresa, disseram eles”. Só que mal sabiam ‘eles’, que a cada grito de guerra a Fernanda, que era uma excelente líder de produção, sentia mais dores no estomago. As dores da Fernanda eram um sinal claro de incongruência. Uma incongruência entre o que ela sentia em relação àquele momento da empresa e o que ela “tinha que gritar”. Depois de um mês Fernanda pediu demissão, e o time dela, sempre que tem oportunidade muda algumas palavras do grito, com ironia. Triste não?
Essa história e outras que você deve conhecer, só reforçam a minha tese. Muitas empresas, em pleno 2021, ainda desconhecem ou ignoram o funcionamento humano.
O quanto no dia a dia, seja dentro das empresas ou fora delas, somos “obrigados” a vivenciar e manifestar emoções e comportamentos que não correspondem aos nossos sentimentos? Será que os espaços que ocupamos são seguros para nossa expressão mais autêntica? Ou ainda é arriscado dizer “eu não vou fazer parte disso porque não me representa, ou porque não me sinto à vontade”? Aqui o exemplo foi do grito de guerra, mas é sobre as relações de forma geral.
O quanto somos violentos nos nossos relacionamentos quando não abrimos a oportunidade para que cada individuo manifeste sua autenticidade? Ainda, quando abrimos estes espaços como recebemos o que outro tem a nos dizer?
Nesse setembro amarelo, mês que traz o suicídio e o adoecimento pra pauta, vemos também a oportunidade de refletir sobre o quanto a forma como nos relacionamos, no um a um, num time, família ou numa empresa pode ser fator de risco pra vida, ou um facilitador dos nossos processos.
Quanto maior o nível de congruência, leia-se quanto mais expressamos de forma não apenas verbal, mas existencial o nosso mundo interno, quanto mais estiverem de acordo “nosso grito interno” com nosso “grito externo”, mais saudáveis estaremos.
É simples e bem contracultura, quanto maior o clima de segurança psicológica, mais espaço para autenticidade, e então mais saúde psicoemocional e melhores resultados — na vida!
Nessa equação todo mundo ganha.
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Confira também: O Futuro das Relações: O que podemos esperar dele?
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]]>“Previsões moldam nossas decisões e as decisões moldam nossas vidas”, é o que reforça Tetlock e Dan Garner em seu livro Superprevisões. Além disso, te dizemos que as relações são o centro da nossa cultura. E, assim, esperamos que você se interesse em refletir a partir do nosso artigo.
Mas veja, não somos e nunca seremos superprevisoras. Então, é com algum desconforto (e vamos com desconforto mesmo) que estamos aqui, sustentando o desejo de compartilhar pensamentos.
Nossa perspectiva considera muito nossa experiência, já que somos facilitadoras de relações em ambientes corporativos e, dentre outros estudos, dois pontos de duas abordagens importantes:
Compreendemos assim que, ao passo em que o ser humano evolui, ele vai tomando consciência do seu próprio nível de complexidade. Não se desfaz dos aprendizados acumulados e de valores anteriores, mas vai integrando ao seu ser novos despertares. Isso, então, o coloca de olhos abertos também à complexidade do mundo em que vive.
Convidamos você a observar ao seu redor. Por exemplo, todos os movimentos de acolhimento da diversidade, no desejo de inclusão das diferenças, que antes eram como não fossem percebidas. As diferenças, a opressão da minoria estavam ali e muitos de nós não enxergávamos. Hoje tomamos consciência dessa complexidade, despertamos para isso.
Haverá um momento, independentemente do tempo que isso leve, e inevitável nessa visão positiva, em que não sentiremos mais essas diferenças novamente, mas por terem sido absolutamente incluídas. Há uma cena interessante para visualizar as relações do futuro:
“Se imagine andando numa rua cheia, muito cheia, com muitas pessoas, todas diferentes de você, em características físicas, comportamentos, expressões. Você anda por elas e (diferente de hoje) nada te chama a atenção. Tudo é leve e brando, conhecido ao ponto de não experimentar a intensidade de um sentimento só. Não há surpresa alguma, mas a leveza da paz e do conhecido.”
Estamos falando do dia em que, na relação com outro ser humano, por mais diferente que ele seja da gente, em pensamento, sentimento ou jeito de ser e estar no mundo, nada mais nos atravessará ou nos invadirá. Um dia saberemos lidar de forma fluida com níveis elevados de complexidade.
E esse é um processo individual e coletivo, sem tempo certo. Mas talvez você já possa dizer quais relações e questões te atravessam ou não. Quais te tiram do sério ou já foram acolhidas e incorporadas por você, com as quais você já tem paz. Talvez, a partir dessa visão, possa também se propor a sustentar suas relações como espaços para cura e cocriação desse futuro, onde os contrastes e as diferenças são recursos de APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA, pois através deles entendemos o que evitar e o que buscar.
O futuro das relações pode ser GAIA, trazendo a visão da teoria criada pelo cientista britânico James Lovelock, onde reconhece que os seres humanos são autorresponsáveis e percebem que coevoluem e integram, assim como as demais espécies, o ecossistema que habitam.
Como chegaremos lá, nesse futuro positivo das relações, é um convite para o amor para o perdão.
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Confira também: Como ser uma Companhia de Qualidade de alguém que Vive um Luto?
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]]>Eu tenho medo do luto, de viver ele, de falar dele. Percebo que tenho medo do inesperado, do incontrolável, do não sabido. Tenho medo da distância, da saudade sem fim, da solidão. Medo da impotência, da indiferença. Assim, tenho medo de viver a morte, medo de não saber acolher a morte, experimentada por mim através dos meus queridos, ou experimentada pelos meus queridos através dos deles.
Medo de não ter as respostas para muitas perguntas. Como melhor viver o luto? Como ser forte? Chorar faz bem? Recolher-se à tristeza é o caminho? Entregar-se aos sentimentos ou não? Seguir o fluxo da vida, manter o ritmo? Mandar flores? Abraçar? Ligar? Mandar mensagem? Esperar um pouco, ou não? Desmontar as coisas de quem morreu, doar tudo, ou guardar por um tempo – isso faz bem ou faz mal? Vamos falar sobre quem morreu, ou não, isso pode doer em quem ficou?
Depois de me ver discutindo esse tema em muitas Rodas de Conversa (sou facilitadora de conversas), porque querendo ou não isso acontece e, ainda que não seja o tema principal da Roda, a morte fez e faz mais parte da vida do que nunca, eu já consigo fluir melhor no assunto e já não tenho mais necessidade de ter tantas respostas.
Fui entendendo que o luto é pura diversidade. Noto que não posso definir o que é certo ou errado sobre como viver e acolher esse momento e todos os sentimentos que permeiam essa fase da vida.
Me coloca à disposição, me torno acessível, exercito meu interesse e me distancio do julgamento. Se você quiser falar, posso te ouvir, posso ser espaço seja para o que for. Se você quiser chorar posso sustentar a tristeza com você. E se você quiser voltar a trabalhar no mesmo dia, eu posso acolher sua decisão, assim como posso estar ao seu lado se você mudar de opinião. Se eu tiver vontade de falar, posso te perguntar se você tem vontade de ouvir, e juntos podemos entender o que melhor funciona pra gente. Juntos podemos encontrar o próximo passo melhor, sem pressa, no seu tempo.
O próximo passo vem, sempre vem. Se você pensar nos lutos que já viveu, talvez nem possa dizer como a dor se transformou, mas você talvez saiba que não vive mais apenas a partir dela.
Quero repetir padrões apenas se eles fizerem sentido pra você. Se você preferir, ao invés de uma coroa de flores, posso enviar minhas comidas caseiras congeladas para que não precise cozinhar por uma semana. Posso levar seus filhos para passear enquanto você chora tranquila. E se você não puder me dizer o que é melhor agora, porque você nem sabe, eu posso olhar ao redor com atenção e perceber o que pode fazer alguma diferença para o seu momento.
Se você está próximo a alguém que viveu um luto, te convido a ser companhia de qualidade para essa pessoa, se for possível pra você.
Eu estou falando com você: amigo querido, família próxima, colega de trabalho, liderança, liderado, RH – eu estou falando com você que está perto de alguém que vive um luto, que tem a chance de facilitar um momento tão importante da vida como esse.
Se você gostaria de ter a nossa companhia, para ser companhia para alguém, aproxime-se. Mensalmente, nós, do De Pessoa Pra Pessoa, temos Rodas de Acolhimento, sempre abertas para toda a comunidade, onde esse tema e outros são sempre bem-vindos. E já abrimos a nossa lista de interessados para o Curso de facilitação do Luto, voltado para profissionais de RH e lideranças, porque é preciso sair do senso comum, e ampliar os temas intencionalmente.
Gostou do artigo? Quer saber mais sobre como ser uma companhia de qualidade de alguém que vive um luto? Então entre em contato com a gente. Teremos o maior prazer em responder.
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Confira também: Orgulho de ser quem se é
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]]>Enquanto tem um todo, um corpo que grita pra SER, tem toda uma sociedade que dita as regras para PERTENCER.
Esses dias li um post que dizia “a única escolha de um LGTB é ser quem é”, e essa frase ficou reverberando bastante por aqui. Por um lado, como bem disseram os autores do post “nossos corpos, antes mesmo que pudéssemos escolher, gritavam e agonizavam por essa verdade”, por outro lado, uma sociedade que diz quem pertence e que não abre espaço para a expressão genuína e autêntica de ser, torna tudo apertado demais, triste demais, doente demais, e isso não tem nada a ver com escolha.
Porque ESCOLHA tem a ver com consciência, consciência com espaço, espaço com companhia de qualidade. Quem tem companhia de qualidade? Quem se sentiu aceito do jeito que é? Quem se sente compreendido? Quem é que entende, que é quando a gente pode ser quem a gente é, que a potência humana se faz presente? Quem é que escolhe não ser quem se é?
“Viver com medo de ataques homofóbicos, certamente não é uma escolha, pois infelizmente vivemos numa sociedade patriarcal que performa uma masculinidade hegemônica e inviabiliza explorar as múltiplas formas de ser. Ou seja, se você se descola do que é esperado da binaridade de gênero, há sempre a marginalização e rejeição de parte de quem você é”, comenta Erick, psicólogo e um dos autores da página @papaipeando (do post citado anteriormente).
Vivemos numa sociedade genocida, que tenta matar aquilo que a gente é, e a comunidade LGTBQIA+ vive isso de forma escancarada.
Erick reflete ainda: “Quando foi que você entrou no armário? Isso ninguém quer saber, ninguém pergunta, ninguém quer se sentir culpado ou cúmplice por essa jornada dura e desumana”. E tem gente que ainda fala em escolha.
Aqui um convite, que sejamos companhia de qualidade uns para os outros, que possamos abrir espaço para que cada um seja a versão mais autêntica e genuína de si.
Que tal perguntarmos “quando foi que você entrou no armário?” e assumirmos essa responsabilidade de facilitar o caminho de volta? Primeiro, ações afirmativas e então relações mais humanas.
Companhia, espaço e então ESCOLHAS.
E sim, escolheremos ser felizes sempre, se isso for possível. Carl Rogers, psicólogo humanista, já dizia: “ninguém dá liberdade pra ninguém, só não tira”.
Esse texto foi escrito a muitas mãos. Obrigada aos queridos Betho e Erick da página @papaipeando que me fazem sempre refletir, me aproximam do que sentem, e que contribuíram muito com esse texto.
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Confira também: O Essencial e o Simples: O Caminho da Integração do Ser
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]]>Já faz algum tempo que tenho refletido sobre esse tema. Desde que me tornei mãe comecei uma linda e intensa jornada de “volta pra casa”. É assim que consigo descrever hoje o que sinto sobre os últimos 10 anos. E isso tem tudo a ver com o título dessa conversa.
Sempre fui uma pessoa “profunda”, ainda criança me interessava pelo sentido da vida e com um mundo interno bastante rico, pensava e sentia com um tanto de lucidez, lembro das minhas conversas internas constantes, mas lembro também da ausência de espaço (ou espaço seguro) para expressão genuína de quem eu era. Não foi culpa dos meus pais, nem dos meus professores, tampouco dos meus amigos, não foi culpa de ninguém que estava ali, simplesmente FOI, porque isso é reflexo de uma época.
Muitos anos se passaram desde a minha infância (algumas décadas) e sinto que, durante os primeiros quase 30 anos, minha vida caminhou assim como a de muitas pessoas – no automático. Há quem diga que não foi bem assim, mas hoje quando olho pra trás, sem julgamento, constato que havia uma consciência presente, ainda que seguir o fluxo fosse a regra.
Não sei o que você entende por “automático” nem por “consciência”. Eu descreveria consciência, num primeiro nível, como “algo que observa as partes”. O automático acontece quando alguma de nossas partes estão no comando e não percebemos! Faz algum sentido pra você?
É como se tivéssemos nascido em essência, simples, integrados (um todo) e, ao longo da vida, a partir das nossas relações, pouco facilitadoras, partes em nós “nascessem” para dar conta do que está ao nosso redor, para sobreviver e para prosperar. Estou falando da parte em nós que sente medo e nos faz calar. Aquela que quer ter “sucesso” para sentir-se amado, a parte em nós que… Complete essa frase e você vai encontrar várias partes em você que nasceram para dar conta do que foi apresentado na sua vida.
Agora começa o caminho “de volta pra casa” que falei no início desse texto. A maternidade trouxe pra mim um convite à presença, à auto-observação, à consciência, a desacelerar, sair do automático e repensar meu jeito de estar no mundo.
Foi assim que comecei essa jornada em busca de SER. Eu queria ser a melhor versão possível de mim, para a minha filha, para que ela pudesse ser a melhor versão dela onde quer que ela estivesse, como se eu tivesse, enfim, um senso de responsabilidade social ampliada, saindo da esfera do “eu” para o “nós”. E veja, quando eu digo melhor, não tente formular um conceito sobre o que isso significa. Meu desejo mais genuíno era que ela pudesse ser a expressão mais autêntica dela mesma e os próximos passos viriam organicamente.
Agora tenho dois filhos, tenho cuidado mais de mim, dos meus sentimentos, tenho dado mergulhos mais profundos e saído da superfície, me acolhido mais, me amado mais, me sentido mais presente e integrada – num processo contínuo e não linear.
Enxerguei e enxergo nesse caminho as partes em mim que nasceram ao longo da vida. Hoje já sinto que possa acolhê-las, uma a uma, fazendo companhia pra elas quando aparecem.
Assim me relaciono comigo, assim me relaciono com meus filhos, assim me relaciono – com interesse, aceitação, uma boa dose de compreensão e autenticidade. É quando eu não tenho que ser nada que eu não sou, e acolho tudo que há em mim, que eu me transformo, evoluo e abro espaço para que meus filhos sejam quem eles são.
Carl Rogers, o psicólogo que iniciou a Abordagem Centrada na Pessoa, linha da psicologia humanista base das minhas relações e do nosso trabalho no De Pessoa Pra Pessoa, diz o seguinte:
“o paradoxo curioso, é que quando eu me aceito como sou, então eu mudo”.
Eu caminhei de “volta pra casa”, de volta pra mim a partir da minha maternidade e, assim, ao encontro verdadeiro de todos.
O ESSENCIAL é o que é inerente a algo ou alguém – e é justamente isso que procuro facilitar em mim e nas minhas relações, ou pelo menos não atrapalhar com as minhas expectativas sobre as coisas. SIMPLES é o que não é composto, múltiplo ou desdobrado em partes, e sim integrado.
Continuo em busca do que é ESSENCIAL E SIMPLES. E você?
Gostou do artigo? Quer saber mais sobre essa busca do essencial e do simples? Então entre em contato com a gente. Teremos o maior prazer em responder.
Brunna Martinato & Anne Bertoli
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