Ao invés de julgar, busque entender o comportamento do outro, sabendo que sempre há uma intenção positiva, por mais que para você, em um primeiro momento, pareça que não. Ouça e fuja de preconceitos!
Os modelos de pensamento traduzem parte da cultura organizacional e são refletidos no comportamento dos colaboradores, das equipes e da empresa como um todo, impactando diretamente os resultados.
Há diferentes situações que geram conflitos no trabalho, seja lá qual for a situação, tenha em mente a importância de respeitar, lidar com as diferenças e enxergá-las como algo bom.
Você já percebeu que para uma criança não há limites para a imaginação? A crença das crianças em seu potencial é fundamental para o resultado, por isso a melhor pergunta não é se somos criativos, mas como somos criativos?
Você é um Líder ou um Coach para a sua equipe? Os dois papéis são de grande importância, mas há diferenças fundamentais na atuação do Líder e do Coach de Equipes. Lembre-se que o Coach não ensina, mas ajuda a aprender.
Que tal se ao invés de perguntarmos qual é o caminho que devemos seguir, perguntássemos primeiro qual é o destino que queremos criar para a nossa equipe? Com um destino específico a jornada tem outro sentido.
Há uma crença de que o Coaching de Equipes é o mesmo que reunir um grupo de pessoas e ajudá-las a desenharem suas metas, identificarem seus valores, recursos... sob o aspecto individual. Será?
A conexão é o elemento essencial para que as pessoas sejam mais humanas e trabalhem melhor em equipe, ouçam mais a si mesmas e aos outros, não julguem, busquem a troca, o envolvimento e o aprendizado.