Algumas pessoas parecem ter a habilidade incrível de manter a racionalidade, não importa o que aconteça. São capazes de tomar boas decisões, enquanto outras desperdiçam energia ao entrar em pânico.
As possibilidades de pesquisa em Coaching são amplas. Cada vez mais, conhecimento teórico e o prático devem andar de mãos juntas e, ao final de um processo de Coaching, que o sucesso seja alcançado pelo cliente.
Hoje “o bicho vai pegar”: O Coach não é obrigado a fechar os olhos e simplesmente aderir a qualquer tipo de atendimento que possa gerar conflitos íntimos ou ferir seus valores.
Que tipo de árvore é você? Qual o tipo de árvore, você quer ser? Metáforas estão por toda parte e até as usamos sem perceber, pois são artifícios utilizados para descrever uma ideia a partir de outra.
É bem nítida a possibilidade real do Coaching ter espaço de aplicação para o grupo empresarial, assim como há para a Consultoria, mas o problema está em que a mesma pessoa coloca ambos os chapéus.
O bem-estar é dependente do equilíbrio psicológico que se pode construir entre necessidades de autonomia, relacionamentos e competência, que devem ser atendidas para alcançar a coragem psicológica.
Quais os principais modelos em Coaching? Quais são nascidos de pesquisas fundamentadas? Como escolher o mais adequado? Como iniciar sua aplicação? Como manter o engajamento do cliente?
Sempre que o final do ano se aproxima, futurólogos apresentam suas projeções para o novo ano. São estimativas econômicas, o artista que casa, aquele que separa e por aí vai... E o Futuro do Coaching?
O Coaching remete aos ganhos pessoais em aspectos cognitivos e comportamentais, à capacidade de romper com crises e atitudes limitantes, muito mais do que a relacionada com ganhos profissionais.
Será que o Coaching voltado à paquera pode funcionar? Por que a resposta sim ou por que a resposta não? E se invertermos os papéis, uma técnica para que a mulher conquiste o homem seria mais ou menos válida?