Felicidade é um dos temas mais atuais e presentes na vida das pessoas e organizações, já espiritualidade nem tanto. É possível falar de Felicidade sem contemplá-la?
Você saberia identificar um líder que traz sua espiritualidade na liderança? Líderes Espiritualizados apresentam elevado nível de consciência, um olhar para o coletivo, um olhar para o futuro com ações no presente, um olhar para o todo.
Na vida definimos o que é bom e ruim, o certo e o errado, sobretudo, julgamos o outro sobre nossos próprios preconceitos e limitações. Tudo isso acontece por não praticamos um valor básico da espiritualidade, o respeito, que nos une.
Como a vida seria se colocássemos nossa inteligência à disposição do coletivo? Quantas situações seriam rapidamente resolvidas? E se utilizássemos essa inteligência nas famílias, escolas, bairros e sociedade, que resultados alcançaríamos?
A vida é uma somatória de escolhas e decisões, portanto, acertar e errar faz parte, não é mesmo? E se nossas escolhas fossem baseadas nos valores da espiritualidade, como seriam nossas decisões?
Muito tem se falado sobre humanização nas organizações, mas será que a prática está em consonância com o discurso? A prática pode não garantir o retorno, mas aumenta consideravelmente as chances de termos melhores retornos.
A guerra traz o nosso pior, alimenta um círculo vicioso de ódio e do revide, da intolerância e da insensatez, que reflete o retrocesso da evolução humana e espiritual. Como criar um ciclo de abundância, prosperidade e paz?
O Caminho de Santiago de Compostela nos leva a um processo de desenvolvimento, autodesenvolvimento, autoconhecimento com objetivo de promover a própria evolução enquanto ser humano conectado com a espiritualidade, essencial a todo líder.
Algumas organizações não estão obtendo sucesso em seus programas de humanização por ainda não comtemplarem a espiritualidade como ponto essencial para esse processo de mudança.
O ambiente de trabalho seria um local adequado para a prática dos valores da espiritualidade? O que aconteceria se as organizações fossem mais humanizadas?