Sim e Não, depende de algumas variáveis, a exemplo de cultura, a forma como fomos criados, as crenças geradas ao longo de nossa trajetória, as experiências acumuladas ao longo da vida, a forma como estruturamos nossos objetivos, nosso propósito de vida, e, especialmente em nível de consciência nos encontramos.

Felicidade é um dos temas mais atuais e presentes na vida das pessoas e organizações, já espiritualidade nem tanto.

E talvez seja fácil entender. Em sua forma primária, a felicidade parte da visão do individual enquanto espiritualidade parte da visão do coletivo.

Então como elas podem convergir?

Primeiramente elas não são dissociadas, mas se mostrar dissociadas ou associadas dependendo do nosso nível de consciência, dessa nossa evolução espiritual.

Para você. estar feliz é o suficiente ou você também quer, torce e faz com que as outras pessoas também sejam felizes?

Além de fazer algo para sua felicidade você faz algo para a felicidade dos outros?

Você se sente feliz com alguém feliz? Vibra com a realização do outro?

Felicidade é um estado criado ou conquistado.

Um instante que dura uma vida, e que por vezes dizemos ou mentalizamos “isso que está acontecendo já valeu a vida”, pois trouxe valor, importância e significado para a vida.

Quando mergulhamos no mundo corporativo teremos algumas culturas que vão privilegiar a competição e outras a cooperação e colaboração, isso diz respeito ao próprio de nível de consciência organizacional.

Deixo aqui uma linda canção, recheada de crenças geradas e impostas pelo meio em que nascemos e crescemos, sobretudo, merecemos Ser feliz agora.

Eu Quero Ser Feliz Agora

Eu Quero Ser Feliz Agora

Canção de Oswaldo Montenegro

 

Se alguém disser pra você não cantar
Deixar teu sonho ali pr’uma outra hora
Que a segurança exige medo
Que quem tem medo Deus adora
Se alguém disser pra você não dançar
Que nessa festa você tá de fora
Que você volte pro rebanho
Não acredite, grite, sem demora…
Eu quero ser feliz agora
Eu quero ser feliz agora
Se alguém vier com papo perigoso de dizer que é preciso paciência pra viver
Que andando ali quieto
Comportado, limitado
Só coitado, você não vai se perder
Que manso imitando uma boiada, você vai boca fechada pro curral sem merecer
Que Deus só manda ajuda a quem se ferra, e quando o guarda-chuva emperra certamente vai chover
Se joga na primeira ousadia, que tá pra nascer o dia do futuro que te adora
E bota o microfone na lapela, olha pra vida e diz pra ela…
Eu quero ser feliz agora
Eu quero ser feliz agora
Se alguém disser pra você não cantar
Deixar teu sonho ali pr’uma outra hora
Que a segurança exige medo
E que quem tem medo Deus adora
Se alguém disser pra você não dançar
E que nessa festa você tá de fora
Que você volte pro rebanho
Não acredite, grite, sem demora…
Eu quero ser feliz agora
Eu quero ser feliz agora
Eu quero ser feliz agora

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Gostou do artigo? Quer saber mais sobre como espiritualidade e como convergir com a Felicidade? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em conversar sobre esse tema.

Beijo no coração e abraços!

Adilson Souza, PhD
CEO e Fundador da Estação Liderança
https://estacaolideranca.com.br

Mentor e Autor do livro Liderança Espiritualizada: a humanização das organizações

Confira também: Líderes que praticam Espiritualidade na Liderança

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Você saberia identificar um líder que traz sua espiritualidade na liderança?

Se você conhecer a história de Nelson Mandela, o Madiba, verá como ele praticou espiritualidade em suas ações e relações, valores são evidenciados em sua postura e falas.

Seu pensar, sentir, agir e agradecer estiveram presentes em sua trajetória. Mobilizado pela força do seu propósito permitiu aprendizados, incluindo seus 27 anos de cárcere e 6 anos na presidência da África do Sul.

Líderes espiritualizados optam por:

1. unificar ao invés de polarizar;
2. olhar para o coletivo ao invés do individual;
3. servir as pessoas sem fazer distinção ou discriminação de qualquer natureza ao invés de descremar.

Podemos observar tais características nas lideranças, e um extraordinário exemplo é o da 1ª. Ministra da Nova Zelândia, Jacinda Ardem, confira os valores praticados.

1. Quando assumiu essa posição na Nova Zelândia, Jacinda, apresentou uma visão de unificação e não de separação. “A humanidade e bondade devem estar presente em nossas ações”, o que naturalmente possibilitou um olhar para aquilo que valorizamos, a exemplo do respeito.

2. Como faz bem sermos respeitados em nossa individualidade, escolhas e crenças.

Em seu discurso traz um fala forte e contundente sobre o pertencimento, em que somos guardiões do nosso lar, da sociedade, da nação e uns com os outros, o que facilita a prática da confiança, afinal, confiarmos um nos outros permite seguirmos juntos, além de trazer segurança e esperança por dias melhores.

Se tivermos isso introjetado em nós então passaremos pelas adversidades, inclusive aprendendo e nos fortalecendo coletivamente com as situações desafiadora e caóticas.

3. Servir é uma característica do líder espiritualizado, uma vez que reconhecer valor e desenvolver potencial das pessoas sem fazer qualquer distinção ou discriminações, é uma prática do valor justiça. As relações ganham força dado o nível de transparência colocado nas situações do cotidiano. Por exemplo o posicionamento da 1ª Ministra quando ocorre o pior atentado terrorista da história da Nova Zelândia. Sua fala firme e contundente foi elemento essencial para lidar com aquela tragédia, uma demonstração de inteligência emocional, amor e justiça.

Vale lembra que ódio e raiva generalizam criando na massa/multidão uma “mentalidade que não pensa, apenas age”, por outro lado, o amor personaliza criando uma frequência que permite acolhimento, afeto e compreensão para lidar com as situações.

Tal postura também foi observada em seu posicionamento perante o COVID.

Mais líderes poderiam se inspirar na Jacinda, não é mesmo?

Líderes Espiritualizados apresentam elevado nível de consciência, um olhar para o coletivo, um olhar para o futuro com ações no presente, um olhar para o todo.

Líderes precisam mais do que desenvolvimento, precisam de evolução, principalmente a de consciência.

Quando saímos do campo político e mergulhamos no mundo corporativo, devemos nos perguntar o que os líderes estão realizando para adquirir respeito, confiança de seus liderados?

Seus discursos são includentes ou excludentes?

O sistema de reconhecimento e recompensa privilegia o individual ou o coletivo?

Como a transparência é exercida com a equipe?

Como são realizados os alinhamentos de expectativas?

Com que frequência são realizados os feedbacks e feedforwards?

Você pode saber mais de @JacindaArdem na série da Netflix, Líderes que inspiram do Duque e Duquesa de Sussex Harry & Meghan.

Essas correlações você encontra em outros relatos dessa mesma série, assim como, no dia a dia da política, sociedade, comunidade, esportes e organizações.

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Adilson Souza, PhD
CEO e Fundador da Estação Liderança
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Mentor e Autor do livro Liderança Espiritualizada: a humanização das organizações

Confira também: A inclusão da diversidade é mais do que uma conexão humana

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Quero aqui compartilhar impressões e provocar algumas reflexões

Tudo que nos separa vem do humano e tudo que nos une vem do espiritual.

Na experiência humana geramos aprendizados, formamos crenças, convivemos com traumas. Definimos o que é bom ou ruim, o certo e o errado. Sobretudo, julgamos o outro sobre os nossos próprios preconceitos e limitações, o que nos separa.

Tudo isso acontece por não praticamos um valor básico da espiritualidade, o respeito, que nos une.

E para que isso aconteça é necessário ter disposição e abertura para conhecer a história do outro, com interesse genuíno pelo outro.

Para ilustrar a riqueza humana é preciso praticar valores espiritualidade, alimentando a confiança e o respeito e procuro ser justo a partir daquilo que processamos em nossos pensamentos.

Você estaria disposto a começar este exercício a partir do entendimento que cada ser humano tem uma história e riqueza particular e que ele é reflexo da somatória de suas experiências, especialmente, da relação que fez com suas experiências e que possibilitou aprendizados e evolução.

Quero aqui te fazer um convite, aliás uma recomendação de um documentário, afinal não é um simples documentário. Ele transcende nossa percepção sobre o humano, as nossas limitações, os obstáculos que a vida nos coloca. Sobre o olhar me o mundo nos impões, sobre aquilo que não temos, sobre tudo aquilo que nos falta.

Eu me refiro ao extraordinário documentário “Pódio para todos” da Netflix, que retrata a história e trajetória de atletas paralímpicos e de seus familiares, pais, avós, amigos e treinadores.

Mas só assista se estiver preparado para se emocionar.

Histórias fortes e marcantes vão te tocar.

Um documentário que vai muito além da superação, retratando valores da espiritualidade como o propósito, confiança, respeito, desenvolvimento de potencial e gratidão.

Refletir sobre essas histórias nos remete a importância da inclusão da diversidade na sociedade e no mundo corporativo.

Nos sensibiliza com aquelas dores que doem na alma, como as discriminações que nossos irmãos passam, pelos bullying que receberam em sua trajetória de vida.

Faz nos aproximar e compreender os desafios de mães, pais, avós, amigos e treinadores, sobretudo, o que eles fizeram para fazer diferença na vida dessas pessoas.

Quando evoluímos em nosso nível de consciência (espiritual), o que nos resta a fazer, é simplesmente fazer. Trata-se de uma atitude voltada para o outro, para o coletivo com a prática dos valores da espiritualidade como, por exemplo, a confiança, o respeito e a justiça, dentre outras.

É poder oferecer nossos talentos para uma causa, um propósito, como exemplos contundentes deste documentário. Além dos atletas paralímpicos (o burundês / francês Jean-Baptiste Alaize; a italiana Bebe Vio; o britânico Jonnie Peacock; a australiana Ellie Cole; o americano Matt Stutzman; a chinesa Cui Zhe; o australiano Ryley Batt; o sul-africano Ntando Mahlangu; a russa / americana Tatyana McFadden).

Confira a história do Dr. Ludwig Guttmann, e dos organizadores Andrew Parsons – Presidente do Comitê Paralímpico Brasileiro, Xavi Gonzales – CEO International Paralympic Committee; Sir Philip Craven – Presiddent International Paralympic Committee e falas do Príncipe Harry como:

“Para mim e para muitas pessoas, principalmente as crianças, ver indivíduos como eles, que conquistaram o que conquistaram… Não importa quantos livros você leia, quantas aulas você tenha em uma escola… Nada vai lhe inspirar tanto quanto assistir uma coisa que lhe disseram que seria impossível.”

Talvez você goste de biografias, de histórias e se apaixone por algumas delas. E assim como nós, talvez consiga responder:

Por que ainda praticamos tão pouco a inclusão da diversidade em nossas vidas e organizações.

Comente e compartilhe: O que as organizações têm feito a este respeito?

E se você lembrou de alguém que é PCDs, que admira e que marcou fortemente sua vida, agradeça a essa pessoa, realizando um exercício de gratidão pelos aprendizados que teve com elas.

Ter consciência da diversidade nos permite, de fato, promover a inclusão de forma natural e espontânea, uma conexão realmente espiritual.

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Confira também: Espiritualidade e Inteligência Coletiva

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Quantas situações seriam rapidamente resolvidas?

Quantas pessoas seriam beneficiadas com sua inteligência?

E quantas oportunidades para você aprender coisas novas?

Já pensou no seu bairro, condomínio, escola e cidade, quantas situações seriam solucionadas?

E no mundo corporativo, quanta gente extraordinária deixa de compartilhar seus conhecimentos?

Quanto ser perde por não se movimentar essa inteligência em prol do fortalecimento da cultura e das relações?

Grande parte das pessoas se sente útil quando compartilha seus conhecimentos e expande ainda mais suas áreas de conhecimento quando divide com outras pessoas.

Sabe aquele mestre que diz “Quando eu ensino, aprendo ainda mais”, muitos de nós só aprendemos quando ensinamos.

Essencialmente há uma diferença entre conhecer e saber.

Você pode até conhecer uma bicicleta, no entanto, saber andar de bicicleta é outra história.

Há um monte de gente que conhece teorias, mas não sabe da prática.

A velha história, mapa não é território.

Então como a Inteligência Coletiva conversa com Espiritualidade.

Quando observamos a evolução dos níveis de consciências dos líderes, percebemos que eles anseiam em compartilhar suas experiências e conhecimentos, isso não necessariamente diz respeito ao tempo de experiência ou idade cronológica, diz respeito a necessidade de contribuir. Vejo crianças com consciência social e ambiental mais elevada do que muitos adultos.

Uma liderança espiritualizada promove compartilhamento e colaboração entre as pessoas, estabelecendo relações de confiança e respeito. Sentem-se valorizadas e úteis quando contribuem com o coletivo o que fortalece o sentido de pertencer a um grupo que almeja melhor, crescer e evoluir.

E se utilizássemos essas inteligências nas famílias, escolas, bairros e sociedade que resultados alcançaríamos?

E se mais organizações colaborassem com essas inteligências a favor da comunidade, quais seriam os impactos no ambiente? Quais seriam os ganhos sociais, de relacionamentos e ambiente?

Colocar a Inteligência Coletiva a disposição no ambiente é um exercício de Evolução de Consciência, portanto, um exercício da Espiritualidade.

E no coletivo os valores que mais nos conectam são confiança, respeito, justiça, pertencimento e propósito.

Portanto, a Inteligência Coletiva pode ser é um propósito para a evolução de consciência nas organizações, sendo a mentoria a principal ferramenta de promoção dessa realização.

Fique à vontade para comentar, compartilhar e marcar empresas e líderes com essa prática.

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Confira também: Espiritualidade, Eleições e Accountability combinam?

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A vida é uma somatória de escolhas e decisões, portanto, acertar e errar faz parte, não é mesmo?

O que não deveria fazer parte é errar sempre, senão, incorreríamos na involução.

Vamos a algumas perguntas:

Somos melhores, no sentido de mais evoluídos, do que há 4 anos?

Os candidatos evoluíram ao longo deste tempo? Houve melhoras perceptíveis? Temos novos candidatos ou são os mesmos?

Isso não diz respeito a mais preparo, porque boa parte deles se preparam para os debates, criam máscaras para ficarem menos vulneráveis, aprendem a lidar com as provocações etc. e tal. Mas quais são as verdadeiras evidências de que realmente evoluíram? Quais os exemplos do mundo real que confirmam essa evolução?

Se nossas escolhas fossem baseadas nos valores da espiritualidade, como seriam nossas decisões?

Então, vamos lá?

Antes de apresentar alguns dos valores quero fazer uma consideração no que diz respeito ao conceito e sentido da espiritualidade que aqui pretendo estimular. Quando pensamos, sentimos, agimos e agradecemos, o que deve vir em primeiro lugar é o coletivo. Você vai perceber por que o coletivo deve vir em primeiro lugar.

Nenhum líder deveria ser maior ou mais importante do que aquilo que ele representa, neste caso a nação brasileira, no entanto, a obsessão pelo poder pode trazer nuanças que reforçam o ego e vaidade, podem favorecer os grupos ligados a essa liderança e partido, tornando-os prioridades em detrimento ao coletivo, e muito provavelmente promovendo a injustiça.

Outro ponto importante: Existe um projeto chamado nação Brasil para os próximos 30 anos?

Se houvesse, teríamos como objetivo promover nas próximas 3 décadas: justiça, respeito, pertencimento e confiança (que são valores da espiritualidade).

Com isso teríamos um norteador que, independentemente, da liderança ou do partido político, seríamos, como nação, conduzidos nessa direção. Desta forma o objetivo seria um só, um Brasil melhor, mais evoluído, mais justo e que de aumentaríamos nosso orgulho em ser brasileiros, reforçando assim o sentido de pertencer.

As polaridades não nos permitem o caminho do meio, sobretudo, precisamos e podemos acreditar que isso é possível.

Então, se você escolher aquele que melhor te representa no valor respeito, que evidência você tem dele e do partido e como eles praticam este valor? Como ele respeita as diferentes opiniões e a diversidade? Como ele é respeitado por suas atitudes e posturas na vida pessoal e política? E como ele respeita mesmo quando não é respeitado? Você o respeitaria por que ele é presidente ou respeitaria por ele é merecedor do seu respeito?

Difícil não é mesmo?

Ainda nessa linha, mas agora considerado o valor justiça, que evidências você tem dele e do partido sobre a prática de justiça? Aqui não me refiro apenas à lei, mas tudo aquilo que é justo, que é correto, que é ético, que é moral. Aquilo que pratica e que podem ser compartilhados publicamente. Aquilo que a sociedade pode ter conhecimento e que não os colocaria em check sua reputação. Tudo aquilo que promete, e se compromete a entregar e servir ao país. Sua transparência em revelar aquilo que espera dos cidadãos e tudo aqui que podem esperar dele e de sua equipe.

Então o que dizer do Accountability, em que você é responsável por e tem responsabilidade por. Em que o espírito de dono prevalece, em que você se apropria, mas não é seu, é nosso! Responsabilidade por cuidar e transformar, elevar a um outro patamar. Um líder que seja capaz de assumir atitudes que não coloquem em risco os valores que nos unem, que seja confiável, respeitoso e justo com as necessidades de nossa sociedade e que considere sua complexidade e que seja capaz de se responsabilizar e se comprometer com aquilo que acordou em sua promessa de campanha – Accountability.

Aquele possa genuinamente faz algo por este país e não aquele que espera que o país faça algo por ele, e isso serve para qualquer um de nós.

“O que podemos fazer pelo Brasil e mais importante do que o Brasil pode fazer por nós.”

Isso traz a qualidade de como podemos servir ao outro, ao coletivo, a nação, o que é importante para o Brasil e não para a liderança ou partido. É evidente que eles também serão favorecidos, aliás sendo bom para o Brasil será bom para eles também, será bom para todos ou para uma grande maioria, e se isso não for uma verdade, este certamente não deve ser um líder que melhor te represente, nos represente, o coletivo em primeiro lugar.

Você consegue olhar, sentir e decidir sobre qual é o(a) candidato(a) que melhor te representa?

E para ampliar, olhe também para aqueles que estão com este líder.

Líderes extraordinários e espiritualizados criam bases diferenciadas e fazem questão de liderar com os melhores líderes, aqueles que estão empenhados em muito mais do que o desenvolvimento, estão dedicados à sua própria evolução, especialmente a de consciência.

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Mentor e Autor do livro Liderança Espiritualizada: a humanização das organizações

Confira também: Humanização já é o resultado!

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Muito tem se falado a respeito da humanização nas organizações e será que a prática está em consonância com o discurso?

Vou me utilizar de uma metáfora para exemplificar essa questão: Quando você ama um ser, ele pode ou não retornar com amor, não é mesmo? No entanto, você fica medindo quanto o outro te ama? Não, você simplesmente ama, e por questão de uma condição humana, ansiamos pela reciprocidade.

Você pode até falar de amor, mas é preciso sentir, e para isso existe algumas práticas que permitem esse sentir.

Você não ama seu filho porque ele vai te amar, você simplesmente o ama, isso está em sua natureza.

Responda: você mede amor ou você sente o amor?

E você mede a humanização ou você sente um ambiente humanizado?

Assim como o Amor, a Humanização é o próprio resultado.

A prática, muito mais do que o discurso, permite e dá condições para reverberarmos esses valores. Não garante o retorno, mas aumenta consideravelmente as chances de termos os melhores retornos.

Tenho percebido que líderes e organizações têm tocado nesse assunto com uma motivação de evidenciar resultados, por um lado, extraordinário, por outro preocupante.

Por que extraordinário? Porque pode evidenciar um olhar além do número, indicando nuanças fundamentais para compreendermos o bem-estar e felicidade no trabalho somado a produtividade, rentabilidade e prosperidade.

Então por que preocupante? Porque podemos repetir um modelo de olharmos apenas para o número, como se, o número provasse que vale ou não vale a pena humanizar.

Humanizar é a coisa certa a fazer, merecermos considerar, tratar, cuidar e dar condições ao humano para que ele traga o seu melhor para vida, inclusive no trabalho. E para que isso aconteça é necessário um olhar para além do humano, uma visão com a prática dos valores da espiritualidade, trazendo para os ambientes e contextos, o fortalecimento do todo, do coletivo, das relações, da prática do respeito, da confiança, do pertencimento, da justiça, do amor e da gratidão, isso sim é humanizar com espiritualidade.

Percebo que há um erro em comum nos processos que falamos de humanização, quando não se leva em consideração o fator principal, a espiritualidade.

Não necessariamente você precisa falar de amor para amar, você simplesmente precisa praticar amor. sentir o amor nos envolver e fluir, assim é com a espiritualidade, você não precisa falar de espiritualidade para ser um líder espiritualizado, você simplesmente precisa praticar alguns desses valores citados anteriormente.

Levou-se muito tempo para que pais, irmãos e amigos dissessem um para o outro “te amo” e talvez levemos algum tempo para falar de espiritualidade no mundo corporativo, então, vamos praticar a espiritualidade por intermédio dos seus valores, lembrando que a prática é o principal condutor das grandes transformações e evoluções que queremos experienciar no mundo.

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Mentor e Autor do livro Liderança Espiritualizada: a humanização das organizações

Confira também: Guerra x Liderança Espiritualizada

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Recentemente assistimos em família “A Fera do Mar”, um filme magnífico!

E aqui, sem dar spoiler, quero então fazer algumas considerações e provocações.

A repetição de um padrão pode ser um dos grandes percalços em nossa evolução?

O que a guerra fomenta? Quem é beneficiado por ela? Quem promove a guerra vai para a guerra?

A guerra é também um instrumento de manipulação de massa, de manutenção do poder, do cerceamento da liberdade, da privação de informações, da construção da história contada por quem ganha e com o viés e direcionamento de quem está de fato no comando, no poder e na liderança.

E aqui não me refiro apenas à guerra da Rússia e Croácia, me refiro às guerras que travamos diariamente com os modelos mentais vigentes no mundo e em nossos próprios mundos. A guerra nos convida a trazer o nosso pior, alimenta um círculo vicioso de ódio e do revide, da intolerância e da insensatez.

Como a ignorância é falta de conhecimento e consciência, a guerra retrará toda essa estupidez, o que reflete o retrocesso da evolução humana e espiritual.

No filme, a protagonista Maisie Brumble, desafia o ciclo vicioso de promoção da guerra e com sua liderança procura questionar e não apenas aceitar aquilo que lhe foi contado, aqui não se trata de ignorar a história, mas olhar além daquilo que foi contato, escrito, lido, trata-se de um exercício de expansão de consciência.

Com esse jeito particular de ser, ela procura desafiar os modelos vigentes e conquista a confiança e respeito daquele que será o capitão. Com uma fala envolvente traz perguntas, e não as respostas, fazendo com que todos repensem e questione assim o que nos trouxeram até aqui. Aliás o que nos trouxe até aqui não nos leva, ou melhor, eleva para o próximo nível.

É preciso interromper esse ciclo vicioso que vivemos e criar um ciclo de abundância e prosperidade, de paz. É preciso olhar para o outro e para o todo.

Essa garotinha, certamente, representa uma evolução de consciência que eu quero e desejo para o mundo, nações, corporações. Comunidade e sociedade, e você?

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Autor do livro Liderança Espiritualizada: a humanização das organizações

Confira também: Um Caminho na Evolução da Liderança

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Acredito que todo líder deva reservar esses momentos de tempos em tempos. E o último que fiz foi o Pedro Ivo Moraes numa imersão com Eneagrama em fevereiro de 2020 e foi incrível.

Voltando ao caminho, isso era um sonho de muito tempo, minha ideia era realizá-lo quando completasse 40 anos, mas não aconteceu, somente 13 anos depois e num momento muito especial, antes do lançamento do meu novo livro em Portugal.

Mas o livro já estava pronto e não é sobre o caminho, correto?

Sim, o livro estava pronto e o caminho me aqueceu, me preparou para esse novo momento com essa nova obra.

Então do que se trata o livro?

Traz a Liderança Espiritualizada como uma prática para humanização das organizações.

E como o livro se relaciona com o caminho?

Vivenciei o caminho em oito dias/etapas, e para cada um dos dias mentalizei um dos valores da espiritualidade. Valores esses, que são universais e essenciais para as relações.

Mas o caminho não é religioso?

É para quem o faz com esse sentido e objetivo.

O Caminho de Santiago de Compostela é um caminho para cidadãos do mundo e que reservam um precioso tempo das suas vidas para estabelecer uma conexão consigo e com o todo.

No dia 22 de abril de 2022, após minha meditação matinal, mentalize confiança e autoconfiança e então dei início ao caminho. Em uma manhã chuvosa, parti da belíssima Vila Ponte de Lima em Portugal, um lugar encantador, e que fui presenteado com uma preciosa amizade. Obrigado Conceição Gonçalves!

E por mencionar a Conceição, foi ela, que mesmo sem me conhecer, em setembro de 2021, me apresentou a editora e o Samuel Soares, CEO da Samsys, que inclusive colaborou com um precioso relato no livro. Além disso, o empresário Ricardo Mascarenhas e inúmeras pessoas que conheci depois, alguns dos seus amigos e familiares, que inclusive me receberam nos seus lares para degustar uma deliciosa refeição local.

Isso é confiança conquistada! Bastou um amigo do Brasil, Alfredo Passos, me apresentar e então tudo fluiu.

Todo líder deveria se perguntar o que faz para ser merecedor da confiança daquelas pessoas que admira, que lidera, que o lideram, com que se relaciona.

Como você trata as pessoas? Como você as considera? E como você as valoriza? O que você oferece a elas de forma genuína e sem interesse?

A Confiança é um caminho para fora, um processo de construção e conquistas diárias, mas, antes disso, vem a autoconfiança, um caminho para dentro, um exercício de fortalecimento das nossas próprias crenças: O que acreditamos a nosso respeito? Quais são as nossas fortalezas? Quais são as nossas vulnerabilidades? De quais valores não abriremos mão? O quanto somos corajosos para sermos nós mesmos? Do que estamos, de fato, dispostos a renunciar para encontrar a nossa melhor versão?

Questão importantes e necessárias para todos nós, não é mesmo?

Outra etapa do caminho que, inclusive, senti mais dor física e emocional, foi a que refleti sobre o valor Desenvolver Potencial. O questionamento que me veio foi: por que tanta dor? As respostas que surgiram foram: porque você saiu da zona de conforto e até que os seus “músculos” físicos, mentais e emocionais se acostumarem haverá esse desconforto que você atribuiu como dor. Mantenha-se conectado com o todo, e o seu corpo, as suas emoções e a sua mente vão assim se acostumar com esse modo de funcionamento. Isso é um processo de elasticidade, de ampliação, afinal quanto nos submetemos às novas experiências, as nossas estruturas são naturalmente modificadas.

Mas o caminho teve inúmeros aprendizados e um deles é que você nunca está sozinho, mesmo quando está “só”.

E cada pessoa que você encontra no caminho, desejamos um bom caminho! E eles também nos desejam.

O objetivo não é coisa mais importante. Nesse caso, chegar a Santiago de Compostela, o mais importante é chegar bem a Santiago de Compostela, aproveitando cada experiência que o caminho nos traz, desfrutando de cada etapa e desafio, nos permitindo conhecer pessoas e as suas histórias. Essa é a principal riqueza do caminho.

Deixo aqui uma pergunta para você: Você está, de fato, desfrutando do caminho chamado carreira, está aproveitando os aprendizados, está aprendendo com as pessoas e as suas histórias?

Chegar bem é mais importante do que chegar. Chegar bem implica em ter condições de seguir ou então se manter na posição desejada e quem vai colaborar ou não com isso, são pessoas!

Líderes espiritualizados constroem confiança nas suas relações. Eles estão à disposição dos seus liderados e os apoiam, de fato, no seu processo de desenvolvimento. Eles estão verdadeiramente com eles.

Fique à vontade para comentar e compartilhar.

Você pode conferir mais sobre essa experiência no meu Instagram @adilsonsouzaprof

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Adilson Souza, PhD
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Autor do livro Liderança Espiritualizada: a humanização das organizações

Confira também: Espiritualidade é um caminho para humanizar?

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Tenho me questionado sobre por que se fala tanto em humanização e por que ainda os resultados não se mostram tão efetivos.

Não tenho resposta para isso, mas tenho perguntas, provocações importantes, e talvez um caminho para reflexões e ações efetivas para o mundo corporativo.

Percebo dois movimentos importantes, o de alguns líderes e de algumas organizações.

São movimentos distintos, independentes, interdependentes e que deveriam ser convergentes.

Quanto foi a última vez que você viu, ouviu e percebeu seu líder reservando um tempo para ele? Um tempo para um mergulho para dentro de si? Um tempo dedicado para sua conexão interior, conexão essa que vai possibilitar uma conexão com o todo, um movimento ao encontro deste pensamento “Somos todos um”, e para fazer parte do todo é necessário nos entendermos e reconhecermos com parte importante deste todo.

Trata-se de um movimento que nos faz abdicar de nossas vaidades e egos, pois nossa importância está diretamente relacionada ao grau de importância que temos para o outro. Imagine você, se fosse importante somente para você, e que contribuísse apenas, única e exclusive para você e com você? Afinal, que estaria com você?

Essas questões poderiam ser levadas para as organizações. Quando foi a última vez que a liderança de uma organização se reuniu para pensar no que entrega para seus clientes, colaboradores e sociedade. Que importância teria uma organização se apenas pensasse no que é bom para ela? Por que que será que o ESG chegou?

E como tudo isso se conecta com a espiritualidade e posteriormente com a humanização nas organizações?

Se conectar a partir dos valores universais da espiritualidade, a exemplo de como se cultiva e os elos de confiança, respeito, justiça e pertencimento, quatro valores fundamentais para o estabelecimento de relações sustentáveis e que naturalmente vão humanizar as relações e organizações e para que isso aconteça teremos que praticar empatia e especialmente a escuta ativa, a ponto de conhecer e reconhecer as histórias das pessoas, sejam elas, colaboras, clientes ou stakeholders.

Percebo que algumas organizações não estão obtendo sucesso em seus programas de humanização por ainda não comtemplar a espiritualidade como ponto essencial para este processo de mudança, ou melhor, evolução! Sem isso o processo fica frágil e vazio!

Não preciso falar de espiritualidade para humanizar, é preciso praticar os valores da espiritualidade que humanizam as relações e organizações, me a confiança, respeito, justiça, pertencimento, desenvolver potencial, proposito, maturidade e gratidão.

No entanto, é preciso ter sensibilidade e coragem para trazer a espiritualidade para o mundo corporativo, aliás, não precisa trazer, ela já está lá, mas é preciso sabedoria para trazê-la sem os vieses religiosos. Temos que ir além do pensar, precisamos sentir esses valores para assim agir e interagir com o ambiente e contexto.

Uma liderança espiritualizada pode promover a humanização das organizações a partir de práticas simples, comuns e efetivas. Demonstro isso em minha nova obra.

Há mais de três décadas me dedico ao desenvolvimento de líderes, e percebo que os líderes que mais se aproximam de uma liderança espiritualizada, são aqueles que se empenham ao máximo para ser coerentes e congruentes com aquilo que acreditam e praticam com o outro e para o outro.

E para que isso faça ainda mais sentido, não só me dedico aos líderes como também promovo periodicamente algumas pausas, e a minha próxima “pausa” que na verdade será um movimento, diz respeito a percorrer parte do Caminho Português rumo a Santiago de Compostela na Espanha.

Será minha preparação para os Road shows de lançamento da minha nova obra:  LIDERANÇA ESPIRITUALIZADA: A HUMANIZAÇÃO DAS ORGANIZAÇÕES.

Que aliás, já tem data marcada, 03/05 em Lisboa – Portugal na Universidade Europeia e 01/06 no Brasil.

Mas você já pode adquirir seu exemplar na pré-venda (Brasil), você recebe seu exemplar antes do lançamento com dedicatória e parte do valor será doado para a Liga Solidária.

Acesse o link CLIQUE AQUI.

Para humanizar é preciso pensar, sentir, expressar e agir para além do humano, caso contrário, ficaremos apenas no foco humano!

Agradeço seu tempo e atenção

E deixo aqui um convite: Vamos atravessar o Atlântico?

Fique à vontade para comentar e compartilhar.

Gostou do artigo? Quer saber mais sobre liderança espiritualizada e humanização de organizações? Entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar.

Beijo no coração e abraços!

Adilson Souza, PhD
CEO e Fundador da Estação Liderança
https://estacaolideranca.com.br

Confira também: RHs Bicentenários: E se as Organizações fossem Mais humanizadas?

O post Espiritualidade é um caminho para humanizar? apareceu primeiro em Cloud Coaching.

Será que precisamos criar robôs para resgatar sentimentos?

Por que será que temos tanta dificuldade de nos conectar à espiritualidade?

O ambiente de trabalho seria um local adequado para a prática dos valores da espiritualidade?

O que nos aconteceria se as organizações fossem mais humanizadas?

O tema deste artigo é uma alusão ao filme “O homem bicentenário”, filme lançado em 1999 e que traz importantes reflexões em nossas vidas, especialmente no que diz respeito aos sentimentos.

Estaríamos nós tão atribulados em nossas atividades profissionais e na vida que mais nos assemelhamos a robôs do que a um ser humano capaz de pensar, sentir, agir e se conectar com o todo e com os outros?

Você certamente tem a sua resposta.

Quantos milhões ou bilhões de robôs estão entre nós? Por quantas vezes ao dia nos percebemos como robôs ao criarmos mecanismo para não percebermos ou nos envolvermos com aquelas cenas do cotidiano em que outro SER abre o lixo em busca de alimentos, famílias morando nas ruas e sem o mínimo de dignidade humana, crianças e idosos sofrendo abusos e violências. Estaríamos nós na insensibilidade de nossos próprios sentimentos acreditando ser mais “fortes”?

Obviamente que não!

Nos conectamos espiritualmente quando somos capazes de sentir, e assim pensar em como devemos agir e não apenas reagir. A omissão tendo sido, se não o maior, um dos maiores males da humanidade.

Trazendo isso para o mundo corporativo, como os nossos negócios e RHs estão voltados para o sentir,  para criação e conversão do propósito organizacional?

Como as ações de desenvolvimento e evolução estão criando significado? E como essas ações geram impacto nos contextos sociais? Como o negócio da organização contribuiu para a evolução socioeconômico-ambiental?

Os valores da espiritualidade estabelecem conexões entre as pessoas e naturalmente humanizam as relações e consequentemente as organizações.

Há empresas que estão praticando a humanização, mas ainda são poucas que trazem os valores da espiritualidade como base de sustentação, valores estes como: confiança, respeito, justiça, pertencimento, desenvolver potencial, maturidade, trabalho com significado e gratidão.

Tenho estimulado em minhas palestras e em nossos clientes atividades e exercícios que fortaleçam esses valores, sendo assim, a humanização será consequência natural e orgânica das relações.

Sempre sugiro que conheça a história do colega de trabalho, seja seu par, seu imediato ou integrante do seu time. A compaixão e empatia, dentre outras, estarão presentes, a exemplo desse vídeo (veja).

É necessário estimular a visão do todo, suas interações e interrelações.

Nenhuma organização será útil se apenas atender suas necessidades e anseios.

A importância de uma organização está diretamente relacionada ao seu grau de contribuição e colaboração, e assim, sua utilidade na sociedade.

Como profissional de RH há mais de 35 anos acredito fortemente no papel e influência dos RHs para estimular a prática desses valores e consequentemente na ampliação do nível de consciência.

Os RHs não têm e não deveriam ter as repostas, mas precisam ter as melhores perguntas, para juntos construírem as melhores respostas.

Gostou do artigo? Quer saber mais sobre RH, espiritualidade e organizações mais humanizadas? Entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar.

Fique à vontade para comentar e compartilhar.

Beijo no coração e abraços!

Adilson Souza, PhD
CEO e Fundador da Estação Liderança
https://estacaolideranca.com.br

Confira também: A Falta de Humanização nas Organizações Impacta a Saúde Mental?

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