Como você tem sido avaliado e visto por esta nova sociedade? Você já parou para pensar? Não? Então está na hora de rever os seus conceitos e perceber como está sendo lido pelas pessoas. O que dizem de você como profissional ou sobre a sua empresa?
Sábado, bem cedo, aquele friozinho que faz você pensar se levanta da cama ou fica mais 5 minutos debaixo da coberta quentinha. Então trimmmm... trimmmm, o telefone toca. Será algo urgente? Você levanta, atende ao telefone e descobre que é alguém vendendo um produto. O que dizer sobre isso?
Quando olhamos para os problemas ou dificuldades de outras pessoas, temos uma visão diferenciada, as soluções são claras e eficientes. E por que isto acontece? Simplesmente porque não estamos “envolvidos emocionalmente”, assim conseguimos ter o olhar racional e isto facilita a solução.
Em meio à crise política, social e existencial chegou o momento de pedir demissão. Demissão! Como assim? Demissão de si mesmo e por justa causa. É necessário recomeçar, você chegou ao fim da estrada, agora o seu dever é aceitar, refletir, rever conceitos e construir uma nova trajetória.
“Não são as respostas que movem o mundo, são as perguntas”. Ao atender um cliente ou vender algo, as perguntas têm grande poder, mas é preciso saber perguntar. Há tipos diferentes de perguntas que, se feitas nos momentos certos, podem ajudar bastante. Quer saber mais?
Há inúmeras controvérsias sobre a Meritocracia. Aparentemente saudável, porém na organização as pessoas nem sempre são reconhecidas por sua competência e eficiência. Há colaboradores muitas vezes vistos como um perigo iminente a seus líderes.
O mundo está mudando a uma velocidade difícil de processar, interpretar e digerir. Mais difícil ainda é permanecer estático e fazer de conta que não é nossa responsabilidade mudar o rumo das coisas.
O mundo está mudando a uma velocidade difícil de processar, interpretar e digerir. Mais difícil ainda é permanecer estático e fazer de conta que não é nossa responsabilidade mudar o rumo das coisas.
Muito se comenta que a excelência no atendimento ao cliente é uma questão de sobrevivência. Isso levaria a crer que a prioridade das empresas é a melhoria desta relação e que a grande maioria delas se encontra num nível elevado de satisfação do cliente. Mas na prática a situação é diferente.
É comum organizações afirmarem ter equipes de cocriação, que incentivam o trabalho em equipe e a colaboração pontual de líderes no desenvolvimento sempre com olhar clínico para solução de qualquer “Gap”. Porém o que observamos diariamente é um manancial de “ZÉS”.