Pesquisas mostram que 95% dos clientes não comunicam à empresa quando insatisfeitos com um atendimento. Isso significa que dificilmente você saberá algo se não perguntar e, quando perceber, pode ser tarde.
Pare por alguns minutos e reflita sobre a sua trajetória, batalhas vencidas, evolução, dedicação em aprendizados testados e validados até hoje por você. Será mesmo que vale a pena se deixar influenciar?
Uma afirmação comum quando falamos sobre atendimento ao cliente é a famosa frase: “Cliente tem sempre razão”, mas será verdade?Lembre-se: para ser uma relação saudável, deve ser positiva para ambos.
Nestes últimos meses, empresas vivem um verdadeiro clima de velório em seus departamentos e dependências. Colaboradores estagnados e amedrontados perante o fantasma chamado “demissão”.
O cliente é uma das principais razões de uma empresa existir. É para ele que as ações e estratégias são convergentes para garantir a sustentabilidade e permitir o alcance da missão.
É comum encontrar clientes com pouca paciência que exigem atendimento rápido, alguns até tratando o atendente com certa grosseria. São os CLIENTES APRESSADOS. Qual a melhor forma para lidar com eles?
O sonho de consumo de todo atendente é encontrar um cliente simpático, comunicativo, que puxa conversa, divertido, afinal depois de tantos clientes zangados, indecisos, confusos, o comunicativo é o mais agradável.
Você já deve ter visto ou atendeu um cliente que não sabe o que quer. Muitos vendedores ficam irritados, principalmente se trabalham em lojas cujo atendimento é feito por rodízio. Como ter sucesso neste cenário?
Sabe aquele cliente que, seja pessoalmente ou por telefone, grita, é mal-educado, exige ser atendido com agilidade, é irônico, entre outros comportamentos que poderíamos chamar de inadequados? Como lidar com ele?
Não podemos negar que independentemente de responsáveis, o mundo vive uma crise econômica e no Brasil não está diferente. Então como lidar com esta situação? Como estabilizar um negócio, manter as vendas?