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]]>A modalidade de maior aceitação e amplitude na Europa e na América do Norte é o Coaching Psicológico. Há uma enorme difusão dessa modalidade, em particular, devido às necessidades que a pandemia trouxe para a sociedade.
As dores que estão sendo relatadas têm a ver com o sentimento de vazio no sentido da vida, de perdas do que possuía ou de pessoas significativas. De se recuperar de hábitos nocivos que aumentaram, de ressignificar-se diante dos novos cenários. Dores existenciais assim pedem um método mais acurado e vinculado às principais teorias da Psicologia.
O Coaching Psicológico é também conhecido como Coaching Psychology. Foi nessa abordagem que realizei todas as pesquisas de meu pós-doutoramento em 2018.
A prática do Coaching Psychology, é uma modalidade de Coaching que tem como principal objetivo dinamizar o potencial emocional e mental que cada indivíduo tem. Foi idealizado primeiro na Inglaterra e teve o seu segundo grande momento, na Austrália. A partir das Universidades desses dois países, o método se disseminou pelas universidades do mundo. Hoje temos aqui no Brasil, na UFRJ, um centro de referência que coordena as ações com outras universidades.
Por estar dentro da Psicologia, sua prática possibilita o uso de instrumentos psicológicos, e a percepção e entendimento de como se dão os processos emocionais em uma estrutura de Coaching.
Como é uma atividade que busca fazer o aproveitamento do potencial do indivíduo, o Coaching Psicológico é diferente da psicoterapia, pois não faz uma análise da personalidade ou trata um distúrbio.
Partindo da estrutura geral do Coaching, o Coaching Psicológico vai se utilizar de uma teoria da Psicologia para arquitetar sua formulação e prática. Com isso podemos ter inúmeros tipos de Coaching Psicológico, por exemplo, Coaching Psicológico estruturado na abordagem centrada na pessoa, na abordagem sistêmica, na fenomenologia, nas terapias cognitivas e ou na comportamental. Agregando assim esses tipos de percepções, visões e atuações profissionais.
Por todos esses fatores, o Coaching Psicológico está intrinsicamente emoldurado com o código de ética da Psicologia. Afinal, teorias da Psicologia, instrumentos psicológicos e a prática já, de antemão, atendem às demandas que são colocadas pelo código de ética.
Para aplicar o Coaching Psicológico, o profissional deverá ter um registro no conselho federal de Psicologia – quando psicólogos, ou ter uma pós-Graduação em um Departamento da Psicologia. Dessa forma, podemos ter, assistente sociais, enfermeiros, médicos, pedagogos, administradores, conquistando a formação. O profissional de Coaching Psicológico então terá condições de trabalhar o emocional de uma maneira que os outros Coaches não têm.
Em conclusão, o Coaching Psicológico traz uma nova e interessante modalidade de atendimento por meio de ferramentas e técnicas da Psicologia. Não entrando em conflito com o campo da psicoterapia que estará envolvida no lidar com distúrbios e queixas psicológicas, como por exemplo, os sintomas de ansiedade, quadros de depressão, o sentido do viver, as diversas obsessões e compulsões, além dos distúrbios da fala, sono e se alimentar, entre tantos.
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George Barbosa
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Confira também: Ética, comportamento resiliente diante da retomada ao trabalho presencial
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]]>Neste abril de 22 estamos todos alegremente voltando ao trabalho presencial. Nem tanto!!!
Esse retorno tem nos trazido diferentes desafios e necessidades de adaptações. Vou explorar algumas que tenho percebido em meus diferentes ambientes de trabalho, como a clínica, o nosso escritório e na visita externa a clientes.
Por exemplo, o que nós fazemos agora, quando colegas passam mal e se têm suspeita de que seja a gripe perigosa ou a covid-19?
De acordo com as autoridades de saúde do país, ainda estamos sendo regulados pelas regras relacionadas com a higiene, aglomeramento e distanciamento de pessoas. Portanto, o ético é, nos nossos ambientes organizacionais, manter os itens de higienização, a distribuição de mobília de modo a garantir a distância mínima. E, principalmente, as informações de orientações e alertas.
Talvez você pense que este parágrafo já não faz sentido, porque a impressão que se tem é que tudo acabou. Ocorre que ainda não temos uma nova legislação. Então, a pergunta é:
Quanto é saudável, na cultura brasileira, alimentarmos uma prática de descaso para a legislação em vigor e agirmos de acordo com a nossa própria cabeça? Quanto nós, como pessoas ou como empresas, ganhamos e perdemos com essa maneira de encarar as leis que nos regulam?
É, no mínimo, uma pergunta interessante para pensarmos.
Um outro exemplo que estamos vivenciando é a necessidade de retorno ao trabalho, mesmo quando há pessoas diagnosticadas com Covid-19 em casa, e ainda assim termos um comportamento resiliente e com ética.
Quando olhamos essa situação por meio das lentes da ética, a resposta é simples: a pessoa que tiver em casa um parente diagnosticado, deve se afastar por um período de, no mínimo, cinco dias.
No entanto, seria ingenuidade dizer que não existe um clima de ameaça no ar para quem não permanecer no trabalho presencial. Eu, que trabalho em um consultório, tenho escutado que nas empresas há da parte da alta liderança, todo tipo de sinais de que o afastamento já não será mais tolerado.
Por fim, uma última pergunta necessita ser considerada: As avaliações no ambiente de trabalho de quanto o ambiente está livre e seguro é de quem?
Em empresas grandes e médias, em geral, há uma área de segurança e saúde no trabalho, que conta com serviços de enfermagem e bombeiros. Nessas situações fica bastante claro que essas áreas terão a responsabilidade de estabelecer as condições necessárias para o ambiente ser tido como seguro. Contudo, o que pensarmos de grande maioria de empresas que não possuem os serviços de enfermagem?
O ético é um profissional especializado ser contratado para dispor de tempo para uma avaliação mais técnica e, inclusive, com palestra de orientação. Essa conscientização pode reforçar os riscos para o ambiente do negócio, como também para colaboradores e líderes.
Concluindo, já estamos bem avançados no controle dessas ameaças de gripe ou vírus. E teremos maior sucesso se tivermos a visão de que as medidas de segurança sanitárias significam, em muito, à continuidade do negócio, da empregabilidade e da saúde.
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George Barbosa
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Confira também: Ética para comigo mesmo!
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]]>Já conheceu alguém que deixou transparecer na vida que não buscava se desenvolver?
São muitas as implicações éticas, quando se considera os investimentos para com a promoção de resiliência.
Uma armadilha, bastante disfarçada, ao se envolver em um processo de desenvolvimento focado na resiliência, é faltar com a ética para consigo mesmo(a).
Não há dúvida! É agir ou ter condutas que não são honestas e justas para com o próprio desenvolvimento.
Como nos ensinou Epicteto, é antiético ter um pensamento do tipo: Eu não considero me desenvolver.
O desenvolvimento pessoal, a partir das premissas da ética, deve acontecer no aqui e no agora. E, os tempos de guerra, são tempos que pedem uma perspectiva concreta do aqui, e do agora, além de nos convidar ao balanço de vida.
A jornada de promoção da resiliência é algo muito importante. Na SOBRARE, nós compartilhamos algumas ideias que fazem parte dessa importância em um processo de maturação da resiliência. Aqui estão algumas delas, a saber:
Com meu compromisso queremos dizer o resultado com o qual a pessoa vai se comprometer ao chegar ao final do processo.
E, de fato, quanto essa pessoa estará em conexão com os resultados obtidos.
De como o momento atual de vida e atuação profissional se alinha com os resultados. E é exatamente por isso que ninguém pode trilhar esse processo no lugar da própria pessoa. É um caminhar que exige consciência e autoconhecimento, não só de habilidades, como também de desejos internos.
Assim, uma pergunta necessária é: quanto estou comprometido(a) com um processo dessa natureza?
E como está descrito no início deste artigo, a honestidade consigo é a chave para essa resposta.
Um processo de resiliência significa estar antenado a esse momento do aqui e agora. Buscar a clareza sobre exatamente o que está acontecendo na vida pessoal ou profissional. Por exemplo, agora, em março de 2022, estamos nos aproximando de um período no qual, com certeza, teremos alterações significativas nas taxas de inflação e de juros. Essas taxas estão oscilando bastante. Uma decisão para o momento aqui agora necessita então ser pensada a partir de uma Análise de Contexto que envolva aspectos inflacionários ou a volatilidade de juros em nosso país, como nos ensina a resiliência.
Lógico, o objetivo é do momento, no entanto, os resultados viram em um tempo futuro. Saber lidar com a espera do presente para o futuro, é a chave dessa conexão.
O fato de aprender a trabalhar com uma perspectiva maleável entre o presente e o futuro faz com que se possa, de fato, se desprender de ideias e crenças rígidas. Novamente aqui, o autoconhecimento é a parte essencial para que se possa oportunizar a ponte entre o presente e o futuro de uma forma harmoniosa. O status atual é desafiado de uma maneira potenciadora. As convicções não estão nos fatos em si. Sabemos que elas estão inerentes à forma como cada um de nós vê a situação, no entanto, novas convicções influenciam de forma determinante o modo como se pode viver as circunstâncias ao nosso redor.
Viver de maneira ética e sincera consigo mesmo é algo de fato exigido durante todo o processo de desenvolvimento da resiliência. É a sinceridade com as próprias convicções! Do contrário, sempre haverá no ar um ambiente duvidoso, com falta de legitimação e consistência.
Ao longo do processo, cada pessoa tem a oportunidade de clarificar e assim alavancar aquilo que é essencial para a superação de suas adversidades. E tudo o que é conversado vai se transformando então em material que mobilizam a superação esperada.
Quando um especialista na promoção de resiliência, trabalha com seu cliente há, de fato, um compromisso de ser profundamente respeitoso com aquilo que o cliente, honestamente, apresentar, seja bom ou ruim.
Quando se inicia um processo de maturação da resiliência logo de início o(a) cliente é convidado(a) a abrir mão de suas convicções enraizadas e que estão servindo de cimento para o seu estilo de atuação, ou mesmo então de suas atitudes. O convite é feito com a ideia de que necessita de algo mais atualizado. As ideias antigas já não respondem à demanda que se impõe. Mesmo que haja um incômodo ou um sentimento de insegurança, incerteza. O processo caminha para a construção de novas convicções e novas certezas. Lógico, sabendo que elas também terão um prazo de validade. Afinal, o mundo está em contínua mudança. A mudança é um aspecto essencial dentro de um processo de construção da resiliência.
Abaixo estão os motivos mais comuns que os clientes apresentam diante de suas incertezas. Veja se você possui algum entre os listados, a saber:
Com que razão se faz um processo de desenvolvimento da resiliência, pode-se perguntar? Certamente uma das razões é a celebração das habilidades, das competências, das potencialidades e do conhecimento.
Portanto, o investimento de tempo, de inteligência, de finanças que irá ocorrer, é motivo de muita celebração da parte da pessoa que faz estes investimentos. É um momento singelo do conhecimento de si próprio. De se surpreender com nuances que ainda não foram visitadas.
Quando a honestidade acompanha a todas essas concepções, então o processo de desenvolvimento pessoal ou profissional é admirável. E ser honesto no próprio processo é o princípio de ser ético.
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George Barbosa
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Confira também: Nunca se precisou tanto de Feedback, como em 2022
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]]>Há uma massa de trabalhadores carecendo e precisando de feedback. Essa é uma frase bem apropriada para este início de 2022.
Feedback significa colocar a outra pessoa na mesma sintonia. É conquistar a reciprocidade de uma outra pessoa.
A outra pessoa se sente engajada e participante. Isso é feedback!
Como ocorre por meio de uma conversa, então podemos dizer que é uma conversa cheia de riscos significados para aquele que está recebendo o feedback.
Então, há de ser uma conversa permeada pela ética.
Não poderá ser uma conversa enviesada, manipulada, distorcida ou tendenciosa.
Quando não há ética e há manipulações, as pessoas simplesmente ficam perdidas. Ou então dão com os ombros.
Por exemplo: Volto espontaneamente ao presencial ou não? Muitos estão dizendo que há metade da população dizendo que está voltando por contra própria. Mas veja que interessante:
Um Presidente de um asset, ficou de dar um feedback após uma consulta sobre voltar ao escritório físico.
Dias depois enviou uma circular a todos que lá trabalhavam e que estavam em home office, afirmando que aqueles que quisessem “se voluntariar” e voltar ao presencial, todas as garantias estavam, de fato, asseguradas. Imaginem então se pudéssemos ver a fisionomia do CEO, ao longo da segunda-feira seguinte, quando nenhum dos colaboradores que estavam em home, apareceram e retornaram ao presencial.
Aquele convite tão sedutor no corpo do e-mail – se voluntariar, foi imediatamente lido e interpretado pelos funcionários (sem se comunicarem uns com os outros) como uma ação tendenciosa, mal-intencionada e assim, sem dizerem nada, simplesmente entraram no trabalho na segunda-feira, no modo home office.
Colaboradores estão perdidos quanto vários temas relacionados ao trabalho. O retorno ao modo antigo é um desses temas.
Feedback, em português, quase sempre é tido como “corrigir”, mesmo quando positivo. É uma busca de manter o certo por meio do retorno positivo. Em outras palavras, é algo como “vamos corrigir ou manter o rumo das coisas por aqui”.
Quando ocorre por meio de pressão como vimos nos anos de 2020 e 2021, (ou você vem para o presencial, ou … não podemos garantir nada pela frente!), gera então um ambiente ruim, cheio de emoções e sentimentos negativos nos processos e relações. Em geral, só atrapalham.
O bom mesmo é quando o feedback reforça as competências e habilidades trazendo à tona, dessa forma, as áreas que necessitam de investimentos. Aí ocorre o “foi bem realizado. E você pode chegar mais longe ainda”. Reforça o que já é consolidado, aprendido e aponta o que pode ser alcançado.
Algumas pessoas até vislumbram aqui um feedforward – o guiar com foco no futuro. Se procura orientar, encaminhar. Modificar uma ação partindo-se da antecipação quanto aos seus resultados ou efeitos.
É isso, a ação de reorientar, corrigir ou manter precisa se iniciar no processamento da informação da pessoa que está sendo trabalhada. É aí que reside a motivação para uma execução diferente no futuro.
Em resumo, quando o feedback é permeado pela ética, soa como um convite para se planejar as ações futuras. Facilita o manejo de emoções primárias como a raiva e a tristeza. E favorece assim um clima alegre entre líderes e colaboradores.
Assim fica mais fácil se estruturar novos resultados e desempenhos com melhor resiliência.
Em tempos de Covid, vá com ética em seus feedbacks.
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George Barbosa
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Confira também: Ética na Saúde Mental?
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]]>2022, devido ao cenário mundial da pandemia, é um ano para pensarmos as nossas decisões buscando saúde mental, porém, com a ética costumeira.
No final do ano de 21 e agora neste início de 22 eu já atendi na clínica, diversas pessoas me dizendo que estavam hiperestressadas, com dificuldades relacionadas à saúde mental.
Quando eu escuto uma afirmação como essa, tendo em visto que trabalho sempre com a perspectiva da resiliência, eu costumo buscar entender o contexto amplo que a pessoa está inserida. E quase sempre vejo que a pessoa está desalinhada nas suas atividades com os seus alvos internos.
Um alvo bastante desejado é ter clareza sobre o que se quer e as razões do porquê se quer conquistar.
Ter clareza sobre o que você quer tem sido entendido como um caminho para a saúde mental e espiritual nestes tempos.
Diante de tantas incertezas com o cenário da COVID-19, é importante nos perguntarmos sobre quantas pessoas, de fato, estão buscando a clareza do que quer, e os motivos de querer. E, devido a tantas falas controversas por estes tempos de instabilidades financeiras e emocionais, como é essencial se buscar a coerência nas explicações sobre o querer e as razões deste querer. E se tratando de coerência, é necessário termos atenção a cada aspecto de nosso alvo para o 2022.
Em outras palavras, quero dizer: o nosso alvo está alinhado com a família? Com o trabalho? Com as aspirações pessoais?
Sobre o alinhamento com a família, eu penso que um aspecto muito importante, é levar em consideração o apoio que você espera ter. Você pode contar com qual apoio? A partir dessa realidade, então você adequa o que quer conseguir e as suas motivações para querer.
Com o trabalho não é diferente, o racional é o mesmo!
Quanto às aspirações pessoais, há alguns exercícios que ajudam a definir o que queremos ter e as nossas razões de querer. Por exemplo, quais são as seis coisas que você gosta demais, e que pode acrescentá-las àquelas que você já costuma ir dizendo para as pessoas, que gosta muito?
Falar daquelas coisas que está acostumado apresentar como favoritas é muito bom. No entanto, estaremos em um ano de dificuldades e que pedirá muito maior investimento e consciência da nossa parte. Daí, a importância de trazer à tona aquilo que se gosta muito e ainda não se tem, e que pode se tornar alvo para se cultivar ao longo do ano.
Outro aspecto extremamente importante é definir com clareza, onde e como você pode falhar. E como irá lidar com essas falhas quando elas ocorreram. Ao se antecipar no planejamento para as adversidades, não só favorece a resiliência, como também se organiza para estrategicamente superá-las. Se eu não planejo como lidarei com os meus erros e fracassos, então provavelmente será um ano de decepções.
Deixe o seu comentário. Ele é importante para o meu crescimento.
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George Barbosa
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Confira também: O Cliente e Seu Coach Defensor do Pensamento Positivo
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]]>O post O Cliente e Seu Coach Defensor do Pensamento Positivo (parte II) apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>As pessoas que aderem e defendem “o pensamento positivo”, em seu modo de pensar, se recusam em permitir qualquer pensamento e ideia contrária ao que eles acreditam ser positivo. E assim para todos os adeptos, esta deve ser a única maneira que as pessoas têm para pensar e sentir. Daí, como já ressaltamos no artigo Parte I (leia), tais pessoas estão sempre falando – veja se pensa de maneira positiva! Tenha um pensamento positivo!
Acabam se tornando pessoas com limitações no que se refere à reflexão e ampliação do pensamento, por terem um funcionamento restrito e direcionado para a positividade.
Pessoas que tentam sempre ser positivas e nunca negativas, não podem tolerar ou dar suporte a outras que têm um pensamento. E acabam se tornando intolerantes por serem defensoras rígidas do pensamento positivo. Elas gastam muito de sua energia mental e emocional tentando neutralizar e eliminar a negatividade em outros. Este enorme dispêndio de tempo e energia mental e emocional resulta em muito pouco. Geralmente se sentem dentro de conflitos de frustração para com suas expectativas contrárias.
Uma ação possível é o/a facilitador de resiliência, apresentar sua percepção sobre quanto o pensamento dos clientes está positivo e quanto está negativo. Em seguida dar abertura para que os clientes façam a reflexão sobre a fala deles mesmos – facilitadores, destacando quanto que este novo olhar reflexivo efetivamente traz os aspectos positivos e os aspectos negativos de maneira balanceada.
Na verdade, um aprecia, reformula o pensamento do outro e, dessa forma, organizam um ambiente de colaboração e cooperação na relação cliente e facilitador(a) de resiliência.
Outra ação dentro deste processo de “elaborar e reelaborar pensamentos”, possibilita se trabalhar no sentido de desconstruir o pensamento negativo do cliente e em seguida o cliente faz o processo de refletir sobre a “desconstrução” que a/o facilitador(a) acabou de fazer e propõem nova argumentação. Em seguida o profissional na facilitação do desenvolvimento faz o mesmo exercício de “desconstruir” esta nova proposta e os clientes, por sua vez, se reorganizam a partir desta nova “desconstrução”. Em se tratando de se promover melhor qualidade na resiliência o processo é riquíssimo.
Ressalta-se ainda que, este exercício de organizar e reorganizar as convicções pessoais, pode também ser feito com o pensamento negativo.
Nesta possibilidade, em primeiro lugar, vai haver da parte dos facilitadores a desconstrução do pensamento negativo. E em seguida a reformulação ou reconsideração dos clientes, elaborando nova construção e de contínuo se trabalha nas possíveis etapas.
Se vê que há possibilidade para que o pensamento negativo ou pensamento positivo ganhem espaço para serem explicitados e tenham também um ambiente no qual ocorra uma reflexão ampliadora de horizontes, ao invés de julgamentos.
Fica claro e explícito que não há invalidação das pessoas que estão se expressando por meio de seus pensamentos negativos ou positivos.
Há a nítida percepção de que se está envolvido em exercícios do pensar, modulado pela busca de ampliação da resiliência.
Em conclusão, o exercício de desconstruir e reformular, de modo algum drena a energia dos envolvidos – profissional facilitador e clientes. É o oposto. Vão nutrindo a colaboração e tornando os passos para o desenvolvimento da resiliência muito mais profundos.
Espero que você tenha apreciado essa técnica e este momento que nós estamos vivendo de nos reformularmos. E que você possa aplicar com os seus clientes e com os próprios profissionais que trabalham conosco.
Deixe o seu comentário. Sempre crescemos com a sua colaboração.
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Equipe de Especialistas na promoção de Resiliência da SOBRARE
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Confira também: O Cliente e Seu Coach Defensor do Pensamento Positivo (parte I)
O post O Cliente e Seu Coach Defensor do Pensamento Positivo (parte II) apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>O post O Cliente e Seu Coach Defensor do Pensamento Positivo (parte I) apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Há um preço a ser pago quando a gente se decide pensar de maneira resiliente.
É dar espaço, de fato, para o pensar mais livre.
É um preço paralelo àquele que temos ao se contratar um profissional do coaching que acredita que deve pensar somente de modo positivo.
Algumas pessoas ligadas a nós podem se chatear se souberem que nós somos tanto otimistas quanto negativistas.
Você já participou de uma reunião na qual o líder desejava que todos pensassem sempre de maneira positiva? Chato, não é?
Essa é uma questão delicada e que quando levantada pode ser mal-entendida ou levada a erros de conclusão, por isso vamos passo a passo nesse assunto.
Um desafio a ser enfrentado, é ser capaz de pensar de ambos os modos, ou seja, positiva e negativamente.
Ocorre que em nossa cultura desenvolvemos quase que um jeito predominante de pensar somente com uma atitude positiva e entender que o se expressar de maneira negativa é uma atitude má, não desejável. Por conseqüência, a maioria das pessoas com atitudes positivas tem uma atitude negativa diante de pessoas que expressam pensamentos negativos. (Confuso, não é?)
Em uma organização com líderes que enfatizam fortemente o pensamento positivo, indivíduos que pensam das 2 formas, positiva e negativamente, são muitas vezes tachados de pessimistas.
Por exemplo: Um especialista em TI em um workshop que promovíamos, disse:
“meu gerente não entende. Eu pontuo os problemas que ele está envolvido e que ainda estão sem solução, para assim ajudá-lo assim a ter mais sucesso na resolução. Mas ele me chama de o Senhor Negativo, e tenta me isolar nas reuniões”.
Essa situação demanda autoconfiança e uma saudável autoestima para enfrentar assim as reações negativas que são expressas pela gerência.
É difícil o clima em reuniões se pessoas com quem você trabalha sempre expressam de maneira positiva e nunca negativa. Essas pessoas acabam se tornando fatores de pressão social, levando assim pares e subordinados a se sentirem, de algum modo, sozinhas e isoladas, não como parte do time.
Uma das lições em resiliência que se pode aprender é de que não há um problema negativamente negativo, se é que podemos dizer dessa forma. (Confuso de novo, não é?).
O real problema está em pessoas que expressam a negatividade de uma maneira que gera uma energia negativa. Drenam a boa energia do ambiente ou então criam um efeito de minar a energia de desenvolvimento no contexto. Essas pessoas sim, acabam favorecendo uma má reputação.
O início se deu com algumas pessoas que causam problemas para outras com a energia que drena negativamente o ambiente. Culturalmente se acabou tendo o padrão de que uma boa pessoa não deve nunca se engajar em qualquer tipo de pensamento ou ação negativa. E tem sido uma norma absoluta. Particularmente entre coaches. O perigo está em levar os clientes com pensamentos e modos negativos, a esconderem as suas maneiras produtivas de pensar negativo.
Pessoas comprometidas com o pensar somente de modo positivo e nunca de maneira negativa tentaram manter e proteger assim um simples e fechado sistema de crenças. A isso se chamou de “o pensamento positivo”. Uma maneira nociva e cruel de lidar com os problemas da vida.
A resiliência está, de fato, na liberdade do pensar.
Pense nisso!
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Equipe de Especialistas na promoção de Resiliência da SOBRARE
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Confira também: Ética como Norteadora de Nossa Conduta no Coaching
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]]>O Coaching ao se apresentar no mercado necessita exibir as suas credenciais.
A indústria do coaching em face das mudanças que enfrenta nos últimos cinco anos, precisa dar garantias de sua relevância.
Esta relevância é fundamental para gerar credibilidade em um ambiente de mudanças acentuadas, principalmente quando se está em uma pandemia em curso.
A credibilidade tem sido buscada, acentuadamente, por meio da introdução de novos temas em seus conteúdos. Também por meio de pautas como a sua legitimidade e a sua ancoragem na Psicologia Positiva, Sistêmica ou Cognitiva, por exemplo.
Outra vertente de conquistar respeitabilidade é pelo caminho de trazer cada vez mais um número de novas técnicas de intervenções em sua rotina prática.
Não obstante serem importantes, carecem da via da “conduta”.
Por estas e outras razões sempre é importante destacarmos os modos práticos de se cultivar a conduta ética na prática de coaching.
O cultivo vem pelo reconhecimento público de que a prática do coaching se apoia nas teorias psicológicas. Essas teorias trazem os conceitos, parâmetros e critérios para a formulação do coaching.
Tal reconhecimento reforça a atitude ética de realizar sistematicamente capacitações periódicas nos conceitos gerais destas teorias psicológicas. Os conteúdos e as práticas seriam consolidados pelos treinamentos bem direcionados para tais teorias.
O foco conteudista e em técnicas sem a capacitação no eixo teórico essencial deixa o coaching com imagem frágil. O inverso, só fortalece a sua imagem de competência no mercado.
Outro caminho para elevar bastante a credibilidade ocorre quando profissionais de coaching se pautam por meio de referências externas à sua comunidade. Expoentes teóricos e autores em áreas como a psicologia, administração, sociologia e filosofia suprem necessidades específicas de determinados coaches.
Os coaches pertencem a um segmento ainda recém estabelecido no mercado. É um segmento novo e, como disse certo coach, essa prática não pode ser exercida por amadores. Os amadores deixam transparecer a ambiguidade em suas condutas, em particular no que se refere à ética de conduta.
E em tempos de pandemia, com carência e necessidades peculiares, é mandatório que o profissional do coach invista em sua formação de conteúdo, técnicas e essencialmente de alinhar seus conhecimentos com as mais consagradas teorias.
Concluindo, investir na consistência da conduta ética, produz robustez na confiança de profissionais. Não somente, também a realização em cada etapa da entrega. E como não mencionar o encantamento de clientes que têm a percepção de que estão caminhando com profissionais que sabem o que fazem e dominam o como fazem.
Não deixe de comentar. Agradecemos sua participação.
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George Barbosa
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Confira também: Novos Tempos, Nova Cabeça. E os Princípios Éticos?
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]]>Nestes últimos tempos, perguntas novas estão sendo feitas.
Entre os clientes da SOBRARE escutei: Minha mãe, senhora de 85 anos, está em total isolamento. Nós, os filhos, levamos tudo para ela. Mercado, farmácia etc. Organizamos um canto da área e ela deixa em descanso por 96 horas. Quando não dá, faz a limpeza com álcool em gel pulverizado. Ela não quer tomar vacina para a COVID-19 e está firme no isolamento social. Devo obrigar minha mãe a ir tomar a vacina?
Não é fácil responder a esta pergunta. É muito séria a situação.
Primeiro, pela ética em respeitar os valores, desejos e direito da senhora, mãe da minha amiga.
E um direito garantido constitucionalmente. Em segundo, se ela sair para ver algumas velhas amigas, estará em risco de perder sua saúde. Ou, neste dia que sair à calçada vizinha, vai estar sintomática quanto à Covid-19, e a vizinha de década, poderá ter um fim trágico.
Como não é fácil responder a esta pergunta!
Se fosse a vizinha, a sua mãe ou avó, ou irmã diria que está tudo bem, é isso mesmo. Vida que segue?
Eu vejo que quando a ética não é colocada em primazia nesta resposta, podemos ouvir argumentos que denotam: Eu acho que não há problemas, cada um é cada um. Os velhos vão morrer mesmo.
O mais incrível é que, por vezes, são pessoas que são profissionais tarimbados no desenvolvimento de pessoas.
O que acontece?
O que ocorre é que a constituição do país, os nossos argumentos intelectuais e experiência profissional, somente terão “valor” quando forem norteados pela ética. Quando a ética é desfocada, a conversa fica disfuncional e toda torta. Cada um leva para o campo que interessa. Ganha, em geral, quem chora, mente ou grita mais.
Imagine o que ocorre quando essa pergunta estiver diretamente relacionada com as pessoas que você mais ama ou se importa?
A resposta com ética deve se adequar a todo tipo de pessoa sem particularizar as situações. Inclusive nas empresas. Afinal, empresas são pessoas.
Quase sempre as pessoas invalidam a ética, devido ao medo de algo lhes acometer. Uma perda significativa, um prejuízo, uma ameaça, uma situação desagradável. O que deixa a resposta mais difícil ainda. Há várias notícias de que uma das vacinas, tem efeitos colaterais mais acentuados. E a mãe da minha amiga não deseja ter alguns destes efeitos.
Eu costumo dizer que a razão e a emoção nesses casos, estão distorcidas. Quase sempre voltadas para um senso errado de proteção. Que é a proteção particular, de um só ou de um grupo apenas, em detrimento de muitos. A proteção virá quando tivermos uma resposta para a grande maioria da população. Essa grande maioria nos dará dados, informações e experiência que nos levará para respostas sábias.
Você está percebendo que não estou me posicionando na direção de uma ou outra resposta. Não creio que aqui neste artigo, eu deva defender uma resposta. A minha intenção é ampliar a consciência de que estas novas perguntas pedem novas respostas e todas atreladas ou embasadas na ética.
Quando, como maioria, estivermos respondendo com a ética, a mudança estará se instaurando entre os nossos pais, irmãs/os, amigos e colegas de trabalho.
Entre colegas de trabalho merece outro artigo, não acha? Particularmente aqueles que patrulham para tomar a vacina ou aqueles que chegam e invadem o espaço pessoal, quase querendo dizer: É isso aí, ou cede ou perde o emprego. Acredite ou não, de meus clientes eu escuto que coisas como essas ocorrem PROPOSITADAMENTE!!
Onde estará mesmo a mudança que dará uma resposta tranquila?
Na ética!
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George Barbosa
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Confira também: Reflexões e Leitura sobre a Ética no Coaching atual
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]]>Lendo um pouco sobre as implicações que a ética tem atualmente, vê-se de imediato, que de fato há no mercado uma relação íntima entre líderes empresariais e políticos. Dessa relação nos tempos contemporâneos, surge assim uma ética de poucos, particular e paralela, a ética da sociedade em geral.
Não é incomum esta ética particular trabalhar em função do favorecimento mútuo entre políticos e lideranças empresariais. Sempre em paralelo à norma.
Como resultado temos esta situação estranha no Brasil. Uma lei para alguns, com os seus privilégios e regalias, e outra para o povão. A lei dos poucos, como vou chamar aqui, em geral, por ser própria daqueles que têm maior poder de pagar advogados, assegura direitos como a inviolabilidade, a liberdade e outros direitos que a norma geral reza que seria para todos.
A consequência é que a norma geral acaba assim propiciando mais fragilidade do que segurança na população.
Ocorre que lideranças do coaching lutaram e lutam ainda hoje para que a prática do coaching não seja supervisionada, regulada ou regulamentada por ninguém. Em outras palavras, os coaches supervisionam os coaches, os coaches regulamentam os coaches, os coaches regulam os coaches.
O fato de se instalar no país um movimento forte de uma regulação de e para poucos, de uma supervisão para poucos, culminou assim em uma ética de poucos.
A reação do povo que vive a norma geral, ainda hoje, é de repulsa a tais movimentos. A queixa é de que falta consistência e valor aos profissionais envolvidos com a prática do coaching. Em conversas, mesmo agora em 2021, se refere ao coaching como um mar de profissionais que vivem o paraíso das técnicas e das práticas. O referencial é o dinheiro que irá ser ganho e não a entrega de valor e ética.
Vê-se que, de fato, não adianta se debater contra esta percepção enraizada. É, e está assim, porque durante anos se plantou a ética dos poucos. A prática do coaching ganhou a pecha de “vale tudo” e “fazemos qualquer coisa”. Triste condição!
O caminho de resgate é a longo prazo, mas é perfeitamente possível. Escolas e instrutores irão ser corajosos para limpar o nome do coaching por meio de consistência e entrega de valor. A governança e transparência nas organizações, em muito, também irá sanar o ambiente.
A ética no seu devido lugar. A parceria com a busca de uma mudança de percepção social. Assim como os engenheiros têm o CREA, os advogados a OAB, os administradores o CRA, os médicos o CRM, os coaches um dia terão a sua organização pautada nos códigos de ética da representatividade que irá ser criada e regulamentada nas leis que abrangem a vida profissional no país.
As acusações e brigas que ainda em 2021 acontecem, de nada nos acrescentará. Elas apenas revelam a fragilidade das iniciativas. A mudança necessita nascer na moral e na ética para, de fato, gerar convencimento na sociedade.
O coaching pode vir a ser tido e visto como uma profissão que converge princípios morais básicos, fundamentos teóricos consistentes e a reconhecida importância para o mercado nas suas múltiplas faces.
Que possamos sonhar com um tempo novo e próximo onde o coaching embalado por padrões de alto nível acontece na sociedade promovendo resiliência, saúde, qualidade de vida e energia para o desempenho nas realizações e trabalho.
Gostou do artigo? Quer saber mais sobre a Ética no Coaching atual? Então entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.
George Barbosa
http://sobrare.com.br/
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