Quando se trata de uma carreira autônoma, é muito comum logo de início surgir a seguinte dúvida: É melhor é se posicionar como pessoa física e fortalecer seu nome ou criar uma marca e se posicionar como empresa?
Você decidiu se tornar autônomo. Largou a CLT e resolveu se tornar Coach para ajudar pessoas a concretizar seus objetivos. Usou do networking de pessoas próximas, fez algumas vendas e de repente estagnou. E agora? O que fazer?
Sustentabilidade vai muito além de uma questão ambiental. Vivemos num tempo onde esse conceito é preciso ser aplicado em diversos cenários: política, marketing, empresa, trabalho e em seu próprio ser.
Se você usa o Linkedin (se não usa comece a usar), já deve ter reparado em “publicações de artigos”, que esta função tem por maior benefício notificar todas as conexões que você fez durante a sua carreira.
Ainda que a tecnologia continue indispensável para se atingir resultados excepcionais, o excesso pode levar a um caminho controverso, em que o usuário anula sua vida física. Então como saber a “dose saudável” de tecnologia?
Muitas pessoas costumam reclamar da dificuldade de “abrir portas” e desbravar novas oportunidades. Entretanto, o que não falta por aí são pessoas colocando a culpa na crise ao invés de se mexer.
Você já ouviu falar do Periscope? Veja o mundo através dos olhos de outra pessoa! A ideia é ultrapassar ainda mais as barreiras de tempo e espaço para acompanhar diversos eventos do mundo em tempo real.
O limite entre um bom marketing pessoal e o “chato da Internet” é bem tênue, mas o retorno disso é estratosférico! Então, muito cuidado ao se posicionar, pois todo seu esforço poderá “cair por água abaixo”.
Ao que tudo indica, todos concordam que tornar informações, pensamento e emoções conscientes ajudam e muito no desenvolvimento pessoal e profissional. Mas como aprimorar essa habilidade?
Quantas vezes você já se sentiu irritado, ao navegar pela timeline? Quantas vezes já ouviu alguém dizer que vai cancelar sua conta nas redes sociais e não “perder” mais tempo com isso?