A vida é uma somatória de escolhas e decisões, portanto, acertar e errar faz parte, não é mesmo? E se nossas escolhas fossem baseadas nos valores da espiritualidade, como seriam nossas decisões?
Muito tem se falado sobre humanização nas organizações, mas será que a prática está em consonância com o discurso? A prática pode não garantir o retorno, mas aumenta consideravelmente as chances de termos melhores retornos.
A guerra traz o nosso pior, alimenta um círculo vicioso de ódio e do revide, da intolerância e da insensatez, que reflete o retrocesso da evolução humana e espiritual. Como criar um ciclo de abundância, prosperidade e paz?
O Caminho de Santiago de Compostela nos leva a um processo de desenvolvimento, autodesenvolvimento, autoconhecimento com objetivo de promover a própria evolução enquanto ser humano conectado com a espiritualidade, essencial a todo líder.
Algumas organizações não estão obtendo sucesso em seus programas de humanização por ainda não comtemplarem a espiritualidade como ponto essencial para esse processo de mudança.
Talvez você já tenha ouvido falar que vivemos um momento de mundo “complexo”, mas você sabe o que isso significa? E o que garante uma vida, de fato, fluída?
O ambiente de trabalho seria um local adequado para a prática dos valores da espiritualidade? O que aconteceria se as organizações fossem mais humanizadas?
As campanhas do Outubro Rosa convidam à mobilização social para facilitar a prevenção, o diagnóstico precoce e tratamento do câncer de mama e de colo de útero, mas será que elas são, de fato, inclusivas em todos os sentidos?