É cada vez mais comum jovens profissionais ocuparem cargos de liderança. Mas como tirá-los do “centro do universo”, para o mundo real onde possam dar significativas contribuições no desenvolvimento de pessoas e organizações?
Coachees que, desde a pré-entrevista, e durante boa parte do processo, desandam a falar, praticamente ignorando o interlocutor. Que apresentam uma sequência de depoimentos sobre sua visão da vida, normalmente cheios de sinais e verdades, aparentemente justificadas, rotuladas e imutáveis.
Se você busca desenvolver gente, auxiliar pessoas e intuir mentes, encarnando o propósito, este artigo é para você! Dentro da responsabilidade de ser Coach, há a responsabilidade de viver Coaching, para que o discurso seja adequado, verdadeiro e coerente.
Cabe ao Coach, buscar que a verdade seja a grande vencedora, evitando-se a dissimulação nos depoimentos e a emocionalidade quando a razão se faz necessária para a autodescoberta do Coachee.
Sabia que a Organização Mundial de Saúde relata que 50% dos doentes crônicos abandonam o tratamento, e isto sem contar os não crônicos e, possivelmente, este número pode piorar. O que ocorre?
Se ter raiva é um sentimento humano, portanto admissível, o que fazer para transformar algo que possa ser danoso internamente e nas relações interpessoais, de fuga de energia, de exposição, em algo de aprendizado, crescimento e de domínio desta emoção?
Diz Anthony Robbins: “pensar é nada mais que o processo de fazer e responder perguntas”. A força das perguntas é algo que, dada a sua importância, deveria ser estimulada desde os primeiros anos da infância, dado o quanto traz de reflexo na vida das pessoas e quanto estimulam os pensamentos.
Ser Coach necessita ver o mundo sob o ponto de vista do Coachee. É preciso buscar conhecê-lo em sua essência para ajudá-lo a resolver suas questões e a transformar determinados aspectos de sua vida, realizando uma transformação positiva, reflexiva e responsável.