Quantas Rafaelas, quantos talentos temos em comunidades que poderiam representar o Brasil no esporte, música, empresas? Quantos jovens desistem ou não têm a oportunidade de lutar e conquistar algo melhor?
Quantas vezes na posição de clientes passamos por um serviço e ficamos descontentes com o atendimento? O que você aprende com estas situações? Quando você recebe feedback de um cliente, como reage?
Muitas das mazelas que vemos no mundo como a intolerância à diversidade, à opinião do outro, seriam resolvidas facilmente se as pessoas fizessem uso da empatia e do respeito ao próximo.
Uma das ferramentas mais poderosas para a mensuração do nível de atendimento que podemos ter é o feedback do cliente, porém, alguns empreendedores ainda ignoram ou sentem-se ofendidos.
Vivemos um momento bastante delicado no mundo onde a intolerância prevalece e a capacidade de ouvir e compreender o outro parece adormecer. O bom é que nem todas as pessoas pensam e agem desta forma.
Esta semana ganhou as páginas dos noticiários e das redes sociais o caso da menina de 16 anos que foi estuprada por 30 homens. Um caso horroroso que mostra o lado sombrio do ser humano.
Sabe aquela máxima “Os números não mentem jamais”? É a pura verdade! É imprescindível medir tudo que for possível, pois, quanto mais dados menos subjetividade e maior a possibilidade de acerto.
Um equívoco comum quando tratamos de pessoas com deficiência é qual nomenclatura correta a se usar. Pode parecer um detalhe “bobo”, mas a construção de uma verdadeira sociedade inclusiva passa também pelo cuidado com a linguagem.
Como medir o nível de excelência no atendimento ao cliente? Uma destas maneiras é a utilização de Clientes Ocultos, também conhecidos por “Cliente Misterioso” ou “Mistery Shopper”.
Não subestime a inteligência de uma pessoa com deficiência intelectual. Ela tem um tempo de aprendizagem diferente, mas pode adquirir muitas habilidades e conhecimentos. Valorize seu potencial e não supervalorize suas dificuldades.