Muitas vezes, focamos nos pontos negros, em nossa percepção e julgamento do que acreditamos ser a tradução da verdade. Que tal mudarmos as lentes? Que tal olharmos a folha em branco?
Nestes tempos de Internet, quantas vezes acessamos a Web com um objetivo e quando menos percebemos já passamos pelo Facebook, sites de compras, notícias e esquecemos de fazer o que realmente importa?
É muito comum ouvirmos: “lidar com pessoas é difícil” e “seria tão bom se fôssemos iguais”. Sim, as pessoas são diferentes! Você já pensou como a diversidade de perfis contribui para a formação das equipes?
Ao invés de julgar, busque entender o comportamento do outro, sabendo que sempre há uma intenção positiva, por mais que para você, em um primeiro momento, pareça que não. Ouça e fuja de preconceitos!
Os modelos de pensamento traduzem parte da cultura organizacional e são refletidos no comportamento dos colaboradores, das equipes e da empresa como um todo, impactando diretamente os resultados.
Há diferentes situações que geram conflitos no trabalho, seja lá qual for a situação, tenha em mente a importância de respeitar, lidar com as diferenças e enxergá-las como algo bom.
Você já percebeu que para uma criança não há limites para a imaginação? A crença das crianças em seu potencial é fundamental para o resultado, por isso a melhor pergunta não é se somos criativos, mas como somos criativos?
Você é um Líder ou um Coach para a sua equipe? Os dois papéis são de grande importância, mas há diferenças fundamentais na atuação do Líder e do Coach de Equipes. Lembre-se que o Coach não ensina, mas ajuda a aprender.
Que tal se ao invés de perguntarmos qual é o caminho que devemos seguir, perguntássemos primeiro qual é o destino que queremos criar para a nossa equipe? Com um destino específico a jornada tem outro sentido.
Há uma crença de que o Coaching de Equipes é o mesmo que reunir um grupo de pessoas e ajudá-las a desenharem suas metas, identificarem seus valores, recursos... sob o aspecto individual. Será?