Ciúme faz bem? Será que há um lado bom do ciúme no relacionamento afetivo? A vida afetiva pode ser um verdadeiro martírio para algumas pessoas. Mas ela pode funcionar melhor, basta perceber o potencial transformador da vida de casal.
Pesquisa realizada por empresa de vagas de empregos mostrou que 9 em cada 10 mulheres que sofreram assédio no trabalho dizem não ter denunciado por vergonha ou medo de retaliações e de perder o emprego. O que fazer?
Um relacionamento pode ser como um bom vinho e melhorar com o tempo, ou pode se tornar azedo como um vinagre. O que vai determinar se a relação ficará melhor ou não?
Muitas das conquistas que as mulheres brasileiras alcançaram ao longo do tempo são fruto de diversas mulheres que, muito a frente da sua época, transgrediram regras da sociedade e mostraram que uma mulher pode ser e fazer o que ela quiser.
As mulheres têm uma tendência em se colocar em segundo lugar. Em alguns casos, infelizmente, até mesmo no último. Assim não conseguem mais saber o que gostam, o que traz felicidade ou até mesmo qual o propósito de viver. O que fazer?
Chegamos até aqui após vivenciar anos de muito preconceito contra as mulheres e que, infelizmente, ainda hoje, habitam muitos lugares e mentes. Para fazer acontecer a mudança que queremos ver na sociedade, precisamos praticar a sororidade.
Além das intenções mercadológicas e das estratégias de marketing, contar a sua história pode, de fato, ter um fortíssimo apelo transformador na vida de outras pessoas.
Ninguém sabe quais são os traumas, dores e infância de uma pessoa, para simplesmente apontar o dedo e emitir as “críticas construtivas”. Portanto, todo cuidado é pouco, ao falar dos sonhos, projetos e ambições dos outros.