Vivemos um momento em que não precisamos nos limitar às questões de direito de gênero. Precisamos, sim, educar nossos filhos com os valores que permeiam a igualdade de direitos e deveres humanos, independentemente do sexo.
A cura está em entender que podemos ser o que quisermos ser, mas precisamos partir de um pressuposto de aceitação integral do fato de sermos mulheres. E você se aceita integralmente como mulher?
Podemos ter necessidade de aprender algo novo e desenvolver habilidades de maneira rápida. Mas como se desenvolver com agilidade se o maior paradigma é: “Para você ser excelente naquilo que faz, precisa ter prática de 10.000 horas!”?
Quanto tempo faz que você amou de verdade? Que sentiu as verdadeiras dores daquele que inocentemente amou? É hora de entender a importância de deixar seu ego de lado.
Quantos de nós não somos analfabetos e passamos pela vida sem a compreender, sem a capacidade de interpretar as mensagens que nos são enviadas a todos os momentos?
Segundo um relatório de 2017 da OMS, o Brasil é o país com a maior taxa de pessoas com transtornos de ansiedade no mundo, sendo as mulheres as mais afetadas.
Que aprendizados de 2017 você pode inserir na sua realidade e beneficiar-se neste ano? Se tivesse realizado o que havia proposto em 2017, como estaria hoje? O que impede VOCÊ de realizar o que ficou para trás?