Você sabia que os cérebros da mulher e do homem têm muito mais similaridades do que diferenças? Ora, se os cérebros de homens e mulheres são praticamente idênticos, o que os tornam tão diferentes?
Como anda sua autoestima? Isto mesmo, tem se estimado, gostado de ser quem é, ou se critica e não se aceita? Um dos sabotadores da autoestima é o perfeccionismo extremo, ou seja, para este sabotador, você nunca é boa o suficiente, sempre tem algo de errado com você.
Você sabia que assuntos pendentes são produtos dos nossos padrões de comportamento? Como agimos no passado e presente interferem nos negócios, relacionamentos e o que queremos para o futuro.
Você sabia que as mulheres quando estão com raiva, tristes ou frustradas ficam propensas a gastar impulsivamente para compensar essas emoções? Sim, infelizmente isso acontece! Qual é a consequência disso? E qual a solução?
As pessoas de maior sucesso profissional, que driblam as crises e mantêm seus empreendimentos em atividade são as que literalmente saem das suas caixas. Se você ainda pensa que passar um dia inteiro em evento com outros profissionais é perda de tempo, repense os seus conceitos!
O relacionamento afetivo é desafiante, porque através dele notamos nossas maiores dificuldades e fraquezas. Geralmente, projetamos nos outros aquilo que não queremos ver em nós. A dificuldade nunca está no outro, mas sim, na dificuldade que temos, em lidar conosco perante o outro.
As pessoas originais são aquelas que não se conformam com o padrão estabelecido pelo mundo, geralmente são pessoas que têm novas ideias e as defendem fielmente. E por não seguirem um efeito manada é que se destacam, são criativas e trazem transformações para as nossas vidas.
Você sabe o que são arquétipos? São crenças e comportamentos que armazenamos, o famoso Inconsciente Coletivo. Fontes de nossos padrões emocionais, pensamentos, sentimentos, instintos e comportamentos. Os arquétipos femininos estão ligados ao que pensamos e como nos comportamos.
A educação dada para homens e mulheres impactam diretamente como lidarão com sua área afetiva no futuro. Desde os primórdios da humanidade, dizemos que homens são mais racionais e mulheres mais afetivas. Embora o tempo seja outro, percebemos ainda crianças sendo criadas com esse pensamento.