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]]>O janeiro branco já terminou, mas a chamada continua.
Vivemos questionando as coisas, as relações, o trabalho, as parcerias, os negócios, a carreira e a vida. Questionamos frequentes e inquietantes.
Por que será que questionamos tanto?
O que será que incomoda tanto?
É desconfortável sair da zona de conforto e ficar naquela também.
Seria uma falta de espaço para o diálogo? Seria a falta de ambientes confiáveis? A ausência de respeito às necessidades humanas? A ausência de sensibilidade dos líderes em perceber o que se passa com os colegas e equipe?
Se você respondeu parte das perguntas acima, vai constatar que a humanização impacta sim a saúde mental. O que acontece com você quando não há espaço para o diálogo, quando não consegue dividir as suas inquietações, os seus medos, as suas dúvidas. E quando tudo isso acontece, viramos uma “bomba relógio” e tudo será uma questão de tempo para um Burnout, Depressão, entre outros. Certamente você conhece mais de uma pessoa que toma remédio para ir trabalhar. E por que isso acontece? Seria a falta de diálogo?
Confiança é um dos valores da espiritualidade e base sustentável para as relações humanas e organizacional. O líder que não consegue criar um ambiente confiável, não conseguirá evoluir com o seu time para o mais alto rendimento. Profissionais de alta performance precisa se sentir livres e apoiados para renderem o melhor que os seus potenciais.
Líderes Espiritualizados criam condições para desenvolver o potencial das suas equipes, entendem necessidades, reconhecer e estimulam o melhor do outro. Isso é humanização. Pessoas que estão realizando o que gostam tendem a estar bem e contagiam os seus ambientes.
“Se você exerce a sua vocação, metade da sua vida está resolvida.” (Fernanda Montenegro)
Por quantas vezes você não “pirou o cabeção” quanto se sentiu desrespeitado? Ou quanto viu alguém ser desrespeitado?
Respeito é um dos valores da espiritualidade e estabelece uma conexão magnifica entre as pessoas. Mesmo que elas não convivam e nem se relacionem, o respeito nos conecta. E a falta dele cria um sentimento devastador e que pode afetar consideravelmente a saúde mental.
Entendo que a liderança tem alto impacto nessas mudanças e humanizar passa a ser mais do que um processo de desenvolvimento das lideranças e organização. Trata-se de um processo de Evolução.
E por falar em mudança e evolução, me despeço dessa coluna, portanto, esse é meu último artigo aqui, e aproveito para apresentar e passar o bastão para a nova colunista, Regina Sotto Maior.
Tenho uma admiração especial pela Regina, tanto no que diz respeito à sua grandiosidade como ser humano quanto pela extraordinária profissional que é. Tenho certeza de que essa coluna ganhará conteúdo, força e sabedoria com a vinda da Regina.
Minha nova coluna será Liderança Espiritualizada: humanizando organizações.
Espero por você na minha nova coluna!
Deixe aqui os seus comentários sobre este artigo.
Gostou do artigo? Quer saber mais sobre como a falta de humanização nas organizações impacta a Saúde Mental? Então entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.
Beijo no coração e abraços!
Adilson Souza, PhD
CEO e Fundador da Estação Liderança
https://estacaolideranca.com.br
Confira também: Inteligência Coletiva, Mentoria e Saúde Mental
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]]>Quanto as organizações desperdiçam de sua maior e mais disponível inteligência? Qual o custo disso para a saúde das organizações? O quanto disso diz respeito a Saúde Mental? Como a mentoria pode, de fato, impulsionar essa inteligência a favor das organizações e pessoas?
Aqui me refiro a inteligência que está dentro da organização, disponível e normalmente não aproveitada em seu máximo, aquela que, de fato, está com as pessoas em suas experiências e vivências.
Você certamente já viu organizações se desestruturarem quando alguns profissionais deixam essas empresas, não é mesmo?
O que essas empresas e pessoas deixaram de realizar em prol do coletivo? Do ponto de vista organizacional criou-se dependência desses profissionais e ficou-se refém disso, por outro lado, esses profissionais e líderes se fecharam em seus mundos e esqueceram de compartilhar para expandir seus conhecimentos, talvez preso em suas limitações, vaidades e egos, e acreditem todos perderam com isso.
Existe algo comum a nós, seres humanos, que é a necessidade de nos sentirmos úteis. E essa utilidade vem da necessidade em sermos reconhecidos por algo que temos e somos capazes de realizar, o qual é potencializado quando o ambiente percebe, reconhece, e nos convida a colaborar e contribuir com o nosso melhor. E quando isso acontece entramos numa rota de evolução em que compartilhar gera vontade de aprender para cada vez mais contribuir, trata-se de um fluxo ascendente e sem fim, sobretudo, vital para as pessoas e organizações.
Pense agora, como então seria se a sua organização mapeasse os talentos, convidando-os e preparando-os para compartilhar esses conhecimentos e experiências.
Quanto isso traria de benefícios para as pessoas e organizações?
E por fim, lembra-se de algum líder que impactou forte e positivamente sua vida?
É muito provável que ele te inspirou por algumas das ações acima, não é mesmo? Então deixe seus comentários.
Confira essa dica de Filme, seja como contraponto, convergência ou divergência, sobretudo, é provocativo! Transcendente – A Revolução
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Adilson Souza, PhD
CEO e Fundador da Estação Liderança
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Confira também: Mentoria para Líderes e Seus Impactos nos KPIs
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]]>Os KPI (Key Performance Indicator) são ferramentas de gestão para medir desempenho; isso a maioria dos gestores sabem e aplicam no seu dia a dia. Sobretudo, esse indicador (KPI) é um número que sinaliza um desempenho. E cabe ao líder um olhar para além do número, ou seja, o que esse número indica, representa e especialmente significa.
Líderes, vocês seriam capazes de identificar os KPIs que se relacionam diretamente ou indiretamente com Saúde Mental? E com sustentabilidade? E com espiritualidade?
Provavelmente você já vivenciou a solidão na liderança?
Já conheceu um líder extraordinário, mas que pouco conseguiu formar ou desenvolver o time?
Pois é, é disso que este artigo vai tratar.
Boa parte das empresas ainda não sabe utilizar a sua inteligência coletiva para melhoria de performance, as trocas entre líderes e líderes com as suas equipes estão aquém do que deveriam e poderiam ser?
No entanto, há algo aparentemente simples, e que resolve parte disso; me refiro à Mentoria para Líderes. Nesse processo os líderes são estimulados a se apropriarem do conceito de mentoria e disseminar na organização. Dessa maneira, fazem com que o time funcione de forma colaborativa e contributiva.
Quando esse processo começa a acontecer, fica presente um dos valores fundamentais numa organização, o pertencimento. Isso porque aquele indicador de performance (KPI), não é o indicador do líder ou da organização, é um sinalizador de como e para onde, de fato, estamos indo. E só para lembrar, pertencimento é um dos valores da espiritualidade que humaniza as relações.
Aliás, tem que ter significado? Se não tiver significado, será apenas um número? E pessoas, clientes, empresa, sociedade, serão meramente uma representação numérica. Aliás, você que lê este artigo, não quer ser apenas um número, não é mesmo?
Já teve com o seu time e perguntou o que representa cada um daqueles indicadores KPI?
Verifique se a resposta será sobre o que é ou o que significa? E insista no significado, pois será o significado que dará movimento, vida e sentido para as pessoas realizarem.
A mentoria para líderes instiga essa inteligência, que está lá, mas ainda pouco utilizada.
Os líderes precisam instigar os demais líderes a trazerem a mentoria para fazer parte da cultura organizacional. E isso não é novo, o “papa” da Mudança, Peter Senge já trazia isso em sua obra, A Quinta Disciplina: A dança das mudanças, esse conceito, lá citado como Banco de Ideia das melhores práticas. Precisamos compartilhar e fazer circular essa inteligência a partir do time de líderes, seja entre eles, seja com as suas equipes.
Boa parte de nós se sente melhor quando percebe a nossa utilidade, e esse sentimento aflora um outro valor importante para a construção de relações sustentáveis, a confiança, que também é um valor da espiritualidade; ser confiável e útil é uma questão de saúde mental.
Ser capaz de se abrir, compartilhar impressões, limitações e sentimentos sem o medo dos julgamentos, aliás bastante comuns nos ambientes corporativos.
A mentoria para líderes impulsiona esse processo e, assim como na vida, às vezes para mudar algo, não precisa mudar esse algo, precisamos mudar a forma de construir e interagir com esse algo. E, assim, naturalmente tudo muda.
Isso faz sentido para você? Deixe os seus comentários.
Caso queira saber mais, conheça então o curso que conduzirei juntamente com a Regina Sotto Maior na ESPM no período de 26 a 29/10/2021. Para isso, basta acessar o link https://lnkd.in/dpdzPWU ou então, se preferir, utilize o QRCOD a seguir .
Gostou do artigo? Quer saber mais sobre mentoria para líderes e o impacto nos indicadores de performance (KPIs)? Então entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.
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Adilson Souza, PhD
CEO e Fundador da Estação Liderança
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Confira essa dica de Filmes e Série úteis para Liderança
Playbook Estratégias para Vencer: https://youtu.be/G-Qj1ZBityE
Confira também: Secretariado: Como manter relações sustentáveis e preservar a saúde mental?
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]]>É inegável as contribuições dos profissionais de secretariado às organizações e lideranças.
De fato, sempre nos lembramos das Secretárias em seu dia, 30 de setembro.
Esses profissionais trabalham de forma silenciosa, e em boa parte de seu tempo sob muito, mais muito barulho. Pressão, prazo, tempo, urgências, prioridades, produtividade etc. Ao meio de tantas remarcações, pesquisas, cancelamentos, retrabalhos, é assim a vida desses profissionais, tão exigidos e por vezes não tão valorizados como deveriam.
Assim como eu, você deve conhecer alguns secretários e secretários impecáveis em suas posturas e organização. Admiráveis por saber lidar com tamanha diversidade de tarefas e perfis de executivos. E muitas vezes me perguntei: mas como aguentam tudo isso?
Resiliência, Inteligência Emocional, além disso, outras competências técnicas são fundamentais para ocupar essa posição. Ao longo do tempo tenho percebido, de fato, uma evolução nesse papel e função, ocupando cada vez mais um papel de assessoria desses executivos. Ainda não conheci nenhum líder extraordinário que tivesse uma secretária mediana, inclusive, parte deles são incluídas nos pacotes de contratação ou transferências.
Ao lado disso, você certamente já presenciou algumas delas adoecerem por serem tão exigidas a ponto de afetar sua saúde física e mental. E boa parte desses resultados poderia ser atribuído aos líderes, ou melhor, chefes workaholics, não é mesmo?
Por dois motivos aparentes: falta de limites e acordo de convivência. Parte dos líderes pensam e agem como esses profissionais tivessem à sua disposição 24 horas por dia, aliás 25 horas. E ao lado disso, a disposição, a disponibilidade e a capacidade de servir das Secretárias fazem com elas sejam exigidas nesse tempo. É claro que me refiro a uma rotina dinâmica, mas a exceção não pode virar regra. Mas muitas vezes vira.
Certamente você conhece esse clássico do cinema “O Diabo Veste Prada”
Cabe a esses líderes e profissionais colocarem os limites, e sabe o por quê? Junto com esse profissional, há um ser humano que tem necessidades, sonhos, metas e objetivos; e quando tudo isso fica para um 2º, 3º ou 10º Plano, há um forte indicador de que algo está errado.
Conheço histórias de parcerias fantásticas que duraram uma vida toda. E conheço e recomendo a história de uma Secretária que construiu uma carreira e conquista a posição de General Manager. Eu me refiro aqui à Patrícia Fernandes, que para mim é uma referência do que se propõe esse artigo.
Quando criamos relações sustentáveis, alimentamos a confiança com nosso líder e toda a rede de relacionamentos. Nossa postura e posicionamento faz com que seja respeitado e merecedor do respeito daqueles que convivem conosco.
Ao lado disso, o profissional de secretariado é um estudioso e pode aproveitar os aprendizados que tem com esses líderes. Além disso, também ensiná-los porque muitas vezes é isso o que fazem. Provavelmente os chefes jamais admitiriam isso, já os líderes fazem questão de reconhecer.
Ao longo do tempo essa função ganhou ampliação de esboço e atuação.
Valorize esse profissional, não somente no seu dia, mas no dia a dia!
Deixe aqui seus comentários, reflexões e críticas. E caso queira presentear seu time de secretárias, conheça nossa Roda de Conversa “A Neuro Secretária e o seu bem-estar”.
Gostou do artigo? Quer saber mais sobre como preservar a saúde mental dos profissionais do secretariado e manter relações sustentáveis? Então entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.
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Adilson Souza, PhD
Pai do Thiago (29), Liz (7) e Lui (5)
CEO e Fundador da Estação Liderança
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Confira também: Paternidade & Espiritualidade: Sustentabilidade nas Relações
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]]>A paternidade é parte essencial da nossa evolução humana e espiritual?
Quais os impactos da paternidade em nossas vidas, seja como filhos ou como pais?
Como a espiritualidade contribui para o estabelecimento de relações sustentáveis entre pais e filhos?
O Dia dos Pais passou, mas não as reflexões que apresento aqui.
O seu último Dia dos Pais pode ter sido magnífico, pode ter sido seu primeiro Dia dos Pais sem o seu pai, pode ter sido o seu primeiro Dia dos Pais, pode ter sido com seus filhos, pode ter sido com seu pai, pode ter sido apenas virtual, pode ser sido doloroso por não ter conhecido ou não conhecer sua figura paterna, infinitas possibilidades, afinal, cada um tem sua história.
Ser filho pode não ser uma escolha, mas ser pai é!
Nascemos filho, mas não nascemos pai, e o único ser que nos dá a condição de nascermos pai, são os filhos. Já pensou nisso?
Quando colaboramos com a vida, uma nova vida nos é dada.
Se somos tão impactados por isso, por que ainda há pouco espaço para essas conversas, trocar e até o benchmarking de lições e aprendizagem entre pais?
Recentemente tive oportunidade de levar para algumas empresas o Talk Show “PATERNIDADE” ou “PAPO DE PAI” que permitiu importantes reflexões sobre a paternidade, a evolução do seu papel, desafios, crenças, saúde mental, e especialmente, os impactos na formação e desenvolvimento dos filhos na vida e carreira.
Sobretudo, foi uma experiência incrível e cada organização teve sua particularidade. Algumas delas realizaram apenas para os colaboradores pais e avôs, algumas delas promoveram para o grupo de colaboradores, onde tivemos interesse e participação de pais, mães, filhos, avós, futuros papais e futuras mamães, e provavelmente quem não tem a mínima pretensão de exercer esse papel na vida e na família, mas sabe dos impactos que tiveram enquanto filhos.
Alguns pontos foram comuns nesses eventos e que merecem muita atenção.
Compreender a evolução desse papel ao longo do tempo é determinante para realização de ajustes, e sabe por quê? Pense você agora se os seus filhos fossem criados pelos seus bisavôs? Se você fosse criado por outro pai você seria quem você é hoje?
Essas perguntas não são nada fáceis de serem respondidas, e o entendimento é simples, é considerável impacto nessa formação e desenvolvimento, existe uma lapidação realizada em cada um de nós por aqueles com quem tivemos oportunidade de conviver, no entanto, há coisas que são nossas.
Entendo que o desencadear desse impacto diz respeito à criação de vínculo, o que vai acontecer que nos permite estar vinculado pelo amor, pela dor, pelo ressentimento, e é aqui que se configura um importante valor da espiritualidade e que gera sustentação ou não para as relações, a prática do respeito. Respeitar é a primeira via para ser respeitado. Para ampliar essa perspectiva, o que a paternidade, na prática do seu amor, consegue respeitar a natureza dos filhos (me refiro aqui a gênero, opção sexual), as ideias, opções de carreira, a liberdade para escolhas, as necessidades individuais etc.
Certamente já viram pais que cercearam as escolhas de carreiras, que incentivaram seus filhos a terem vidas duplas simplesmente por manterem aparência por eles próprios não tinham condições de lidar com julgamentos sociais. Quantos pais mandaram para longe seus filhos porque não sabiam lidar por perto com suas próprias limitações. Quantos filhos cometeram suicídio por não serem aceitos.
Todas essas questões e outras aconteceram por conta da não prática do respeito, pois ser desrespeitado é uma dor sem tamanho.
Estabelecer vínculos nos permite construir relações sustentáveis, a tal ponto de podermos participar verdadeiramente da vida de nossos filhos, e talvez um grande entrave para isso acontecer diz respeito ao ato de perdoar nossos pais, nossos filhos. Um dos caminhos é a Ressignificação de tudo aquilo que nos acontece. Tudo isso é uma prática do amor.
E bem provável que isso seja resolvido na vida, no entanto, percebo que isso normalmente é resolvido, ressignificado, aos 47 do segundo tempo, e quando isso acontece, é bom, mas quanto deixamos de desfrutar ao lado de nossos pais e nossos filhos.
Para somar parte de nossa “conversa”, deixo aqui cinco recomendações de filmes:
Esse filme é baseado em fatos do acesso da primeira indiana nas forças áreas daquele país, e o quanto a colaboração, incentivo, e mentoria do Pai, em meio a um mundo rodeado de preconceito contra a mulher acessar essa atividade. https://youtu.be/DjRowWFJkAY
Também baseado em fatos, retrata a história de um garoto que processa os pais por ter nascido. Simplesmente chocante! Muitos pais precisariam assistir https://www.youtube.com/watch?v=EiXc0ei7xE8
Retrata a história de pai que se vê fracassado e abandonado por sua esposa e com um filho pequeno para criar, e tudo aquilo que eles passam só fortalece o vínculo afetivo, baseado em dois valores da espiritualidade, confiança e respeito. Um filme apaixonante.
Conta uma história de um garotinho autista que enviando pelo seus pais, especialmente pelo pai para uma escola distante e que nessa escola ele encontra um professor que consegue compreendê-lo e desenvolve seu talento. Quantas limitações paternas não são reveladas para lidar com características dos filhos? É filme lindo e duro para essas questões apresentadas aqui neste artigo. https://youtu.be/9Rq-aL1UAbY
Uma jornada para casa. Baseado em história real, retrata a vida de um casal que escolhe a adoção para criação dos filhos. Lindo! https://youtu.be/9DbLKvpjFQk
Deixe aqui seus comentários, reflexões e críticas.
Escrito por um pai dedicado e em construção evolutiva.
Gostou do artigo? Quer saber mais sobre Paternidade & Espiritualidade, e as relações sustentáveis entre pais e filhos? Então entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.
Beijo no coração e abraços!
Adilson Souza, PhD
Pai do Thiago (29), Liz (7) e Lui (5)
CEO e Fundador da Estação Liderança
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Confira também: Saúde Mental PATERNA: Por que os homens vivem menos?
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]]>Sendo você um pai ou pretendente a essa majestosa posição, representar a figura paterna é um presente que traz consigo preciosos desafios, algumas não quiseram, outros não puderam, outros adotaram e outros simplesmente se dedicaram e criaram seus filhos independentemente do fator biológico.
PAI, uma palavra que ressoa na vida, e que inspira VIDA.
Em meio a tantas turbulências em que somos exigidos ao máximo e no limite. Há uma pergunta a fazer? Quanto tudo isso tem custado às relações e emoções?
Ser uma fortaleza pode custar muito caro aos homens, especialmente aos pais provedores de família, ou aqueles que abraçam fortemente este papel, essa responsabilidade.
Quantas crenças se cristalizaram e impactaram a vida de muitos filhos, hoje pais e avós, quanto te custou abdicar de seus sonhos para atender uma exigência ou visão de um pai? O quanto te custou não ser aceito do jeito que você é? O quanto sua vida e carreira foram impactadas por uma visão equivocada ou limitada do pai? O quanto isso te aproximou ou te afastou daquilo que você sonhou ser? O quanto os pais tomaram e tomam decisões pelos filhos? O quanto foi desafiador ter um pai como referência na vida ou na carreira? Que tipo de pressão já “nasceu” contigo? O que isso significou? Será que tenho que ser como meu pai? O que o mundo espera de mim? Todas essas perguntas povoaram a mente de muitos filhos, hoje pais ou avós, sobretudo, uma deixou de vir ou não foi estimulada pela paternidade ou pelos ambientes em família, O que quero de mim? Independentemente do que as pessoas que amam querem para mim ou de mim.
Não se trata apenas de perguntas, trata-se de crenças que são formadas ao longo da vida. Crenças a respeito de si mesmo, da família, sociedade e mundo. As quais podem ser limitantes ou impulsionadoras.
Quantos pais “morrem”, mesmo estando vivos? Seja por não exercitarem o perdão, pelos erros cometidos, por não compreenderem as escolhas ou natureza dos filhos, por não conseguirem estabelecer um vínculo afetivo etc.
Compartilho aqui um recorte da pesquisa realizada pela Faculdade de Medicina UFMG em 16 de maio de 2019 “Por que os homens vivem menos?”
“…três em cada dez homens não têm o hábito de ir ao médico, segundo o Ministério da Saúde. E, de acordo com pesquisa do Centro de Referência em Saúde do Homem, mais da metade dos pacientes do sexo masculino só procura atendimento médico em casos de problemas de saúde avançados, o que pode resultar em um tratamento com mais dificuldades.”
Esses dados evidenciam um comportamento crucial na vida e saúde do homem, e isso se refere aos cuidados com a saúde, o que também representa um fator fundamental ligado à vulnerabilidade, ou seja, saber que precisa de ajudar e ter a iniciativa para.
Aos homens de plantão, vou utilizar uma metáfora, simples e básica, a prevenção sempre custará menos, a exemplo do que você faz com seu veículo, se não fizer manutenção qual aparecer um problema já comprometeu outras partes, no entanto, no caso do carro, simplesmente troca-se as peças, isso pode custar caro, no caso humano, pode custar a vida!
Corroborando essa pesquisa, em processos de mentorias com executivos e empresários as áreas da vida que aparecem com mais frequência com deficitárias são saúde e família e que normalmente são áreas de ponto de alavancagem, o que significa que são elas que vão restabelecer o equilíbrio para a vida.
Não é à toa que os números confirmam que homens morrem mais cedo do que as mulheres. Seriam elas realmente mais forte? Ou apresentam mais fortemente a capacidade de extravasar? Colocam mais em prática sua inteligência, ou especialmente, sua intuição?
Certamente o que torna o ser humano mais forte, não é a capacidade de aguentar a pressão, de apanhar da vida, e sim capacidade de absorver, de ressignificar, de ser resiliente, de deixar para trás aquilo que não serve e seguir, do desapegar das mágoas e ressentimentos, da capacidade de perdoar, especialmente a si mesmo.
Me refiro aqui ao ser humano saudável, e não o ser humano “forte”.
É preciso sabedoria para reconhecer limitações, e sobretudo, se permitir ser vulnerável, pedir ajuda e ter humildade para romper com os paradigmas do tempo.
Tudo isso também demostrado em um dos meus filmes favoritos, e que traz à tona as crenças que temos e impomos ao mundo dos filhos, crenças que transferimos, sejam elas boas ou ruins, limitamos o potencial do outro por conta daquilo que não conseguimos ou impulsionando por aquilo que conseguimos ou acreditamos conseguir. Notas de Rebeldia é genial, um verdadeiro teste de convicção sobre o que acreditamos a nosso próprio respeito.
Não se trata apenas de viver mais ou menos, mas viver com qualidade, saúde e equilíbrio.
Nascemos filho, mas precisamos aprender a ser pai, isso faz parte do desenvolvimento humano e da evolução espiritual.
Por conta desse e outros questionamentos o time da Estação Liderança desenvolveu o “PAPO DE PAI” um Talk Show para que as empresas comemorarem o mês dos pais.
Aos interessados no PAPO DE PAI nos acione, CLIQUE AQUI.
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Escrito por um pai dedicado à construção evolutiva.
Até logo mais!
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Fonte: Faculdade de Medicina – UFMG
Confira também: Saúde Mental, Empatia, Traumas e a Sabedoria para Lidar com Tudo Isso!
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]]>Recentemente assisti o documentário abaixo chamado “A sabedoria do trauma”, altamente impactante!
Ele nos traz reflexões sobre o que acontece em nossas trajetórias de vida e como esses traumas nos acompanha durante nossa jornada.
Nós seres humanos, ainda não tão evoluídos assim, julgamos sem conhecer, avaliamos pela foto e não pelo filme. “Condenamos” comportamentos sem ao menos nos prestarmos a compreender suas origens e causas.
Então, seria uma sanidade nos atermos ao outro ser humano como humano? Como seres humanos em evolução? Isso ampliaria nosso nível de consciência e assim nos permitiria ser seres humanos espiritualizados com as práticas de valores que nos conecta, a exemplo do respeito, justiça e pertencimento.
Precisamos de ajuda, todos precisam. Sobretudo é importante estar disposto a compreender nossas fragilidades, vulnerabilidade e tudo isso pode nos convidar a visitar nossas fortalezas. No entanto, para chegar até lá, tenho a impressão de que nesse caminho teremos que nos deparar com nossas dificuldades. E estou certo de que haverá pessoas que já passaram por algo semelhante. Ressaltando que semelhante aqui é semelhante e nunca igual. Isso porque sua experiência, especialmente a relação que estabelece com ela, é exclusivamente sua e única!
Os traumas nos marcam e para seguir com eles, se faz necessários alguns exercícios. Um deles pode ser a Ressignificação, aliás você não pode mudá-los, mas pode sim estabelecer uma outra relação com eles para seguir em frente e ter uma vida que você quer e merece ter, e acredite, você merece o melhor. A exemplo dessa última fala o documentário retrata a Sabedoria do Trauma e um pensamento que converge com tudo isso…
Um outro aspecto que estimula a ampliação do nível de consciência, é um filme sobre empatia da Cleveland Clinic (assista abaixo), que retrata pessoas que transitam num hospital, aliás é bem provável que você já esteve internado ou já foi visitar alguém que estava, correto?
Eu estive no final de outubro de 2020 e é nas minhas leituras que me deparei com esse pensamento e fiquei pensando:
Como isso é impactante para quem trabalha naquele ambiente.
Que relações são estabelecidas com aquele outro ser a partir dessa visão.
Tudo isso me fez lembrar uma aula que recentemente ministrei sobre Gestão e Liderança de Equipes no Curso da ESPM e IQG, “GESTÃO DE AMBIENTES COMPLEXOS. DESENVOLVENDO PROFISSIONAIS PARA A SAÚDE DO FUTURO” e que compartilhei o filme da Cleveland Clinic que retrata um ambiente hospitalar, mas poderia ser qualquer ambiente, a exemplo de aeroportos, shoppings, feiras-livres, universidades etc.
O filme retrata o exercício de sabedoria da empatia para compreendermos também as histórias de vida das pessoas e detectar dores e traumas. Por conta disso, o AMOR é e sempre será um elemento de alta conexão espiritual, pois em essência nos faz bem amar e nos sentirmos amado. Seja qual for essa expressão de amor, aliás isso pouco importa, o que realmente importante é o SENTIR.
Que este texto, possa ter te tocado, a ponto de você sentir o amor que tem pelo outro e perceber os amores que tem por você.
Gostou do artigo? Quer saber mais sobre o exercício de sabedoria da empatia para compreendermos também as histórias de vida das pessoas e detectar dores e traumas? Então entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.
Até logo mais!
Fique à vontade para comentar e compartilhar.
Beijo no coração e abraços!
Adilson Souza, PhD
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Confira também: Fator “e”, Amor, Relacionamento Íntimo e Seus Impactos na Saúde Mental
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]]>Esse assunto por si só é desafiador.
E longe de qualquer pretensão em ser um conselheiro amoroso ou algo parecido, mesmo porque fazem parte de minha história de vida, inúmeros erros, escolhas equivocadas, decisões precipitadas e, sobretudo, muitos aprendizados, aliás foram, alguns relacionamentos e dois divórcios.
E o que tudo isso me deu?
Aprendizados, lições para a vida e, é claro, maturidade emocional e espiritual, que aliás, são “Ad Eternum”, portanto, continuam.
Mas vamos ao Fator e, termo esse, que tive a ousadia de criar com base em estudos que identificaram os valores da espiritualidade que humanizam as relações. E o e aqui se refere a espiritualidade, fator este que exponencializa, marcando a evolução e a promoção da expansão de consciência.
São valores universais conhecidos e valorizados pela maioria de nós. Por exemplo: confiança, respeito, justiça, pertencimento, potencial, propósito, maturidade e gratidão.
Como seres humanos idealizamos muitas coisas, dentre eles, uma relação ideal, perfeita, não é mesmo?
E como nos aproximamos do Dia dos Namorados, acredito que sea oportuno estabelecermos algumas correlações com as seguintes temáticas: Amor, Fator e, Relacionamentos e Saúde Mental.
Tenho a impressão de que para muitos de nós, o amor é colocado à prova no dia em que os namorados comemoram as relações, e é! Mas, é claro que não é só isso!
Expectativas são criadas e logo são atendidas ou não, especialmente por aquilo que é externo a nós. É inegável que faz um bem danado nos sentirmos amados, desejados e queridos.
No entanto, antes de tudo isso vem o amor-próprio, que é como cultivamos o que somos, com todas nossas qualidades e defeitos, afinal somos perfeitos em nossa imperfeição.
Pedir ao outro que cuide bem de nós, requer que façamos isso primeiramente conosco, e isso é amor-próprio. Não podemos querer que o “mundo” nos trate bem se não fizermos isso primeiramente com a gente.
Entretanto, há de se tomar alguns cuidados no que diz respeito a essa prática do amor-próprio, cuidado este para não alimentar o narcisismo, egocentrismo, excesso de vaidade e luxúria.
Sobretudo, o cultivo de amor-próprio se mostra importante e necessário, visto que se reflete na relação com o outro.
Tudo isso, por si só, já é uma expressão de Amor.
A pergunta que deve fazer é, o que temos feito para cultivar esses valores?
Você consegue fazer isso, de forma espontânea e genuína no seu relacionamento atual?
Se existe ou existiu alguma instabilidade, é só checar o que estamos deixamos de fazer.
O relacionamento íntimo é construído diariamente, e certamente você passará por momentos desafiadores, turbulências e conflitos, e talvez isso se faça necessário até para que o relacionamento alcance maturidade.
Se tivermos a sabedoria de nos apropriarmos do amor, em sua máxima expressão, veremos que amar a si e amar o outro, diz respeito a construir uma relação de liberdade em que oferecemos ao outro a condição e liberdade de ir, pois ficar representará uma decisão, e, portanto, uma escolha pela permanência com essa relação.
E caso isso não ocorra, o cultivo do amor-próprio será determinante para seguirmos nossa jornada.
E se vale de alguma dica: Só busque perfeição no outro se você for perfeito(a)!
Particularmente, acredito que a nossa relação íntima será dividida e compartilhada com aquele que nos proporcionará crescimento e evolução.
Reflita sobre o que acontece com você quando consegue praticar o amor-próprio, o amor pelo outro. O que acontece com a relação íntima, quando ao praticar o amor, você fortalece a confiança, respeito e o propósito daquela relação?
Nossos estados físico, mental e espiritual são potencializados, porque em essência fomos instigados a praticar o nosso melhor e automaticamente impactamos, ao menos um “mundo”, o nosso e o da pessoa a quem permitimos amar, isso mesmo, permitir, portanto, permita-se amar, a começar por nós.
Curta esse dia e o Dia dos Namorados, estando você ou não namorando.
Até logo mais!
Gostou do artigo? Quer saber mais sobre fator e, amor e seus impactos na saúde mental? Então entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.
Fique à vontade para comentar e compartilhar.
Beijo no coração e abraços!
Adilson Souza, PhD
CEO e Fundador da Estação Liderança
https://estacaolideranca.com.br
Confira também: Saúde Mental não tem Geração, Idade ou Classe Social, somos todos Vulneráveis
O post Fator “e”, Amor, Relacionamento Íntimo e Seus Impactos na Saúde Mental apareceu primeiro em Cloud Coaching.
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]]>Muito tem se falado dos desafios, do aumento da ansiedade e da vulnerabilidade que todos temos passado, da pressão ocasionada por tudo que estamos vivendo, das perdas de pessoas queridas, da proximidade dos riscos que corremos, seja pela saúde, pelos nossos postos de trabalho, pela mudança de padrão de vida, pela ausência de recursos ou de ausência de oportunidades.
Sobretudo, o mundo continua em sua tocada.
Somos levados ao centro de nossas inquietações, tenha você 5 ou 115 anos. E quando isso acontece, independentemente de sua classe social, geração ou idade, haverá questões para as quais buscamos respostas. Então, quais são as perguntas que ainda não foram respondidas por uma criança de 7 anos: “Quando esse bichinho for embora nós poderemos encontrar nossos amiguinhos e brincar com eles no parque?”. Esse bichinho é mesmo resistente, esse bichinho já nos prendeu por mais de 1 ano. Será que ele é forte mesmo ou isso tudo, criou uma condição de escancarar nossa fragilidade, ou seria apenas um reflexo de perguntas que não conseguimos responder?
Isso vai nos colocando numa zona de turbulência com baixa frequência, e quando essa frequência baixa, nossa energia vai junto e ficamos ainda mais suscetíveis às doenças. Já parou para pensar nisso?
Já te fizeram essa pergunta de forma genuína e com intenção de saber como você realmente está? Seja no trabalho, naquela reunião, na sala de aula, virtualmente ou presencialmente.
Pois é, provavelmente já deve ter ouvido essa pergunta de forma genuína ou como na maioria das vezes mais por uma questão de “educação” e “respeito”, não é mesmo? Mas seria respeitoso ou educado se não tivessem preparado para ouvir? Por parte das vezes as perguntas nos levam a um estado de autopercepção e consciência, o que aumentar de forma considerável nossas chances de promover as mudanças desejadas de estado.
Você já pensou quais são as perguntas que cada geração está fazendo?
“Uma geração é composta por indivíduos que vivenciaram eventos ou fatos históricos de grande relevância durante seu processo de socialização. Essa experiência comum gerou a oportunidade desses indivíduos processarem esses acontecimentos de formas semelhantes, moldando seus valores e forma de pensar ao longo da vida (MANNHEIM, 1993).”
Citado no artigo “A questão das gerações no campo da gestão de pessoas: tema emergente?” de autoria de Helena Talita Dante Cordeiro, Bárbara Beatriz Freitag, André Luiz Fischer, Lindolfo Galvão de Albuquerque. Publicado pela RECAPE Revista de Carreira e Pessoas.
Uma coisa é certa, cada geração elabora suas questões de forma particular que naturalmente é diferente da sua. E muitas vezes queremos ajudar o outro sem nos permite compreender o outro, especialmente neste quesito.
Para gerarmos sinergia entre as gerações precisamos primeiro nos aproximar e um facilitador para isso é a busca pelas semelhanças, pois acredite, sempre haverá algo em comum, e citarei duas delas, independentemente de sua idade ou geração, primeiro todos temos inquietações, segundo temos necessidade de aprender, e assim é a vida.
“As experiências comuns de indivíduos de idades semelhantes podem atuar como lentes através das quais esses eventos são interpretados por esses indivíduos. O tom da lente diferente entre gerações produzindo diferentes respostas aos estímulos de seus ambientes atuais (DENCKER, JOSHI, MARTOCCHIO, 2007).”
Citado no artigo “A questão das gerações no campo da gestão de pessoas: tema emergente?” de autoria de Helena Talita Dante Cordeiro, Bárbara Beatriz Freitag, André Luiz Fischer, Lindolfo Galvão de Albuquerque. Publicado pela RECAPE Revista de Carreira e Pessoas.
Há uma questão pouco abordada, que diz respeito à demografia.
“A geração, por ser um atributo demográfico, pode ser usada para categorizar os indivíduos e tem importância nas decisões, comportamentos e ações das pessoas porque elas as utilizam como base de comparação social (LAWRENCE, TOLBERT, 2007).”
Citado no artigo “A questão das gerações no campo da gestão de pessoas: tema emergente?” de autoria de Helena Talita Dante Cordeiro, Bárbara Beatriz Freitag, André Luiz Fischer, Lindolfo Galvão de Albuquerque. Publicado pela RECAPE Revista de Carreira e Pessoas.
“Diferenças demográficas entre supervisores e subordinados, por exemplo, influenciam atitudes, comportamentos e desempenho no trabalho e quando essas características são diferentes dos padrões podem emergir problemas organizacionais (Collins; Hair; Rocco, 2009).”
Citado no artigo “A questão das gerações no campo da gestão de pessoas: tema emergente?” de autoria de Helena Talita Dante Cordeiro, Bárbara Beatriz Freitag, André Luiz Fischer, Lindolfo Galvão de Albuquerque. Publicado pela RECAPE Revista de Carreira e Pessoas.
Não é por acaso que houve aumento em casos de depressão durante esse período, conforme aponta estudo relatado pela CNN:
“Um estudo feito pelo Instituto de Psicologia da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) apontou que os casos de depressão praticamente dobraram desde o início da quarentena. Entre março e abril, dados coletados online indicam que o percentual de pessoas com depressão saltou de 4,2% para 8,0%, enquanto para os quadros de ansiedade o índice foi de 8,7% para 14,9%.”
Tenho percebido o quanto meus amigos psicólogos, psiquiatras, pedagogos, terapeutas e geriatras tem trabalhado ainda mais nesses tempos e como têm contribuído com seus conhecimentos para milhões de pessoas no mundo.
Em disciplina que leciono no Master de Comunicação Transmidia na ESPM sobre Gestão da Comunicação para diferentes gerações, tenho colocado como questão chave a compreensão das causas dos conflitos, assim como, as estratégias para resolução de conflitos.
E de acordo com Berg (2012, p.18),
“O conflito nos tempos atuais é inevitável e sempre evidente. Entretanto, compreendê-lo, e saber lidar com ele, é fundamental para o seu sucesso pessoal e profissional”.
Citado no Artigo publicado no site do CRA de autoria de Taise Lemos Friedrich e Mara A. Lissarassa Weber.
Isto te parece interessante? Pois é, a Estação Liderança promove esse laboratório, MÃE Lab, em empresas para além do bem-estar e da produtividade. O objetivo é ressignificar os valores do papel da mãe profissional através dos tempos e gerações, assim como, integrar os valores pessoais ao papel profissional.
Para aqueles que já me conhecem, sabe o quanto ouso trazer exemplos e vertentes diferentes e convergentes para desenvolver algumas temáticas. Sugeri aos nossos alunos do Master de Comunicação Empresarial Transmídia, como atividade complementar, a leitura do Capítulo 2 “INSTANTES QUE CONTÊM TUDO” do livro de Sérgio VILAS-BOAS, A superfície sobre nós: romance.
Trata-se de uma história, evidentemente com inquietações vividas por diferentes gerações. Que é a tônica deste artigo. E já que chegou até aqui, preciso de sua colaboração.
Você pode perguntar para alguém nas respectivas faixas etárias e compartilhar nos comentários (não se faz necessário indicar o nome da pessoa e sim a geração e a inquietação):
“Inquietação é aquilo que ele observa em si próprio ou no mundo que o incomoda, e que muitas vezes até tira o sono.”
Se você preferir, e acreditar que isso não vai gerar nenhum desconforto, marque essa pessoa no post fazendo a pergunta e qual das faixas em se encontra.
Uma outra opção é acessar ou compartilhar esse link https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSeRYDfC0Z0A2VLDCcr9A5FNEOYqk89vxbr1Hjwum285uNu2ng/viewform?usp=sf_link
Você também pode marcar os profissionais que lidam diretamente com essas questões, a exemplo de psicólogos, psicoterapeutas, psiquiatras etc.
Estarei feliz com suas contribuições, comentários e considerações, inclusive as críticas.
Meu objetivo com esse material não é conclusivo e sim de abertura para diálogos e cocriação para evoluirmos nessas temáticas.
Que em breve tenhamos oportunidade para um café e mais troca de experiências.
Gostou do artigo? Quer saber mais sobre saúde mental e as inquietações da mente? Então entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.
Grato pelo seu tempo e atenção!
Beijo no coração e abraços!
Adilson Souza, PhD
CEO e Fundador da Estação Liderança
https://estacaolideranca.com.br
Confira também: 10 Perguntas que Enlouquecem Qualquer Pessoa
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]]>A cerca de um ano falávamos sobre pós-Covid, como se tudo isso ficaria para trás, só que não!
Temos ouvido diariamente notícias ruins que vêm impactando a vida de milhões e provavelmente bilhões de pessoas no mundo. E é fácil perceber e, às vezes, até sentir isso no ar, uma frequência vibratória e que reverbera com as perguntas que nos fazem ou com a resposta que geramos.
Tudo isso é o prenúncio da morte, ou se preferirem, o anúncio dela.
Não é por acaso que a Saúde Mental vem ganhando um espaço considerado na sociedade, empresas e especialmente nas relações estabelecidas.
Percebe que mindset é criado com esse turbilhão de perguntas? Pois é, as perguntas têm um poder incrível de direcionamento, elas podem te levar inconscientemente para o centro do furação, podem te fazer abraçar o problema ou mesmo ser parte dele ou a coisa em si.
Povoa nossas mentes, nos leva pra dentro e nos faz sentir com medo e imobilizados, e o pior, as perguntas e trocas que continuamos a fazer nos mantém internamente, o que não permite o diálogo ou quando ele acontece, ocorre somente com aqueles que também possuem esse mindset, aliás, você certamente já viu ou ouviu gente conversando e competindo com quem contava a maior desgraça, tem gente que quer ganhar de todo jeito, não é mesmo?
Porque me refiro às perguntas com esse incrível poder, porque algumas delas já trazem pressuposições, ou seja, respostas certas ou profecias embutidas. E até parece que nossa mente quer que isso se confirme, até parece que torce para isso, não é verdade? Verdade, aliás, mais do que isso, quando tudo isso acontece, já aconteceu.
Do jeito que viemos operando até hoje, as respostas dão justificativas às perguntas, especialmente quando elas vêm com “por que …?”
E precisamos transformá-la para que a pergunta, em essência, traga ou direcione para ações e soluções e não mais para o problema.
Sobretudo, não podemos ignorar ou negligenciar o problema, mas podemos ter uma atitude frente a tudo isso, e ser responsável é o primeiro passo, especialmente para aqueles que acreditam que podem fazer de fato a diferença.
As perguntas ajustam nossa frequência, especialmente ao do pensamento, que nos leva a outras frequências, por exemplo, o amor.
Normalmente percebemos apenas o agir, e neste caso, a não ação também se refere ao agir. Mas nem sempre percebemos o nosso sentir, e algumas vezes até o ignoramos, sendo insensíveis aos nossos próprios sentimentos e tudo isso é reflexo daquilo que estamos pensando.
Então vamos cuidar deste processo, se você agiu de uma forma diferente do que quer, perceba o sentimento que tem e os pensamentos que habilitam sua mente, e ajuste o que for necessário para ter os melhores pensamentos, para sentir o que quer e precisa naquele momento, para ter ações que te levam para onde você sabe que pode ir e alcançar. Enfim, seja dono dos seus pensamentos e não escravo deles.
Nossas vidas são transformadas em milésimos de segundos e são consolidadas com as ações simples e diárias, por isso a lapidação da “joia” humana é um ato diário!
O primeiro deles refere-se ao pertencimento, e aqui podemos fazer uma escolha: a que categoria de pessoas queremos pertencer, a que elabora as perguntas que leva para o medo, problema, inércia e imobilização, ou a categoria de pessoas que leva para a atitude, responsabilidade e ação de comprometimento com as soluções.
O segundo se refere à gratidão, o que nos traz a condição de alimentar o mundo com a oportunidade que temos de criar condições para superar tudo isso, de agradecer todos os dias o que temos, quem temos e o que podemos realizar com essa união, pense e sinta o efeito de alguém que recebe um presente, seja ele algo físico ou expresso em mensagem ou gestos e quanto tudo isso reverbera no mundo. Tudo isso contribui para dar mais vida à vida, do viver com entusiasmo e do propósito.
PENSE, SINTA E AJA!
Agradeço seu tempo e atenção e deixo aqui um pedido:
Compartilhe conosco as perguntas e as respectivas pessoas que te fizeram pertencer ao grupo de pessoas que vão mudar o mundo e esteja certo de que isso já será um ato de gratidão.
Gostou do artigo? Quer saber mais sobre como ser dono e não escravo dos seus pensamentos? Então entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.
Beijo no coração e abraços!
Adilson Souza, PhD
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Confira também: Sustentabilidade na Liderança, o Efeito Gangorra!
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